A verdade sobre meu pai


 A idéia de fazer sexo com meu pai, começou muito cedo, mas tornou-se uma espécie de obsessão depois que minha mãe se foi. Quando dei minha xoxota para os 4 garotos foi realmente pensando em meu pai. Sem querer arranjar qualquer desculpas para o meu comportamento, hoje eu compreendo melhor, tinha muito de desespero por causa da rejeição que ele me fazia sentir. Eu não aceitava a frieza dele em nossas relações; logo do homem que eu mais amo e dono do corpo que mais desejo nesta vida. Mais que frieza, eu sabia que ele tinha medo de mim, ou melhor, medo dele mesmo, das reações que ele pudesse ter e acabar por me comer. Eu sentia o desejo arder em seu olhar, ao mesmo tempo, ele bancava o durão para não se jogar nos meus braços ou ir ao meu quarto de madrugada e me estuprar selvagemente. Várias noites eu dormi nua e deixei a porta aberta, na esperança de papai vir ao meu quarto e me comer. Eu me masturbava para ficar no ponto para ser comida, bem molhadinha e lubrificada. Depois adormecia e acordava frustrada. Eu resolvi provocar.
Quase todas as noites, quando eu me masturbava, eu fazia ruídos propositadamente. Nas primeiras vezes, eu sussurrava o nome dele, mas depois escancarei e passei a gritar o nome dele quando estava prestes a gozar. Eu sabia que isso o excitava e a mim muitíssimo mais. Nos fins de semana, eu passava do meu quarto para o banheiro sempre nua, com a toalha de banho nas mãos. Fingia que estava apressada e só inventava de tomar banho, quando sabia que ele estava na sala e forçosamente iria me ver passar nuazinha. Isso me dava um imenso tesão. Papai me reprimia.  Isso são modos de uma menina da sua idade?  Eu respondia:  Só moramos aqui eu e você, que me vê nua desde que eu nasci. De que é que você tem medo? De não resistir e dar em cima da sua filha? Você tem medo de cometer incesto? Tem medo de me comer e depois querer mais?  Eu parava nua na frente dele para que ele me apreciasse bem. Ele desviava o olhar, mas notava que seu pau crescia debaixo do pijama.  Quer fazer o favor de se cobrir com essa toalha!    ele se enfurecia. Eu me deliciava com aquele momento, pois sabia que, logo depois, ele iria se trancar no seu quarto e descascar uma punheta. De minha parte, eu entrava no banheiro e ia aplacar meu desejo de ter o seu pau dentro da minha boceta. Eu tocava uma desesperada siririca, gritando o nome dele enquanto gozava. Os anos se passaram e eu tinha posto na cabeça que iria viver de masturbação até me entregar a ele. A minha mais aberta tentativa ocorreu no meu aniversário de 14 anos. Meus tios e tias, minha avó e outros parentes tinham ido à festa que papai preparou para mim. Dançamos pela primeira vez juntos e papai fez de conta que tínhamos uma relação amigável. Tudo para enganar seus familiares. Eu acabei entrando na dele. Até bebemos champanhe. Tá na cara que eu aproveitei para exagerar na dose. Eu tirei o maior sarro com papai enquanto dançávamos e ele sempre tentando afastar o corpo. Eu colava meu corpo ao dele e pressionava seu pau de encontro a minha xana. Eu ficava esfregando e senti que seu pau cresceu. Eu o apertei nos meus braços e gemi no seu ouvido:  Pai, tá tão gostoso! Se eu pedir, você me come hoje? Como presente de aniversário.  Ele mostrou que tinha medo de que os outros familiares captassem o que se passava e se afastou de mim, dizendo que era melhor parar de dançar comigo. Fiquei puta da vida e tirei um primo meu para dançar e dei o maior mole pra ele, só para provocar ciúmes de papai. Eu sei que ele sentiu ciúmes, mas fingiu que era apenas o pai disciplinador e deu bronca em mim e no meu primo na frente da minha avó, porque eu  quase estava tendo relações sexuais em pé com meu primo , segundo as palavras dele. Minha avó achou que ele estava exagerando, mas foi bom para ele manter a imagem de respeito. Fiquei chateada porque ele me expôs na frente dos parentes e deixei de falar com ele por 2 dias. Passados os dois dias eu quis fazer as pazes, mas ele não aceitou. Eu tomei um porre de vinho que peguei na casa da minha amiga com quem me acostumara a me masturbar. Foi na noite do porre que aconteceu o episódio da minha masturbação bem barulhenta. Eu gemia como se fosse morrer, mas eu estava mesmo é dando gozadas mil. Quando papai entrou no meu quarto assustado, eu estava nua da cintura para baixo e com 3 dedos enfiados na boceta. Eu gemia bem alto, contorcia o corpo como se estivesse sendo fodida e dizia muitos palavrões. Acho que falei as coisas que ele disse quando narrou o episódio, aquela coisa de  Sou uma putinha. Quero mesmo é uma piroca bem grande nesta boceta.  Acho que ele tem razão. Se ele guardou as palavras é porque o episódio o marcou, foi importante para ele. Papai entrou no quarto e eu fingi que não notava sua presença. Ele fez barulho para que eu caísse na minha, mas eu continuei fingindo e falando que queria receber sua piroca na minha boceta. Como ele se postou em minha frente, eu resolvi jogar todas as cartas que o meu tesão recomendava.  Até que enfim você veio    eu falei com o tom mais sacana.  Veio finalmente me dar o meu presente? Eu acho que mereço sua piroca.  Papai deu bronca, mas ele estava visivelmente de pau duro. Eu pus mais pressão na coisa.  Eu sou dona do meu corpo, cara. E faço dele o que eu quiser, inclusive dar minha xota pra você.  Eu sabia que ele não gostava quando eu o chamava de  cara  e fiz de propósito para provocar. Quanto mais initimidade, mais ele iria me desejar, saber que eu não ia por nenhuma barreira ao incesto. Ele ficou fulo de raiva, mas o pau dele parecia que ia rasgar o pijama. Eu abri bem as pernas e mostrei minha boceta toda melecada pelos meus sucos, enquanto olhava para o volume que seu pau fazia na calça do pijama.  Tá gostando, tá, paizinho?  Ele saiu do quarto, mas deu pra notar que o pintão dele estava molhando o pijama. Ele saiu apressado do meu quarto sem falar mais nada. Logo depois eu fui atrás dele. Seu quarto estava trancado e ele fazia rumores de que estava gemendo. Eu fiquei com o ouvido colado a sua porta por algum tempo, até que percebi com nitidez o barulho da punheta e as palavras dele.  Ai, minha filha, não faz isso comigo. Eu quero te comer todinha, mas você é minha filha... assim eu não agüento... eu quero... vem e me dá a bocetinha... assim... deixa eu por dentro... deixa eu gozar nessas tuas carnes fresquinhas, sua sacana... deixa... diz que quer foder comigo... diz que quer o seu paizinho... assim... putinha... ai... ai... eu vou gozar na sua boceta, meu amorzinho... eu vou... eu vou...  Depois daquele dia, eu escancarei. Tocava minhas siriricas reproduzindo as palavras dele, só para que meu pai soubesse que eu havia escutado. Eu falava bem alto e quando estava para gozar, eu quase gritava. Por alguns dias eu deixei minhas calcinhas sobre a cama dele. No dia seguinte, depois que eu chegava da escola, eu ia recolher e as calcinhas estavam todas cheias de porra endurecida. Eu ia para o meu quarto quase enlouquecida e me masturbava ferozmente, ora cheirando a calcinha, ora enfiando a calcinha na minha xana para sentir a porra de papai. Ele não falava nada, nem tocava no assunto. Assim ficamos uns tempos e eu cansei. Voltei a ter namoradinhos, já que papai não queria me comer. Tudo seria mais fácil se ele não fosse tão egoísta e careta. Era só ele me comer que tudo teria sido evitado. Afinal, ninguém ia saber mesmo, a gente morava juntos. Por que será que alguns pais complicam tanto, mesmo sabendo que suas filhas querem dar pra eles? Todo mundo na escola sabia que eu era uma garota que dava a boceta, mas eu escolhia para quem eu ia dar. Logo depois que fiz 16 anos, eu soube que o Felipe, o meu amigo negro e que me dava cola, ia se mudar. Aí, para compensá-lo, eu resolvi que até ele se mudar, eu só ia fazer sexo com ele. A gente tinha cuidado, mas quando o tesão era muito a gente esquecia de usar camisinha. Foi numa dessas que eu engravidei, mas não falei com ele, porque não achava justo complicar a vida dele. Quando ele se mudou para outra cidade foi que minha barriga começou a dar sinais da gravidez. Foi uma merda. Tive que parar de estudar, mas jamais denunciei o meu amigo. De tanto me foder, Filipe até que tinha se transformado num amante legal. Ele gostava de mim. Mais que isso, ele pensava que me amava. Se ele soubesse que eu estava grávida, ele ia querer casar comigo, o que seria uma grossa de uma sacanagem, com ele e comigo, pois eu queria meu pai. A gravidez serviu para me aproximar de meu pai. Ele me deu suporte e me acompanhou até na maternidade, na hora do parto   um amigão. Depois que minha filha nasceu, foi uma barra. Ela chorava toda hora. Na verdade, como qualquer neném, mas a gente fica impaciente quando é jovem. Meu pai trocava fraldas e tudo. Um dia, acho que lá pelo início do terceiro mês, a produção do meu leite ficou maior do que o que minha filha podia mamar. Tinha noites que eu não sabia mais o que fazer. Os peitos ficavam grandões e doíam pacas. Ela tinha mamado um dos peitos e dormido. Eu a coloquei no berço e meus peitos doíam de tão cheios que ainda estavam. Eu chamei meu pai para me ajudar. Além de tirar o leite, eu queria uma aproximação maior com ele, embora não acreditasse que a coisa fosse passar muito daí. Ele veio e me encontrou aos prantos. Foi muito atencioso. Para encurtar, ele começou a massagear meu peito, o que estava mais cheio, e o leite espirrou na cama e na camisa que ele estava usando, pois tinha acabado de chegar do trabalho. Eu fiquei chateada e aproveitei pedi que ele chupasse meu peito para tirar o leite. Foi uma coisa elétrica. Quando ele botou a boca, meu corpo estremeceu todo. Eu senti um tesão enorme, difícil de conter. Finalmente, eu estava tendo um contato realmente físico com meu pai e isto foi divino. Minha xana parecia um rio, uma correnteza. Jorrava sem parar meus sucos que começaram a escorrer pelas minhas pernas. Quando papai começou a sugar e eu senti que o meu leite saía do meu corpo e entrava em sua boca, aconteceu o mais gostoso momento da minha vida. Se um dia vocês puderem experimentar, dêem de mamar ao pai de vocês. É um momento mágico. Eu senti que ele estava adorando a situação que lhe era duplamente agradável. Ele me tirava de uma emergência e ao mesmo tempo satisfazia um desejo que eu sei que ele sempre teve. Papai estava tendo relações sexuais comigo. Eu segurei sua cabeça para que ele ficasse em melhor posição, mais acomodado na cama. Coloquei sua cabeça sobre meu tórax, onde ele repousou enquanto chupava e tirava o meu leite. Vi que seu pau endurecera no ato e eu queria lhe retribuir o carinho. Estiquei minha mão esquerda e peguei seu pau por cima das calças. Que gostoso! Depois abri o zíper com calma. O pau dele pulou para fora como um presente dos deuses. Eu comecei a punhetá-lo levemente. Quanta ternura e quanto tesão que eu sentia naquele instante.  Não pára, cara! Tá gostoso! Chupa mais!  Papai intensificou as chupadas. O leite escorria mais veloz para sua garganta.  Continua chupando assim... assim... gostoso, que eu vou gozar!  Seu pau foi ficando cada vez mais molhado. E eu punhetando agora no mesmo ritmo de suas chupadas. Parecia que íamos explodir de felicidade. Era demais! Eu comecei a gozar. Era tanto gozo que eu pensei que estava fazendo xixi junto. Meu corpo ficou paralisado. Eu queria lhe retribuir todo o prazer.  Chupa gostoso e goza também, cara!  De repente aconteceu. Minha mão começou a se encher de sua porra, a mesma porra que um dia me criou. Pensar nisso foi um momento muito especial. Eu juntei a porra de papai e trouxe até minha boca e engoli. .  Obrigada, pai.  Ter o corpo dele junto ao meu e fazê-lo ejacular me fez sentir tão chegada a ele... não apenas carnalmente. Eu estava lhe entregando tudo de mim e gostaria que ele vivenciasse aquele instante com a mesma intensidade que eu.

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