A Maravilhosa Noiva do Meu Amigo


Antes de começar a contar a minha história, devo me apresentar: meu nome é Jorge, tenho 38 anos, sou casado e pai de duas filhas. Depois de receber uma boa indenização da Justiça por uma antiga causa trabalhista, e, somando essa grana à do acordo de demissão voluntária do Banco onde trabalhava até então, formei um bom capital e me estabeleci há seis anos como comerciante de veículos novos e usados na minha cidade. Graças a uma boa dose de sorte, e, talvez, senso de oportunidade, consegui multiplicar meu capital e, hoje, posso me considerar um cara bem-sucedido. Tenho uma boa casa, carros novos, apartamento na praia e alguns outros bens, além de um bom dinheiro aplicado. Aproveitando a instabilidade do país, comecei a emprestar dinheiro a juros para algumas pessoas bem conceituadas da cidade, sem nunca ter tido nenhum tipo de problema. Há mais ou menos oito meses, um antigo amigo de trabalho, Felipe, foi ao meu escritório e, muito sem jeito, me pediu um empréstimo para comprar um apartamento, pois ele era trabalhador informal e não estava conseguindo financiamento na Caixa Econômica. A proposta dele era a seguinte: eu comprava o apartamento, de R$ 45 mil, sendo que R$ 10 mil ele pagaria, e os R$ 35 mil restantes sairiam do meu bolso.
Ele estava registrando uma empresa de prestação de serviços e, em seis meses, ele já teria condições de financiar o imóvel. O apartamento valia, no mínimo, R$ 70 mil, era um achado, e ele não queria perder o negócio. Expliquei para ele que este não era bem o meu ramo, mas ele apelou para nossa antiga amizade e disse que me pagaria 3 por cento de juros ao mês, ou seja, no final dos seis meses, ele me devolveria aproximadamente R$ 42 mil, ou, então, eu poderia ficar com o apartamento, devolvendo a ele apenas os R$ 10 mil que ele pagara. Quis saber o porque daquela afobação e ele então me disse que pretendia se casar dentro de seis meses (ele é bem mais jovem do que eu, mais ou menos uns vinte e oito anos). Topei ajudá-lo e ele ligou do meu escritório mesmo fechando o negócio. Ao desligar o telefone, me agradeceu muito e disse: - Cara, amanhã eu peço para a Shirlei passar aqui e deixar o cheque dos R$ 10 mil. À tarde o corretor vem aqui para acertar a papelada... o apartamento vai ficar no teu nome até novembro, tá bom? - Fica tranqüilo, cara. Vou ligar para o banco e vamos fazer um passe direto para a conta do proprietário. No dia seguinte, mais ou menos às dez e meia, a recepcionista da minha loja interfonou e disse que uma moça chamada Shirlei estava querendo falar comigo. Lembrei da noiva do meu amigo e pedi que ela subisse (o meu escritório fica no mezzanino da loja). A porta se abriu e a Shirlei entrou. Meus amigos, que gatinha... loira, pela branquinha, cabelos cortados abaixo da orelha, linda, corpinho perfeito, um tesão. Levantei-me e fui ao encontro dela: - Oi, Shirlei. Tudo bem? Vem cá, senta aqui. Puxei uma cadeira defronte à minha mesa e, nesse exato momento, aproveitei para dar uma boa olhada nos pezinhos da gata: lindos, simplesmente deliciosos. Sou louco por pés femininos... não consigo resistir ao ver um belo par deles passando por mim, e dou aquela  secada . Ela abriu a bolsinha e tirou de dentro um cheque, dela, de R$ 10 mil e me entregou: - O Felipe pediu para entregar para o senhor. O negócio deu certo, né? - Senhor? Ah, não... senhor não. Por favor me chama de Jorge... Ela ficou um pouco vermelha e sorriu. Senti que, por baixo da mesa, meu membro latejava dentro das calças. Eu comecei a imaginar aquela coisinha nua, deitadinha numa cama e se deliciando com os carinhos que eu fazia nos pezinhos dela. Mas ficou só nisso mesmo, só nas minhas fantasias... passados seis meses, o Felipe me ligou dizendo que precisávamos conversar, pois ele não ia poder me devolver o dinheiro conforme havíamos combinado, mas que também não queria perder o apartamento. Por isso, queria que eu prorrogasse o pagamento, pois inclusive havia adiado o casamento, por estar sem condições financeiras. Os negócios dele não haviam  decolado  como ele gostaria, etc., etc. Expliquei a ele que não poderia fazer o que ele havia me pedido, pois ia precisar do dinheiro em breve, e que, nesse caso, seria melhor vendermos o apartamento e fazermos um acerto financeiro para que ele não ficasse sem dinheiro. Isso não era totalmente verdade, mas eu tinha que fazer o meu papel de agiota e dar uma  endurecida . Ele me pediu que, pelo menos, eu aguardasse até que ele retornasse de viagem, dentro de quinze dias, para que conversássemos pessoalmente. Fingindo-me contrariado, disse que ia pensar um pouco mais, e que ele me ligasse em dois dias. Ao invés disso, no dia seguinte, a Shirlei veio até o meu escritório. Imediatamente fiquei excitado, pensando naquela delícia, e mandei que ela subisse. Dessa vez, pensei, não vou atendê-la na mesa. Vamos conversar no sofá, pois assim eu poderei ficar admirando os seus pezinhos lindos. Quando ela bateu na porta, avisei à secretária que não queria ser incomodado enquanto estivesse  atendendo  a moça, e fui abrir a porta. Ela entrou, meio tímida, e eu indiquei o sofá para que ela sentasse, então pude reparar aquela bundinha empinada por baixo de um vestidinho muito leve (era verão), as pernas bem torneadas levemente bronzeadas e aqueles pezinhos maravilhosos calçados numa sandália de tirinhas e salto alto. - Tudo bem, Jorge? - Tudo. A que devo a honra? Não é todo dia que o meu humilde estabelecimento recebe a visita de uma mulher tão bonita, falei, quase babando, ao me sentar na poltrona em frente a ela. Ela, meio encabulada, sorriu e disse: - Sabe, é que o Felipe me ligou e disse que você não está querendo nos dar mais prazo para saldarmos aquele compromisso, então resolvi vir aqui falar com você pessoalmente... - Olha Shirlei, deixa eu te explicar algumas coisas: primeiro, não é que eu não queira; é que esse não é o meu negócio, eu só fiz isso com a intenção de ajudar vocês, pois eu preciso ter sempre dinheiro em caixa, o meu giro é meio alto, sabe? E segundo, se as coisas não aconteceram como vocês esperavam, eu acho que seria melhor a gente se desfazer do apartamento, ele é relativamente fácil de vender, então eu poderia recuperar o meu investimento e vocês ainda embolsariam um dinheiro que poderia ser muito útil nessa fase da vida de vocês. Estou errado? (se ela continuar balançando esse pezinho na minha frente eu vou perder a cabeça...) - Desculpa, não foi isso que eu quis dizer, mas... é que a gente está tão feliz com o apartamento, até já fizemos algumas pequenas reformas... e não gostaríamos de nos desfazer assim, sem tentar outro meio... então, quando o Felipe ligou, ontem, me contando a conversa de vocês, fiquei pensando depois e resolvi vir até aqui tentar te convencer a esperar mais um pouquinho. - Então ele não sabe que você veio aqui? (será que ela está mal-intencionada???) - Não, não... e se souber, vai ficar muito bravo comigo, pois ele não gosta que eu me envolva nessas questões de dinheiro, e além disso, é muito ciumento, você sabe... - Mas ele tem toda razão em sentir ciúmes...   falei, sorrindo. (ah, será que eu agüento?) - Ah, pára, também não é assim... e olha, o Felipe me avisou que você era muito galanteador, que era pra eu tomar cuidado com você. - Puxa, falando assim, parece até que eu ando cercando qualquer menininha na rua... - Não é isso   disse ela, sorrindo. - Mas o que você queria? Diante de uma mulher bonita como você, eu realmente não consigo ficar quieto. Nesse momento, me levantei, lutando contra uma ereção persistente, e fui até o frigobar. - Quer uma água, ou um refrigerante? Tá calor demais, não é? O ar-condicionado está no máximo, e mesmo assim está quente aqui dentro... - Quero uma água, obrigada. Entreguei-lhe o copo com água, sentei-me novamente e perguntei: - Vocês não têm nada para abater da dívida agora? Se vocês pudessem me ajudar nesse sentido, talvez o restante a gente pudesse até prorrogar... - Pois é, não temos... eu até quis pedir pro meu pai, mas o Felipe nem deixou eu terminar de falar. Sabe como ele é orgulhoso, né? - Puxa, assim fica difícil... Quando fui colocar o copo na mesinha de canto, ela colocou a mãozinha no meu braço e disse: - Me ajuda a achar uma solução, Jorge. Eu sei que, se você quiser, você pode nos dar mais prazo. O contato daquela mão fria e pequena, muito macia e de unhas bem-feitas, quase me fez gozar nas calças. Decidi que essa seria a hora de dar a minha cartada final: - Posso até tentar, mas o que é que eu levo nisso? - Como assim? Você já está recebendo juros pelo empréstimo... vai continuar recebendo. - Aí é que está, Shirlei, até agora eu não recebi nada... - Mas o apartamento está no seu nome... - Mas eu já falei que não me interessa o apartamento, por isso eu queria vender. Eu não posso é ficar esperando indefinidamente. Qual é o prazo que você precisa? - Um ano. Mais um ano. - Nem pensar, não posso mesmo. - Então aumenta a taxa de juros... - Nesse caso, aí mesmo é que vocês não vão conseguir pagar. E vão acabar ficando sem nada. Lamento, mas isso eu não posso fazer. - Então... a minha vinda aqui foi inútil? - Se a única coisa que você queria era isso... então foi. Mas... - Mas o que? - Vamos fazer uma coisa? Deixa eu pensar um pouquinho mais, então você aceita jantar comigo hoje à noite, e aí a gente tenta achar uma saída... que tal? - Você sabe que eu não posso... olha, não me leva a mal, mas você é casado, com fama de garanhão, e eu sou noiva. Não ia dar certo, eu sei o que você pretende... - Por que não? Não somos maiores de idade? E além disso, ninguém vai ficar sabendo... vou ser franco com você, eu te acho muito linda, e não posso deixar passar essa chance   falei, sorrindo. - Desculpa, mas não dá. É pena, achei que esse negócio era puramente comercial. Você já levou pra outro lado, e eu não posso fazer nada. Ela levantou-se e, com pose de indignada, continuou: - Pensei que você fosse amigo do Felipe... agora ainda está cantando a noiva do amigo... você não tem vergonha? - Me desculpe se eu avancei o sinal, mas... puxa, você me tira do sério, e eu só estava querendo unir o útil ao agradável. A gente poderia sair, levar um papo, e, de quebra, resolver um problemão pra você e para o Felipe. E volto a dizer: nem ele nem ninguém ficaria sabendo. Você sabe que eu teria muito mais a perder do que você, então poderia contar com a minha total discrição. Pensa bem, não pode ser tão terrível assim... Eu já estava bem próximo dela, podia sentir o perfume dos seus cabelos. Meu pau estava duríssimo. - Então tá. Eu topo. Mas olha, é só pra jantar, nada mais. - Nada mais que você não permita. Combinado. Te apanho às oito horas, em frente à universidade, ok? - Não posso voltar muito tarde, pois amanhã começo a trabalhar cedo. Por isso, não fique esperando muito de mim. Eu só vou jantar com você para negociarmos uma solução para o meu problema, tá legal? - Tudo bem, até às oito. Ela saiu, deixando o seu perfume pela sala, enquanto eu sorria, ainda não acreditando na coisa toda. Cara, eu ia traçar aquela deusa, aqueles pezinhos iam ser meus, mesmo que só por uma noite. Ela estava se fazendo de difícil, mas se tinha aceitado... então também estava a fim. Chamei a minha secretária, que estudava com a Shirlei, e sondei mais algumas coisas: ela costumava faltar à aula algumas vezes, tinha 26 anos, e o mais importante de tudo: morava sozinha numa quitinete perto da universidade, portanto não haveria problema se chegasse tarde em casa... ninguém iria notar. Fui pra casa às seis horas, tomei banho, me barbeei, coloquei uma roupa legal e avisei pra minha mulher que ia jogar sinuca com uns amigos e não tinha hora para voltar. Como eu faço isso uma ou duas vezes na semana, ela nem estranhou. Às oito em ponto eu estava na frente do portão principal da universidade, e depois de uns cinco ou dez minutos ela apareceu. Estava ainda mais linda, usava um vestido leve de alcinhas, azul claro, que cobria só metade das suas coxas e deixava dois terços das costas descobertas. Estava sem sutiã, e usava um tamanco branco de salto alto e bico fino, que cobria os dedinhos dos pés e deixava os calcanhares à mostra. Veio diretamente para o carro, olhou para os lados e entrou rapidamente, dizendo: - Oi, vamos sair logo daqui antes que alguém nos veja. Liguei o carro e saí rapidamente, usando uma via secundária para chegar até a rodovia, encaminhando-me a um balneário vizinho, onde conhecia um restaurante bom e discreto, e onde também tenho um apartamento pequeno mas bem decorado que comprei há dois anos e não quis vender, para alugá-lo no verão e usá-lo como  abatedouro  fora da alta temporada. - Para onde estamos indo? Ela já estava há uns dez minutos dentro do carro, e era a primeira vez que falava desde que havia dito para sairmos logo da frente da universidade. Notei que ela estava muito séria, provavelmente ansiosa e nervosa, então, sorrindo, falei: - Relaxa, vamos jantar num restaurante ótimo que eu conheço. Tudo bem com você? - O que você acha? Parece que o meu coração vai saltar pela boca a qualquer momento. - Mas por que? Fique tranqüila, vai ser muito legal... - É mais fácil falar do que fazer... estou com um nó no estômago. - Não parece... você está linda. Mais linda do que nunca. Chegamos no restaurante, desci rapidamente do carro e abri a porta para ela, que passou por mim deixando no ar aquele perfume que me enlouquecia. Bati a porta do carro e entramos no restaurante, que estava totalmente vazio, com exceção dos empregados. Sentamos numa mesa bem num canto, virada para o mar, pedi um uísque com gelo e ela uma água mineral. Ficamos em silêncio até que o garçom nos trouxe as bebidas, então falei: - Você está arrependida de ter aceitado o meu convite? - Até agora não. - Quer um gole? Ela pegou o copo da minha mão, e essa foi a primeira vez que nos tocamos (embora levemente) desde que saímos. Ela tomou um gole generoso, e depois de engolir a bebida, logo ficou com as faces coradas. Então percebi que ela estava muito pálida. Fiz sinal para o garçom pedindo outro uísque, e ela só percebeu quando o meu pedido foi atendido. - Por que você pediu mais um? - Este eu pedi pra você. É bom, vai te relaxar. Confie em mim... - Confiar em você?   sorriu, pela primeira vez   só se eu estivesse ficado louca... - Puxa, que péssimo juízo você faz de mim, hem?   sorri também. - Tenho os meus motivos, mocinho... - Vou te mostrar que eu sou incapaz de te fazer mal, menina. Ela apenas sorriu, e com isso ficou ainda mais bela. Tomamos tranqüilamente as nossas bebidas (cada um tomou duas doses), e jantamos quase em silêncio. Quando o garçom recolheu os pratos e trouxe o café, ela falou: - Você não me trouxe até aqui para falarmos de negócios? Mas até agora nem tocou no assunto... - Achei que você não queria falar sobre isso agora, então deixei rolar. - Mas não foi pra isso que viemos? - Foi? - Engraçadinho... - Puxa, nem me lembrava mais... Ela deu um tapinha na mesa e fez uma carinha de impaciente. Nesse momento, peguei na mãozinha dela, por cima da mesa e falei: - Vou pedir a conta e a gente sai. Isso aqui já está começando a ficar movimentado, e daqui a pouco pode aparecer algum conhecido. Ela não fez menção de retirar a mão que eu segurava, e também não disse nada. Paguei a conta e fomos para o carro. Abri a porta para ela e, ao embarcar, ela perguntou: - Para onde você vai me levar agora? - Surpresa. Bati a porta e, quando embarquei, ela disse: - Olha lá, você prometeu que seria só um jantar. - Eu prometi que não ia acontecer nada que você não permitisse, lembra? - Mas eu só permiti o jantar... - Por enquanto, mas a gente nem conversou sobre aquele assunto... - A gente conversa no caminho para casa... - Ah, não vai dar tempo. Vamos tomar mais um uísque? - Onde? Em outro restaurante? - Não, não. - Olha, nem adianta querer ir para um motel, que eu não vou. - Mas quem falou em motel? Você está mal-intencionada, hem? - Eu não, mas você... Apenas sorri, e fui direto para o meu  abatedouro . Quando parei diante do portão da garagem, ela falou: - Que lugar é esse? - Você já vai ver... Guardei o carro na garagem, abri a porta para ela e nos encaminhamos para o elevador. Ela falou: - Para onde estamos indo? - Eu tenho um apartamento aqui, e lá tem uísque, gelo, lugar para sentarmos e total privacidade para conversarmos. - Mas já está ficando tarde, temos que ir... - Não vamos demorar...   menti, sorrindo. O meu apartamento é bem pequeno, mas ideal para estas ocasiões: sala e cozinha conjugados, banheiro e um quarto espaçoso e bem mobiliado. Entramos, e eu preparei dois uísques, sentando-me ao lado dela, que fez questão de manter uma certa distância. Ela disse: - Pronto, pode falar. - Você é linda... - Não é isso, seu bobo. Pode falar sobre o nosso negócio. - O nosso negócio vai muito bem, tem tudo pra dar certo. Posso te falar mais uma coisa? - Pode... - Você tem mãos muito bonitas, mas o que eu acho mais bonito em você são os pezinhos... Ela sorriu, e, para minha surpresa, disse: - Também acho, obrigada. - Fiquei louco por eles... Posso pegar no seu pezinho? - Ah, não... você está fugindo do assunto... - Deixa, vai... você não gosta que faça carinho nos seus pezinhos? - Gosto, mas... - Então deixa eu pegar... Fiquei de joelhos no tapete, e lentamente retirei o tamanco do seu pé direito, que estava mais no alto, pois ela estava de pernas cruzadas. Ela tomou mais um gole de uísque, e ficou imóvel, me observando. Com uma mão eu segurei o tornozelo, e com a outra acariciei longa e delicadamente o seu lindo pezinho, sentindo pela primeira vez a maciez daquela jóia. Aproximei o rosto e beijei suavemente o peito do pé e os dedinhos. Ela apenas jogou a cabeça para trás e fechou os olhos. Continuei segurando o pezinho e, com a outra mão, acariciei a perna, do tornozelo ao joelho. Ela continuou parada, apenas curtindo. Então, comecei a beijar e acariciar a perna, o joelho, a coxa... ela sussurrou: - Pára... a gente tem que ir embora... - Mas por que? Você não está gostando? - Eu... preciso... ir... - Espera mais um pouquinho... E continuei beijando a coxa. Ela descruzou as pernas, permitindo que eu beijasse os dois pezinhos e as duas pernas. Ela passou a mão nos meus cabelos e disse, baixinho: - Isso não estava no combinado... - Estava sim, se você está deixando... Eu já havia levantado lentamente o vestido dela até que a calcinha aparecesse, e podia sentir o calor que vinha da bocetinha dela quando beijei o alto daquelas coxas maravilhosas. Voltei a sentar ao seu lado no sofá, e sussurrei no seu ouvido: - Esse seu vestido é maravilhoso, mas acho que vou tirá-lo agora... - Não... Emendei o aviso à ação, e soltei as alças do vestido, que ficou preso   acreditem   nos bicos dos seios dela. Fui beijando o pescoço, os ombros e empurrei o vestido para baixo, lentamente, para vislumbrar dois seios médios, muito firmes e com os biquinhos rosados e muito duros, que demonstravam a excitação que ela estava sentindo. - Pára... por favor... Não respondi, e ao invés disso, chupei aquelas delícias demoradamente, mordiscando os biquinhos e arrancando dela suspiros longos e entrecortados por pequenos gemidos... Eu já estava todo melado, e o meu cacete estava estourando dentro das calças. Pela primeira vez beijei-lhe a boca, e ela retribuiu imediatamente, com mais ânsia do que se poderia supor. Então, tomei-a nos braços e segui em direção ao quarto, como um casal recém-casado. Quando a coloquei na cama, sentada, o vestido desceu mais, amontoando-se no seu umbigo. Beijei-lhe novamente a boca e, delicadamente, fiz com que ela se deitasse, com as pernas para fora da cama. Lentamente retirei-lhe o vestido, juntamente com a minúscula calcinha, de renda branca, deixando-a totalmente nua. Notei que a calcinha estava muito molhada, e senti aquele cheiro de fêmea no cio que exalava da sua grutinha deliciosa. Nesse momento, de joelhos entre as suas pernas, beijei a parte interna das suas coxas, ao mesmo tempo em que tirava as minhas calças e me aproximava da bocetinha que, agora tinha certeza, seria minha. Livrei-me das minhas calças e da cueca, libertando finalmente o meu pau, e abri a minha camisa, enquanto chegava finalmente com minha língua na porta do paraíso. Senti na boca aquela vulva levemente inchada, com pouquíssimos pêlos, e totalmente encharcada. Procurei avidamente o seu grelinho, enquanto sorvia todo o seu líquido e metia levemente a língua nos seus lábios vaginais. Ela se contorcia de prazer, respirando profundamente e emitindo pequenos gemidos e suspiros, sem abrir os olhos e apertando com as mãos o lençol da cama. Quando achei o seu ponto mais sensível, chupei e lambi com mais força e, de repente, senti seu corpo se retesar e ela soltou um longo gemido, ao mesmo tempo em que gozava fartamente. Quando ela relaxou e abriu os olhos, eu me levantei e ela, sorrindo, me falou: - Nossa, que loucura... você é rápido, hem? Tirou a roupa e eu nem notei. Por que não tirou a camisa? - Não deu tempo ainda... Ela então, deslizando seus lindos pezinhos pelo meu peito, começou a retirar a minha camisa, que eu deixei cair no chão, ao mesmo tempo em que beijava seus pés, que ela agora esfregava delicadamente no meu rosto. Eu precisava possuir aquela mulher, e tinha que ser logo, pois não sabia mais por quanto tempo agüentaria. Quando me deitei ao seu lado, ela, aconchegando-se no meu braço, falou: - Você me levou direitinho na conversa, hem, seu safadinho? - Eu cumpri o que prometi: que não ia fazer nada que você não permitisse... - Mas você foi logo atacando o meu ponto fraco... - Ponto fraco? - É, os meus pés... - Mas esse é o seu ponto forte...eu fiquei muito feliz de saber que você curte essa minha tara... Enquanto falávamos, eu acariciava aquele corpo maravilhoso, sentindo a maciez da pele dela, explorando cada centímetro e experimentando as sensações que ela sentia: arrepios, cócegas... Ela acariciava o meu peito, divertindo-se com o fato da sua mão quase desaparecer no meio dos pêlos. Sutilmente, foi descendo até a barriga, a coxa e, finalmente, passou a mão levemente sobre o meu pau, como que por descuido, segurando-o delicadamente logo em seguida. Estava muito duro, e parece que ficou ainda mais ao sentir o contato daquela mãozinha macia. Ela disse: - Puxa, isso tudo é pra mim? - Se você quiser... - Nossa, não sei se eu agüento! É grande e grosso demais, olha só! Levantei a cabeça e vi que, ao segurar, o polegar dela não encostava nos outros dedos; além disso, ela poderia segurar com a outra mão também, que a cabeça ainda ia ficar livre. Sorrindo, falei: - A gente vai dar um jeitinho... Ela apenas sorriu, um sorrisinho safado, e começou a fazer movimentos de vai-vem, simulando uma punheta, o que fez meu pau imediatamente latejar na sua mão. Sem preâmbulos, ela abaixou a cabeça e beijou suavemente a cabeça do meu cacete, para logo em seguida começar a lambê-lo, da cabeça até as bolas. A seguir, chupou com vontade, usando a língua para lamber a pontinha e, logo após, engolir tudo o que podia. Repetiu isso várias vezes, quando eu falei, quase delirando: - Ahn... assim eu vou gozar... Ela parou com o boquete, deitando por cima de mim e, depois de mordiscar o meu pescoço e a minha orelha, sussurrou: - Agora você me despertou, tem que ir até o fim, garanhão... vai gozar sim, mas é dentro de mim... eu quero ser sua... agora... - Nem precisa repetir... Ela saiu de cima de mim e ficou de joelhos ao meu lado, me estendendo a mão para que eu levantasse. Fiquei também de joelhos de frente para ela e nos beijamos demoradamente, trocando carícias e, nesse momento, eu aproveitei para alisar a sua bundinha, que ainda não tinha tido oportunidade de  explorar . Fazíamos isso e eu via tudo pelo espelho da cabeceira da cama, pois mandei instalar dois espelhos: um na cabeceira e outro no pé da cama, ocupando toda a extensão da parede. Ela se deitou de costas, flexionou um pouco as pernas e disse, com uma vozinha angelical: - Vem... agora... Me deitei por cima dela, ao mesmo tempo em que ela erguia as pernas e, com uma das mãos,  guiava  meu pau até a entrada da bocetinha. De tão molhada, ela quase não ofereceu resistência à entrada, permitindo uma penetração lenta mas total logo na primeira metida. Ela suspirou profundamente ao ser preenchida, abrindo as pernas o máximo que podia, e eu comecei lentamente o movimento de vai-vem, sentindo aquela boceta quentinha, molhada e apertada comprimindo meu pau e experimentei a sensação maravilhosa de estar possuindo uma gata fenomenal, cheia de fogo. Aumentei o ritmo das estocadas na medida em que sentia o gozo dela se aproximando, me esforçando ao mesmo tempo para não gozar. Ela então me empurrou suavemente, fazendo com que eu assumisse uma posição mais vertical, afastando-me do contato direto com o seu corpo. Então ela tirou uma perna das minhas costas e apoiou o pezinho no meu ombro. Olhou languidamente para mim e pediu: - Beija... o... meu... pezinho... beija... Virei a cabeça e comecei a beijar o seu pé, enquanto continuava metendo. Olhei para o espelho e via aquela cena linda. Alguns instantes depois, ela gozou. Gozou muito, e disse: - Ah... ah... estou gozando... ai... que gostoso... assim... beija o meu pezinho... ele é todo teu... ah... ai... ahn... goza também.... goza... Mal deu tempo de ela terminar de falar... gozei como um louco, longamente, a tal ponto de sentir minha cabeça latejar. Quando terminei, desabei ao lado dela, ofegante. Ficamos alguns instantes abraçados, um sentindo a respiração pesada do outro. Então ela falou suavemente: - Você tem idéia do que acabamos de fazer? - O que? - Eu acabo de cornear o meu noivo e você acaba de cornear a sua mulher... - E foi maravilhoso. - Foi... - Quero dizer, está sendo... - O que? Você ainda não acabou? - Com você aqui? De jeito nenhum... deixa eu me recuperar que eu vou querer mais... - Nossa... há quanto tempo você não transava? - Com uma mulher assim linda... muitos anos. - Mentiroso... - Sério! - Ah, aposto que você diz isso pra todas as gatinhas que traz aqui. - Não tem essa de gatinhas... vamos tomar uma ducha? - Não. Eu vou primeiro, depois você vai. E saiu rapidamente em direção ao banheiro. Ouvi o barulho das portas da cômoda (ela devia estar procurando as toalhas) e, logo em seguida, o barulho da água do chuveiro. Adormeci sem perceber, e fui despertado por ela, que sorria embrulhada numa toalha: - Acorda, malandro. Não estava cheio de gás? Vai dormir, é? - Não, não vou dormir não... vou lá e já volto. Quando voltei, com a toalha na cintura, ela ficou de joelhos na cama e eu, de pé, fui abraçado por ela, que se afastou de mim e disse: - Você é louco mesmo... - Louco por você. - E tarado também   sorriu ao olhar para o volume que se formava por debaixo da toalha que me envolvia. Ela tirou a toalha dela, ficando completamente nua, e voltou a se deitar, dessa vez de barriga para baixo, levantando os pezinhos na minha direção e me deixando ver aquela bunda espetacular que eu tantas vezes havia desejado conhecer. Me livrei da minha toalha e ataquei os pezinhos, juntos, beijando e mordendo cada um, arrancando dela muitos suspiros e gemidos. Fiquei de joelhos na cama e ela, olhando para trás, envolveu meu pau com os dois pezinhos, um de cada lado, fazendo um delicioso  footjob , que me levou ao delírio. Curti um pouco essa brincadeira, abaixando em seguida as suas pernas e beijando demoradamente os dedinhos dos pés, o calcanhar muito macio, o tornozelo, panturrilha, coxas... até chegar à bundinha. Beijei aquela bundinha firme e de pele macia, e quando ela abriu levemente as pernas, lambi o cuzinho dela, novamente provocando arrepios e gemidos de prazer. Acariciei e beijei-lhe as costas, voltando novamente à bunda, e nesse momento ela abriu bem as pernas, com que pedindo que eu outra vez explorasse o seu cuzinho. Não deixei por menos, dedicando especial atenção àquele botãozinho rosado e muito apertado. Acariciava a bunda e as coxas com as mãos, ao mesmo tempo em que tentava, em vão, enfiar a língua naquele buraquinho minúsculo. Levei um dedo à sua boceta, sentindo-a completamente molhada. Coloquei-me de joelhos entre as pernas dela, e puxando-a pelos quadris, fiz com que ficasse de quatro. Imediatamente ela se apoiou nos braços esticados e eu, sem dizer nada, encostei a cabeça do cacete na entrada daquela boceta gostosa, que, com um movimento dela para trás, engoliu rapidamente quase todo o meu pau. - Ahn, que delícia... agora eu sou a tua cadelinha... me come, me fode toda... - Deslizei a mão pela bunda dela e, segurando-a pelos quadris, penetrei-a totalmente, metendo com um pouco mais de força do que da primeira vez. - Ah... ah...   ela fazia, ao ritmo das estocadas   me fode... me come... assim, com força... isso... ai... ai... Segurei os seus quadris com apenas uma mão, enquanto que com a outra acariciava a bunda e a coxa dela. Quando cheguei à dobra da perna, ela levantou aquele pé e disse: - Pega... pega... o meu... pezinho... me fode... e pega... o meu... pezinho... Ao pegar o pezinho dela, foi com se ela tivesse sido atingida por uma descarga elétrica. Jogou a cabeça para trás e gozou outra vez, gritando e movimentando a bunda de encontro ao meu pau, toda vez que eu ia metendo. Sentindo que ia gozar também, falei: - Olha no espelho, gatinha... olha... você tá gozando e eu... também vou... gozar... segurando esse... pezinho lindo... Quase não terminei de falar, e já gozei violentamente. A visão no espelho era fantástica: eu estava traçando uma mulher muito gostosa, segurando um pezinho dela (que me deixa louco), e ela estava adorando! Quase desmaiei de tanto prazer. Novamente nos deitamos abraçados, e ela, depois de alguns minutos, falou: - Nossa, nunca ninguém fez amor comigo assim, pegando e beijando o meu pezinho... foi maravilhoso. - O Felipe não se liga em pezinhos? - Não... aquele tolo. Se soubesse como é bom... - Então não conta nada pra ele, e toda vez que você quiser, estarei às ordens... - Bobo... mas vou considerar essa oferta... - A partir de hoje, toda vez que eu te ver e olhar para os seus pezinhos, vou lembrar de tudo o que aconteceu hoje... - Eles serão seus toda vez que você quiser... e eu puder... eu adorei. - Então vou querer todo dia. Ela sorriu e falou, em tom de brincadeira: - Bem,  Seu  Jorge... e agora, como é que ficamos? Ao final das contas, não falamos sobre o nosso negócio... - Com o tratamento que eu recebi, nem quero mais falar em dinheiro... - Mas eu preciso saber... vou conseguir o prazo que pedi? - Claro que sim... um ano... mas de tempos em tempos você vai ter que vir até aqui para  renovarmos  o contrato... - Ah, é, safadinho? - É, sim... a não ser que você não queira. - Claro que vou querer, seu bobinho... mas vai ter que ser uma vez por semana, e não uma vez só por mês. - Combinado... mais uma coisa: você vai querer um abatimento na taxa de juros também? - Hmmm, seria muito interessante. O que é que eu tenho que fazer? - Pouca coisa, gatinha... eu vou querer esse cuzinho apertadinho pra mim... - Ah, não... isso não. Vai doer muito, eu nunca fiz... - Não vai doer muito não... eu vou ser o mais delicado possível... - Com esse pauzão que você tem aí? Você vai me partir ao meio. Rimos muito da piada dela, e ela continuou: - Olha, vou pensar muito nessa proposta, mas pra hoje não vai dar. Eu estou toda mole, não vou agüentar mais isso hoje. Na semana que vem podemos conversar, tá? Mas te prometo uma coisa: se tiver que ser, um dia, prometo que será com você. Tá bom? - O que é que eu posso fazer? Tenho que me conformar e cumprir com a minha palavra... - Que palavra? - A de que nada aconteceria se você não permitisse. - Ah, então você quer dizer que eu é que te seduzi? - Claro que sim... desde a primeira vez que eu te vi... quem mandou ser tão gostosa? Rimos mais um 

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