isto não é papo de amigos

Chamo me Ímola, estou saindo de uma relação extremamente desgastante, já a muitos meses não tinha contacto físico com algum Homem, estava bwe carente. Um dia aparentemente normal recebo uma msg no messenger de um amigo de longa data, conversamos e marcamos de nos encontrar (sem 2ª intenções), depois do encontro a conversa passou a fluir naturalmente, até ele me enviar um link de contos eróticos, foi aí que despertou a minha atenção isto não é papo de amigos pensei, a curiosidade falou mais alto entrei no link e a conversa foi rodando nos contos que ia lendo até ele me segredar que alguns dos contos ele é que escreve... activou meu lado safada sem mesmo me dar conta, a cada conto que lia me imaginava com ele, como seriam as suas carícias, seu toque, sua língua na minha vagina, uii seu pênis duro me roçando, só de lembrar fico toda molhada, sexta feira seguinte estava sozinha em casa, liguei lhe e ele veio, recebi lhe de uma saia curta e um tope, dando a entender quais são as minhas reais intenções, no início estávamos meio sem graça, me deitei na cama dando sinal verde para ele avançar, ele veio por cima e me beijou com tanta paixão que tremi da cabeça aos pés, correspondi com a mesma paixão, ele beijava meu pescoço enquanto deslizava a mão ao encontro da minha vagina, estava completamente dominada, ele tinha a faca e o queijo na mão naquele momento ele podia fazer o que quisesse comigo, senti os dedos acariciando meu clitóris, o gemido foi espontâneo, a seguir ele enfia o dedo não pude conter o gemido de tanto prazer que me proporcionava, meteu e tirou devagar, sussurrou no meu ouvido “buceta molhadinha, assim é que eu gosto” e foi descendo ao encontro dos meus seios, chupou desesperadamente como se fosse arranca los de mim ,ja não aguentava mais e supliquei lhe que penetrasse que já não me aguentava mais, na hora ele me vira e fiquei de quatro sem dó ele enfiou o pênis, estava bem duro e quase que sentia a tocar me o útero, gritei de prazer “ohh yehhh, fuck me bby... não para” e ele intensificava, volta e meia dava me um tapa no bum bum, ele montava em mim como um animal, segurava-me pela cocha, ora me puxava pelos cabelos, penetrava-me fundo e devagar, quase parando, e surpreendia-me com investidas rápida. Quando estava para se vir tirou o pênis, eu estava em êxtase, fui ao encontro dele e chupei o pau dele com tanta paixão, não aguentou e se veio na minha boca, “bby não podes deixar me assim”, disse... pós me deitada na cama e chupou minha buceta e enquanto chupava metia os dedos, não demorou para me vir.... ohhh Yes gritei de prazer.

Ficamos uns minutos deitados na cama um ao lado do outro, adormeci, quando acordei no meio da madrugada encontrei uma SMS no meu cell dizendo Gostoza.

Viuva....salva pelo filho

Resolvi desabafar aqui, pois não sabia mais o que fazer, o que aconteceu me incomodava muito. Meu nome é Lúcia, tenho 39 anos e meu filho tem 18 anos. Sou viuvá a 6 anos e nunca tinha procurado outro homem, a pouco mais de um mes que tudo aconteceu. Não andava aguentando mais de tesão, seis anos sem sexo não é fácil para que tinha uma vida sexual bem activa, andava pensando em até contratar um desses garotos de programa de jornal, mas tinha muito medo. Um sábado de manha, daqueles dias sem vento, muito calor..tudo parado, eu não aguentava mais de tesão, estava a ponto de loucura, ja andava me insinuando para meu filho, ele percebia mas tinha medo, cansei de ver ele se masturbando, eu olhava pela fechadura de seu quarto...neste sábado resolvi da a cartada final, coloquei uma mine blusa uma saia e fiquei sem calcinha, fui arrumar a casa, não sou uma manequim mas tenho belos contornos, eu fazia questão de abaixar em frente aos armários, fingindo tirar poeira dos moveis, so para ele que estava no sofa assistindo TV ver minha xota, passei a perceber que ele ate inclinava a cabeça para me olhar por baixo, foi quando ele se levantou e foi pro quarto, logo corri para a fechadura e fui observar, ele estava se masturbando.

Sou uma puta

Meu nome é Mariana e tenho 30 anos de idade. Sou mulata, tenho 1,75m, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada há cinco anos com um homem que amo muito e que me mostrou como a vida a dois pode ser boa. Meu marido é funcionário de uma grande empresa, ocupando um cargo de direção. Por esse fato, fica sempre exposto a novas inimizades, ainda mais pelo fato de ter um temperamento forte de direção. Um dos inimigos feitos por ele no trabalho se chama Mateus, gerente de uma outra área da empresa. Os dois já trocaram desaforos em reuniões e não escondem o ódio de um pelo outro. Mateus não é casado e pelo dinheiro e cultura que tem não tem dificuldade de arrumar belas amantes, estando por isso sempre acompanhado por muitas mulheres. Uma das últimas foi uma grande amiga minha que co meteu o erro de se apaixonar pelo canalha. Ele fez com ela coisas terríveis e a expôs de uma forma pouco usual, tendo minha amiga de, no final, mudar de cidade para manter sua sanidade mental e o que lhe restava de moral. Em maio desse ano a empresa convidou seus empregados para um curso de gestão a ser dado numa instância turística na Ponta de Ouro, tendo a opção de levar a família para aproveitar as "férias" de uma forma diferente. Tanto meu marido quanto Mateus foram a esse curso. Meu marido, muito preocupado com seu aprendizado e em se aprimorar, não queria aproveitar o passeio e ficava em suas horas livres revendo o material do curso. Eu não queria ficar o tempo todo no quarto vendo televisão e por isso eventualmente saia para passear sozinha. Foi em uma dessas saídas que encontrei Mateus. Ele é um homem bonito, devendo ter por volta de 43 anos, 1,85 m de altura, cabelos claros, um corpo bem cuidado e, para completar, um sorriso sacana.

Traí meu marido com um cota

Bem, estou escrevendo como uma forma de desabafar, pois não tenho ninguém confiável o suficiente para falar. Marcos sempre foi um gato, nos conhecemos quando ele se mudou para o prédio onde eu morava. Apesar da diferença de idade (ele tinha 23 e eu 17 anos), logo começamos a namorar. Quando eu tinha 20 anos nos casamos e já estamos juntos a 4 anos. Não temos filhos, pois não quis interromper os estudos, e atualmente estou cursando o quarto ano do curso de Direito. É aí que começa a minha história, no começo do ano, disse a Marcos que iria procurar um estágio, e ele disse para não me preocupar que contataria seus amigos e conseguiria um ótimo estágio para mim. No outro dia ele me ligou informando que havia conseguido o estágio no escritório do Dr. Paulo. O Dr. Paulo é um senhor de cerca de 50 anos, cabelos grisalhos, muito alto e metido a garotão (malha e tudo mais), eu já o conhecia de vista, de algumas festas e da faculdade, onde ele é professor de direito comercial, além de ser amigo de longa data de meu marido. Fiquei muito contente pois não poderia ter conseguido estágio melhor. Ia indo tudo bem, apesar do Dr. Paulo ser um cara meio safado, pois fica o dia inteiro falando com suas "namoradas", a mim ele sempre respeitou, apesar de às vezes pegá-lo me olhando de canto de olho, porém, seus dois sócios e os outros estagiários não perdiam uma oportunidade de me jogar uma indireta. Acho que devido a isso o Dr. Paulo me colocou para trabalhar mais diretamente com ele. O único problema eram as figuras de papel de parede que ele usava, cada dia mudava, era sempre mulher pelada e depilada.

transa na cozinha

Alugamos uma casa na praia de Tofo, Inhambane, em Janeiro de 2013, entre três casais. Fizemos muita festa, saiamos todos os dias em quase todas as festas que havia na praia. Todos os homens estavam em forma, mas um dos amigos se destacava, por ser o mais forte, mais alto e trabalhar na noite. Uma noite, voltamos todos bêbados da festa, conversamos na sala até tarde e fomos dormir, de tão bêbado eu deitei de roupa e tudo, ao lado de minha mulher, Tatiana, que e uma negrinha de 1,60, 55k, gostosa e transa como louca, chupa com prazer e adora dar o cu, nunca a traio por que não achei mulher como ela. Durante o dia ela usou um fato-banho de cordinha, que só tampava afrente e sumia dentro da bunda empinada, os homens na volta a comiam com os olhos, e o meu amigo olhava de relance, mas ficou de frente para ela o tempo todo e pode ver o tecido fininho entrando na bucetinha depilada. Bom, fui dormir e meu quarto dava de frente para a cozinha, e lá pelas três da manha acordei louco de vontade de mijar, levantei e quando abri a porta tive uma surpresa, meu amigo, de quase dois metros de altura, com os joelhos curvados, colado na bundinha de minha mulher, que estava com um shorts de tecido que sumia em sua bunda, ele se esfregava que nem um cachorro e lambia o pescoço dela, que jogava a bunda pra traz e dizia para ele parar. Era impressionante aquele enorme cara acavalado naquela baixinha de 1,60, ele continuava a se esfregar e ela de olhos fechados chegava a empurrar a pia para apertar a bunda contra a vara dele.

Puta por algumas horas

Sou Tânia,  30 anos, solteira, formada em marketing.  Sou uma boa profissional embora muito discreta fora do trabalho. Gosto de dançar, conversar, transar, viajar,  ver filmes mas não saio para dançar a muito tempo.
Namoro a 4 anos com Sergio. Ele é um ótimo namorado,  me satisfazer na cama e é meu parceiro.
A relação ia bem mas eu não estava bem. Precisava de algo novo, diferente do que tinha, do que era. Estava por algum motivo desmotivada e entediada até que apareceu uma oportunidade de fazer um trabalho em inhambane.
Senti me entusiasmada com a viagem,  uma oportunidade para estar sozinha e tentar me encontrar.
A viagem foi cansativa mas a vontade de caminhar pela praia era maior que eu. Fiz o check-in no hotel,  tomei um banho,  pus uns shorts e sai pra caminhar pela praia.
A cidade estava fazia,  talvez por causa do inverno ou por ser meio de semana, não sei dizer mas era tudo que eu queria, tranquilidade.
Depois de um tempo sentada, apareceu um grupo de jovens,  1 moças e 3 rapazes . Riam, cantavam,  e gritavam tanto que chamaram minha atenção.  Sentaram proximo ao banco onde estava. Um tempo depois um deles veio ter comigo.  A princípio tentei marcar distância mas o tipo foi tão educado que não vi mal nenhum em conversar. 1 h depois os amigos chamavam por ele para ir embora mas ele preferiu ficar e combinou de encontra-los logo a seguir.  o tempo passou tão rápido que quando dei por mim eram 22h. Tinha que voltar ao hotel para descansar,  as 8h do dia seguinte devia me apresentar ao trabalho.
Caminhamos devagar da praia ao hotel Carlos e eu. Chegamos e eu convidei lhe para entrar.  Nada daquilo combinava comigo,  conhecer um estranho,  conversar por 2 horas, permitir que me acompanhasse e para piorar convidar para entrar no meu quarto.
Ele aceitou,  de parvo não tinha nada. 

Conversa com Makhavafofo (1)

Ola, meu nome é Cz, hoje decidi partilhar uma das conversas de whatsapp (chat) que tenho tido com o Makhavafofo (blogger), perdoem a forma como começa, mas essas coisas sao assim, nunca sabemos como começam, só sabemos que ja estamos lá, nas paredes....


[4/19, 22:49] Makhavafofo: Ainda tou a pensar se t beijo ou ponho directo contra a parede,
[4/19, 22:50] Cz: A sgnda é mais quent
[4/19, 22:50] Makhavafofo: Como tas vestida?
[4/19, 22:59] Tou dakela saia Azul, aquelas mesma;
[4/19, 23:01] Makhavafofo:  finalmente a farei subir...
[4/19, 23:01] Makhavafofo: Sem mais nem menos, e sem preliminares, viro t e ponho contra a mesa do computador,
Pego t pelos cabelos e encosto a tua cabexa contra a mesa, subo t a saia e arranco t a calcinha,
[4/19, 23:02] Cz: Hum tamos n teu quarto...
[4/19, 23:02] Makhavafofo: Tas bem molhada, como sempre, soculenta, enfiu meu penis, sem remorco e sem piedade, desejas gritar mas nao podes,
[4/19, 23:02] Cz: Tem alguem em casa
[4/19, 23:03] Makhavafofo: Pos nao sabes kem pode estar a ouvir, fodo t com tanta forca, como se kisesse te rasgar a rata

A esposa puta, o marido corno e o chefinho

Embora já tenha me apresentado aos leitores em oportunidade anterior, entendo ser necessário assim fazê-lo novamente, em especial aos que não tiveram a oportunidade de ler o meu outro conto (A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O POLICIAL). Por isso, vai aí a minha apresentação. Me chamo Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena jambo, quase mulata, alta (mais ou menos 1,80m/1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 28 anos e sou uma verdadeira puta, safada, desqualificada, quando se trata de sexo. Meu maior prazer é trepar, trepar sem compromisso, sem amor, sem melindres, trepar apenas para satisfazer minha tara, meu desejo incontrolável de dar. Por isso, confesso aos leitores que não sou muito de selecionar parceiros por classe social, cor, idade, etc., desde que o mesmo me inspire confiança. Aliás, o que mais adoro é trepar com homens rudes, grosseiros, chucros... É que eles têm um desejo sexual muito maior do que os almofadinhas.  Sou casada com Gustavo, um cara bonitão (1,84m), também de corpo definido, pinto considerável (porém insatisfatório para minhas necessidades), mas que é um corno, um frouxo, um bosta. Meu prazer maior é humilhá- lo, dando para outros caras em sua frente. Literalmente, nessas situações, acabo com ele. Reduzo-o a zero. Além disso, ele é meu escravo. 
            Gustavo trabalha numa grande empresa de nossa cidade, exerce um bom cargo, tem um bom salário, bons relacionamentos com seus colegas de trabalho, sobretudo com sua chefia. Aliás, ele era muito amigo de seu antigo chefe, hoje transferido para uma outra filial da empresa, num outro Estado. Por isso, o novo chefe chegou para o lugar daquele, o que nada agradou Gustavo, já que o camarada é grosso, mal educado, chato, e bastante arrogante, o que há muito tempo vinha incomodando meu marido. Por isso, Gustavo sempre chegava em casa reclamando no novo chefe, principalmente quando era motivo de críticas por parte do mesmo, que, ao contrário do anterior, não o respeitava e o tratava muito mal, chegando muitas vezes a humilhá-lo. 
            Fui me interessando pelas histórias que meu marido chegava contando em casa. Descobri, por exemplo, que seu chefe era um cara novo, de, aproximadamente, 38 anos. Fique sabendo um pouco de sua vida pessoal, aquilo que meu marido já sabia. Sei que a cada dia que Gustavo chegava em casa cabisbaixo, arrasado, em razão das humilhações que sofria do chefe, e me contava o que havia acontecido, eu acabava ficando excitada. 

A Queridinha do Professor

Germano é um professor dedicado e aplicado aos seus alunos e atento às oportunidades, pois gosta mesmo é de um bom flerte com suas alunas entre dezessete e vinte aninhos. 
Tem fama de tarado entre alunos e professores, mas ninguém o critica por não haver provas. As que foram abordadas por ele sabem bem que isso é verdade pois receberam uma deliciosa lição extra curricular. Sua fama vai além das alunas, uma vez que algumas professoras já quiseram provar da sua boa vontade ao dar lições extras. 

Patrícia é uma aluna tímida, recatada e cheia de padrões morais, mas adora ficar olhando para o seu professor e imaginar como seria o seu corpo, como seria tocá-lo e ser tocada. Passava oras em seu quarto imaginando uma transa com seu professor querido. 

Germano logo percebeu os olhares de Patrícia e começou a dar atenção especial a aluna. 

O professor imaginava colocar as mãos naquele belo par de coxas que sutilmente aparecia entre uma e outra cruzada de pernas. Sentiu uma vontade louca de acariciar os seios da menina e fazer com que ela gemesse de tesão. 

A esposa puta, o marido corno e o policial

Me chamo Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena, quase mulata, alta (mais ou menos 1,80m/1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 27 anos e sou uma verdadeira puta. Sou louca por sexo. Trepo quantas vezes for necessário num único dia. Adoro dar, adoro trepar, ser fodida, literalmente.
A história que vou relatar ocorreu há uns 10 dias atrás. Meu marido e eu resolvemos fazer uma viagem para a cidade de Parati, no Rio de Janeiro. Na Sexta-feira saímos de nossa cidade, sem qualquer pressa. Depois de termos andando bastante, adentramos a Rio-Santos, com Gustavo, meu marido, ao volante. Lá pelas tantas, avistamos um carro parado no acostamento, cujo condutor nos fez sinal para que parássemos. Pudemos verificar que se tratava de um carro da Polícia Rodoviária, o que fez com que Gustavo, imediatamente, parasse o veículo. Feito isso, o policial se aproximou, determinando a Gustavo que exibisse sua habilitação, bem como os documentos do veículo. Imediatamente, Gustavo retirou do porta-luvas do carro a carteira contendo os referidos documentos, entregando-a ao policial. Este, prontamente, ordenou que Gustavo retirasse os documentos de dentro da carteira, para somente após isso, entregá-lo. Gustavo quis falar algo, mas, imediatamente, fora repreendido pelo soldado, que disse que esse é o método correto. Na hora pude perceber que se tratava de uma pessoa rude. Apesar disso, notei que, embora não muito bonito de rosto, o policial tinha um corpaço, muito forte, e com jeito de másculo. Imediatamente já tratei de olhar o volume dentro daquela calça apertada. Gustavo, então, retirou os documentos da carteira, e entregou-os àquele cidadão. Este, por sua vez, de posse dos documentos, entrou na viatura, ficando ali por um tempo. Então retornou, dizendo a meu marido que sua habilitação continha rasuras, e que aquilo não poderia ocorrer. Gustavo, então, tratou de retrucá-lo, afirmando que não tinha culpa quanto ao fato, pois não era o responsável pela emissão do documento. Mais que depressa aquele homem rude disse ao meu marido:
- Não quero saber de quem é o erro. O fato é que o documento está rasurado, e isso pode implicar na sua apreensão, inclusive na apreensão do veículo".

enfermeira pedofila

Com doze anos fui internado com pneumonia no hospital do meu bairro nesse mesmo período estava ocorrendo estágios de uma faculdade de enfermagem nesse hospital. mas vamos pro que interessa.
Faltavam uns três dias para eu ter alta do hospital quando fui visitado pelas estagiarias e é claro a enfermeira responsável pelo estagio, e ai é que começa o prazer.
A Rebeca era uma linda mulher de seus 26 anos, cabelos sedosos,e uma bunda que mesmo eu doente meu pau lenvantava querendo aquela bunda.
faltando dois dias pra eu ir embora Rebeca entrou no quarto do hospital que eu tava e o melhor é que como eu tenho plano de saúde fico eu um quarto sozinho.
Rebeca aproveitou que a minha acompanhante havia ido lá em casa e iria demorar e começou a conversar comigo, ai conversa vai conversa vem, ela resolveu me perguntar se ainda era virgem e eu respondi que não que havia perdido ha alguns meses atras e como a conversa tava interessante eu a fiz a mesma pergunta e pra minha surpresa ela respondeu que era virgem e que maximo que ja havia feito era beijar e punhetar o seu ex namorado.
então Rebeca a enfermeira gostosa me perguntou se tinha coragem de ali mesmo lhe discabaçar e eu mesmo fraco da doença não exitei e disse que na hora.

A Doce Amiga da Minha Esposa

Esta história se inicia quando a minha esposa recebeu uma chamada de uma amiga de Inhambane, pedindo se poderia passar alguns dias conosco. Chegou o dia, tocou o telefone, atendi, era a Denise, que havia chegado, a minha esposa pede que a pegasse na terminal rodoviária (Junta), me avisando, cuidado, que ela é uma mulher muito bonita e educada. Ela já me esperava, se apresentando, já me beijando na face, não a conhecia, era tesão de mulher, 1,80 de altura, toda perfumada, pele clara, cabelos castanhos, corpo tipo violão, bunda empinada, seios muito bonitos, coloquei as suas malas no carro, já vi que ela ficaria alguns dias conosco.
Ela chegando, cumprimentou a minha esposa, guardou as malas, entraram as duas no banheiro, fecharam a porta, a minha esposa preparava o seu banho, ficando as duas um bom tempo juntas no banheiro sem muita conversa, saindo ela com um short e mini blusa, com a bunda visivel e as tetas quase expostas. Após o almoço, como de costume, eu e minha esposa fomos ao quarto, descansar, ela também, cansada de viagem deitou no quarto de visitas, quando acordei, levantando-me antes de minha esposa, vi a porta de seu quarto aberta, ela estava deitada somente de calcinha, debruçada, expondo as suas belas nádegas, lendo uma revista, eu não resisti, fui ao banheiro bater uma punheta.
 

A afilhada dorminhoca, e com frio


Eu estava indo a casa de uma amiga muito especial entregar um presente, porém no caminho passei na casa da minha afilhada de casamento, ela uma mulher bonita, gordinha, mas alta e exuberante, no auge de seus 24 anos de idade, como estava sem emprego, portanto estava em casa durante o dia e como era umas 11 da manhã imaginei que não a atrapalharía.
Batí na porta e me identifiquei, Bia gritou que estava deitada, e que era prá entrar, eu entrei e ví que ela tava realmente deitada e meio descoberta, perguntei se quería que eu a cobrisse, ela falou que sim, peguei a coberta pra cobrir e ao levantar, ví que ela tava só de calcinha e aquela bundona toda descoberta pois a calcinha era um fio dental, então estava enterrado no rabão da minha afilhada, ela disse, &. Padrinho, tô arrepiada... eu falei, .. .to percebendo, tá com frio? , ela respondeu ... estranhamente não, tô arrepiada por saber que voce esta me olhando pelada... que será isso? ...eu meio sem pensar e por instinto disse ... isso é tesão...e tá com tesão de se mostrar prá mim... ... automáticamente joguei a coberta pro lado e a cobrí de beijos suas pernas,e subi até as coxas... e cheguei ao seu rabão, ela que tava asssustada, mas soltou um gemido de tesão e se entregou... aaahhhhh....que gostoso...... mas voce é meu padrinho..... hummmm..... faz sua afilhada contente... ela já tava entregue... com minha língua busquei seu cúzinho e com as mãos e a ajuda dela, abri mais sua bundona e coloquei um travesseiro embaixo de sua barriguinha deixando o rabinho levantado e exposto.... ela abriu as pernas e afundei minha cara naquele bundão...

Eu e o filho do meu Patrão

Oi meu nome é Priscilla e vou ralatar um conto que aconteceu comigo uns dias atrás. Eu sou empregada de um homem muito rico ele tem um filho e uma esposa, quem me contratou foi a esposa dele, que é amiga da minha ex-patroa, bem, o filho dele tem 16 anos e é bem musculoso, o nome dele é Bruno, ele sempre me olhou diferente, até porque sou gostosa e tanto, tenho 25 anos, grandes seios, umas coxas bem durinhas e bumbum grande. Um dia o pai dele foi para uma reunião e a mãe dele foi visitar uma amiga, o Bruno sempre foi muito tímido falava pouco comigo, mas teve um dia que ele estava muito ancioso e eu notei isso, nesse dia eu estava lavando as roupas quando vi Bruno passear pelado até a cozinha, vi que o pau dele estava incrivelmente duro, me escondi pra ele não ficar envergonhado, depois ele voltou para o quarto dele, eu o segui e quando cheguei lá ele estava se masturbando e pensando em mim dizendo: "Vem Pri, me dá esse teu cuzinho gostoso. "Fiquei excitada e me deu uma vonta de entrar naquele quarto e dar o cu pra ele mesmo. Depois fui lavar os pratos e não parava de pensar naquela cena, foi aí que de repente, senti alguém me encoxar, quando olhei para trás, vi que era ele pelado esfregando o pau dele na minha bunda não tive coragem de empurrá-lo até porque estava gostoso, foi aí que ele disse: "Priscilla quer fazer uma loucura comigo? Vamo la pro quarto."

1º COMI A MÃE DEPOIS PASSEI RÔLA NA FILHA

Conheci Solange gerenciando uma loja de roupas finas e caríssimas em um Shoping. Simpatizamos de início e saímos para um café ali mesmo no Shopping, acabamos por marcar naquele mesmo dia para irmos ao cinema e depois comermos algo. Assistimos ao filme, depois fomos a um restaurante e enquanto saboreávamos a comida Solange me contou que estava separada do marido há mais de um ano, com quem tinha uma filha adolescente de nome Maria Teresa, que morava com ele. Que o ex-marido tinha tirado tudo dela e não deixava a menina vir em sua casa, e encontrava-se com ela sempre às escondidas. Eu contei que também era separado só que há 4 anos e que morava sozinho. Terminamos e resolvemos esticar a noite para bebermos um pouco e nos divertirmos. E assim, acabei levando-a em casa. Ela me pediu para estacionar na garagem do prédio e subimos para seu apartamento. Sentei enquanto ela colocava um CD e me servia uma bebida. Em pouco tempo estávamos nos beijando e acariciando, quando passei a mão em seu peito sob o vestido, ela suspirou profundamente, então desabotoei e deixei seus seios de fora, passei a mão carinhosamente neles e apertei os biquinhos intumescidos, enquanto isso ela percorria meu pescoço com a boca. Com a outra mão apertei-lhe as coxas e fui subindo até tocar em sua xota por cima da calcinha, ela abriu as pernas num convite. Resolvemos nos despir ali mesmo na sala. E quando vi o corpo de Solange quase enlouqueci. Pele amorenada pelo sol, peitos grandes e firmes, pernas longas, coxas grossas e bem torneadas, quadril largo, bunda arredondada e com marquinha minúscula do biquíni, onde o sol não cegava. Ela olhou meu pau e disse: 
- Puxa, temos que ver isso funcionar! . 

"Casal Estuprado" parte 2

Se você não leu o 1 leia antes. Vou continuar depois de sermos estuprados passamos um dia na beira da praia pensando como nos vingariamos, chegou a noite fomos na porta do tal baile e vimos os seis caras vicamos escondidos e na hora da saída enquadramos os seis, eu estava armado e conduzimos eles e mais 4 amigos para a tal casa após entrarmos minha esposa falou para deixar a arma com ela e mandou todos tirar as roupas, o que ninguem reclamou pois ela estava só de mini saia sentada com as pernas abertas e mostrando a bucetinha ainda esfolada, eu mandei eles me chuparem e fui de um a um fazendo dar uma mamadinha quando cheguei no ultimo dei uma esporrada na cara dele e ri, foi ai que tudo mudou ela estava tão tusuda que tirou a roupa largou a arma e falou agora a festa vai começar, só consegui pensar "fudeu" tomei um monte de soco e começou tudo de novo a vadia enquanto eu apanhava de alguns ela ja chupava e fodia com outros.

"Casal Estuprado"

Somos casados a 6 anos e no 1º ano de casado fomos passar férias "Carnaval" na praia da Matola, estavamos naquela loucura de começo de casamento fazendo sexo em todos lugares possíveis e imagináveis foi ai que tudo começou. Estavamos perto de um baile de carnaval e não resistimos e entramos era um lugar meio sombrio e nos encontamos em um canto e começamos a nos esfregar um pois adoravamos nos exibir e até foder na frente de outras pessoas para provoca-las, estavamos lá eu com a mão enfiada na bucetinha dela e ela com meu pau já pra fora alisando-o quando notamos que havia ums 6 caiçaras olhando descaradamente para a cena e um deles estava muito próximo foi quando notei que ele alisava a bunda de minha mulher, falei pra ela você sabe que não sou eu e para meu espanto ela disse é logico que sei então falei vamos mais além? e mais uma vez ela me deixou pasmo repetindo o é lógico e chame os amigos dele para perto tambem, com um sinal com a cabeça chamei todos e como estavamos em um canto escuro ela se livrou do top e eles se encarregaram de tirar a calcinha deixando-a somente com uma micro saia,

A aposta


Sou secretaria e amante do meu chefe, o Alexandre, dum tempo pra cá ele passou a me dar presentes toda semana, e o meu marido Erick começou a desconfiar pois toda semana eu ganhava algum presente, eu dizia a ele que comprava. Alexandre também começou a marcar reuniões depois do expediente, pelo menos duas vezes por semana , mas na verdade nessas reuniões ficava so eu e ele aonde fazíamos sexo me possuía de todas as formas e eu adorava.
Alexandre passou a freqüentar junto com sua mulher mara a minha casa, e sempre que tínhamos chance nos trocavamos caricias era perigoso sabíamos que poderíamos ser pego pelo meu marido e pela mulher dele. Alexandre e sua mulher convidou eu e meu marido para passar um final de semana em seu sitio, meu marido aceitou o convite e acertamos de ir na sexta. Daquele dia em diante meu marido passou a dizer que o Alexandre queria era se aproximar mais de nos por causa de mim, pois ele era louco para ficar comigo disse meu marido, eu respondi você ta louco não e nada disso. Passaram os dias e meu marido continuava a dizer a mesma coisa , na quinta-feira quando estávamos fazendo amor meu marido me perguntou se eu sentia alguma atração pelo Alexandre se eu trairia ele com o Alexandre, eu disse porque isso agora eu quero é você, mas ele continuou a falar varias vezes insistia até que eu respondi que tinha uma queda sim pelo Alexandre mas não ao ponto de trair, Erick se transformou na cama seu tesão dobrou e fizemos amor como a muito tempo não fazíamos .

Tesão de madrugada.


Não vou fazer uma descrição minha porque para mim o importante é dividir minhas experiências, ideias, fantasias sexuais com vocês. Não quero que pensem em mim durante a leitura, quero que cada um imagine que esta com a pessoa que mais gosta. Eu gosto de sexo! Curto dar e receber prazer. Para mim melhor que o sexo so mesmo um bom sorvete.
Uma noite dessas despertei super excitada, queria um homem a todo custo. De olhos fechados estiquei minha mão direita e comecei a acariciar a pila do meu marido, seus tomates, enquanto isso, com a esquerda brincava com a minha menina. Estava doce ate que o infeliz do meu marido tirando minha mão da pila dele diz, mulher tive um dia pesado e preciso descansar, amanha tenho uma reunião bem cedo. Deixemos isso para o final de semana. Porro! Fiquei indignada, foi pelo sexo que sai de casa dos meus pais, la tinha sempre um sorvete. Eu estou em ebulição de tanta tesão e o tipo me manda esperar pelo final de semana. Tentei mais umas 3 vezes e nada. Lenvantei e fui tomar um banho frio. Voltei ao quarto e comecei a passar creme pelo corpo.

Um Makhavafofo entre nós (part 2)

Depois conto pra voces como tudo terminou o dia que o Makhavafofo esteve na minha casa. Hoje quero falar do dia que preparei a fantasia dele (Eu, ele e uma vagaba). Espero que ele não veja isto, mas a vagaba que eu aranjei é boa, em todos os sentidos. Sim, eu é que aranjei. Achei mais seguro que fosse eu a levar uma terceira pessoa pra nossa cama. Minha sexta tava 1tedio, queria sair e nao tinha companhia. Pus uma roupa fresca, 1perfume mais fresco ainda e sai de casa. Peguei um chapa fui dar uma volta no bolso roto. 1ambiente divertido sem ser agressivo, musica no ponto. Era tudo que eu queria aquela noite. Escolhi uma mesa discreta, ainda vazia e sentei. Minutos depois uma moça, não, uma mulher, e que mulher pede pra sentar comigo. Abanei a cabeça do tipo sim, ja insegura. Ela ia me tirar o brilho aquela noite. Não que quisesse que alguem me sacasse, amo meu makhavafofo, mas... Perguntou me se esperava alguem, eu respondi nao abanando a cabeça, e em seguida o que ia tomar, e pediu 2 cervejas pra nos. Papo vai, papo vem, uma noite bem agradavel. Ela deu a entender que queria ir embora. Fiquei preucupada, aquela hora ja nao tinha chapas e não me dava jeito sair dali. Como ela tinha se tornado minha melhor amiga de infancia, fui franca. Convidou me pra passar o resto da noite em casa dela, assim faziamos companhia uma a outra. Entramos no carro e la fomos nos. Uma casa fantastica, sem mais delongas ela deu me um beijo e disse: "sinta-se a vontade, mi casa su casa", a casa era enorme que nem sabia por onde começar a me sentir a vontade!