"Casal Estuprado" parte 2

Se você não leu o 1 leia antes. Vou continuar depois de sermos estuprados passamos um dia na beira da praia pensando como nos vingariamos, chegou a noite fomos na porta do tal baile e vimos os seis caras vicamos escondidos e na hora da saída enquadramos os seis, eu estava armado e conduzimos eles e mais 4 amigos para a tal casa após entrarmos minha esposa falou para deixar a arma com ela e mandou todos tirar as roupas, o que ninguem reclamou pois ela estava só de mini saia sentada com as pernas abertas e mostrando a bucetinha ainda esfolada, eu mandei eles me chuparem e fui de um a um fazendo dar uma mamadinha quando cheguei no ultimo dei uma esporrada na cara dele e ri, foi ai que tudo mudou ela estava tão tusuda que tirou a roupa largou a arma e falou agora a festa vai começar, só consegui pensar "fudeu" tomei um monte de soco e começou tudo de novo a vadia enquanto eu apanhava de alguns ela ja chupava e fodia com outros.

"Casal Estuprado"

Somos casados a 6 anos e no 1º ano de casado fomos passar férias "Carnaval" na praia da Matola, estavamos naquela loucura de começo de casamento fazendo sexo em todos lugares possíveis e imagináveis foi ai que tudo começou. Estavamos perto de um baile de carnaval e não resistimos e entramos era um lugar meio sombrio e nos encontamos em um canto e começamos a nos esfregar um pois adoravamos nos exibir e até foder na frente de outras pessoas para provoca-las, estavamos lá eu com a mão enfiada na bucetinha dela e ela com meu pau já pra fora alisando-o quando notamos que havia ums 6 caiçaras olhando descaradamente para a cena e um deles estava muito próximo foi quando notei que ele alisava a bunda de minha mulher, falei pra ela você sabe que não sou eu e para meu espanto ela disse é logico que sei então falei vamos mais além? e mais uma vez ela me deixou pasmo repetindo o é lógico e chame os amigos dele para perto tambem, com um sinal com a cabeça chamei todos e como estavamos em um canto escuro ela se livrou do top e eles se encarregaram de tirar a calcinha deixando-a somente com uma micro saia,

A aposta


Sou secretaria e amante do meu chefe, o Alexandre, dum tempo pra cá ele passou a me dar presentes toda semana, e o meu marido Erick começou a desconfiar pois toda semana eu ganhava algum presente, eu dizia a ele que comprava. Alexandre também começou a marcar reuniões depois do expediente, pelo menos duas vezes por semana , mas na verdade nessas reuniões ficava so eu e ele aonde fazíamos sexo me possuía de todas as formas e eu adorava.
Alexandre passou a freqüentar junto com sua mulher mara a minha casa, e sempre que tínhamos chance nos trocavamos caricias era perigoso sabíamos que poderíamos ser pego pelo meu marido e pela mulher dele. Alexandre e sua mulher convidou eu e meu marido para passar um final de semana em seu sitio, meu marido aceitou o convite e acertamos de ir na sexta. Daquele dia em diante meu marido passou a dizer que o Alexandre queria era se aproximar mais de nos por causa de mim, pois ele era louco para ficar comigo disse meu marido, eu respondi você ta louco não e nada disso. Passaram os dias e meu marido continuava a dizer a mesma coisa , na quinta-feira quando estávamos fazendo amor meu marido me perguntou se eu sentia alguma atração pelo Alexandre se eu trairia ele com o Alexandre, eu disse porque isso agora eu quero é você, mas ele continuou a falar varias vezes insistia até que eu respondi que tinha uma queda sim pelo Alexandre mas não ao ponto de trair, Erick se transformou na cama seu tesão dobrou e fizemos amor como a muito tempo não fazíamos .

Tesão de madrugada.


Não vou fazer uma descrição minha porque para mim o importante é dividir minhas experiências, ideias, fantasias sexuais com vocês. Não quero que pensem em mim durante a leitura, quero que cada um imagine que esta com a pessoa que mais gosta. Eu gosto de sexo! Curto dar e receber prazer. Para mim melhor que o sexo so mesmo um bom sorvete.
Uma noite dessas despertei super excitada, queria um homem a todo custo. De olhos fechados estiquei minha mão direita e comecei a acariciar a pila do meu marido, seus tomates, enquanto isso, com a esquerda brincava com a minha menina. Estava doce ate que o infeliz do meu marido tirando minha mão da pila dele diz, mulher tive um dia pesado e preciso descansar, amanha tenho uma reunião bem cedo. Deixemos isso para o final de semana. Porro! Fiquei indignada, foi pelo sexo que sai de casa dos meus pais, la tinha sempre um sorvete. Eu estou em ebulição de tanta tesão e o tipo me manda esperar pelo final de semana. Tentei mais umas 3 vezes e nada. Lenvantei e fui tomar um banho frio. Voltei ao quarto e comecei a passar creme pelo corpo.

Um Makhavafofo entre nós (part 2)

Depois conto pra voces como tudo terminou o dia que o Makhavafofo esteve na minha casa. Hoje quero falar do dia que preparei a fantasia dele (Eu, ele e uma vagaba). Espero que ele não veja isto, mas a vagaba que eu aranjei é boa, em todos os sentidos. Sim, eu é que aranjei. Achei mais seguro que fosse eu a levar uma terceira pessoa pra nossa cama. Minha sexta tava 1tedio, queria sair e nao tinha companhia. Pus uma roupa fresca, 1perfume mais fresco ainda e sai de casa. Peguei um chapa fui dar uma volta no bolso roto. 1ambiente divertido sem ser agressivo, musica no ponto. Era tudo que eu queria aquela noite. Escolhi uma mesa discreta, ainda vazia e sentei. Minutos depois uma moça, não, uma mulher, e que mulher pede pra sentar comigo. Abanei a cabeça do tipo sim, ja insegura. Ela ia me tirar o brilho aquela noite. Não que quisesse que alguem me sacasse, amo meu makhavafofo, mas... Perguntou me se esperava alguem, eu respondi nao abanando a cabeça, e em seguida o que ia tomar, e pediu 2 cervejas pra nos. Papo vai, papo vem, uma noite bem agradavel. Ela deu a entender que queria ir embora. Fiquei preucupada, aquela hora ja nao tinha chapas e não me dava jeito sair dali. Como ela tinha se tornado minha melhor amiga de infancia, fui franca. Convidou me pra passar o resto da noite em casa dela, assim faziamos companhia uma a outra. Entramos no carro e la fomos nos. Uma casa fantastica, sem mais delongas ela deu me um beijo e disse: "sinta-se a vontade, mi casa su casa", a casa era enorme que nem sabia por onde começar a me sentir a vontade!

A Irmã Adoptiva parecia santinha demais


Rodrigo saiu para trabalhar como faz todos os dias às 7 da manhã, seus pais já estavam no hotel onde trabalhavam todos os dias, Carla, sua irmã adoptiva estava na escola, Rodrigo era mais novo tinha 18 anos, alto e magro e tinha em Carla, sua referencia de beleza feminina, Ela era toda pura, rostinho rosado, 19 aninhos, altura mediana, mais baixo que ele, seios médios mais uma bunda de fazer inveja, os dois sabiam que ela era adotada, mais havia um grande respeito, mesmo ele sempre tendo sonhos eróticos com Carla, nunca tinha tentado nada, pois ela tinha um comportamento muito recatado e puro e jamais tinha dado chances a ele de qualquer aproximação.
Toda a tarde a casa ficava vazia, Eles trabalhavam no hotel e Carla tinha aulas de Vôlei na faculdade.
Neste dia Carla resolveu que não ia para a aula e para sua surpresa recebeu a visita de Flavio, que foi lá para buscá-la para levar ao ginásio. Carla convidou Flavio para entrar e disse a ele que não iria à aula, pois estava com dores na coxa.

A Namorada de meu Colega


Existe uma garota em minha empresa que namorava um colega de trabalho a muitos anos, mas sempre tive um tesão enorme por ela e parecia-me até aquele instante que ela também tinha por mim, mas nunca arrisquei nada, porque o namorado dela era um cara bacana e também porque achava que não valia a pena se arriscar, por receio de uma interpretação errada minha. Mas, um dia, a encontrei em um restaurante na hora do almoço e a convidei para sentar-se na minha mesa, um gesto de gentileza, já que estávamos desacompanhados, falamos que embora trabalhando juntos a muitos anos, eram poucas as vezes que conversávamos, e sempre a respeito de trabalho, perguntei como andava o relacionamento dela com o rapaz, foi quando ela fez uma cara de desagrado e disse-me que não queria falar de coisas chatas, a partir daí, fiquei de antena ligada, pois sabia que poderia ser uma oportunidade. O fato foi que, a partir desse dia, passamos a nos encontrar constantemente nesse restaurante, que nem era tão bom assim, mas parece-me que tanto eu quanto ela, íamos por conta de saber que nos veríamos. Em uma determinada sexta-feira, estávamos almoçando, ela me perguntou o que eu iria fazer de bom no final de semana, eu lhe respondi que a noite iria para casa, pois não tinha nada marcado, mas que no sábado pela manhã iria para o sitio de minha família, ela me disse que não tinha nada para fazer também, porque além de estar brigada com o namorado, porque ele não dava espaço para ela respirar, ele estava viajando para ver seus pais, pois tinha conseguido uns dias, e isso também foi o motivo da briga, pois ele queria que ela fosse junto, mas ela não estava afim.

adulterio consentido

Sou casado com Regina, com quem me dou maravilhosamente bem e, apesar das brigas rotineiras de todo casal, vivemos um relacionamento aberto, maduro e de mutuo respeito pela individualidade de cada um. Regina é uma mulher liberada, culta e exerce função importante na firma em que trabalha. Além disso, é uma ninfa na cama (o que vocês mesmos vão concluir depois de tomarem conhecimento do que houve entre nós). Mas vamos aos factos. Tudo começou quando eu cheguei em casa, às 11 da noite, vindo da Beira, onde fui a negócios, e percebi que minha volta repentina (eu deveria chegar só no dia seguinte) havia transtornado Regina. Mal cheguei, o telefone tocou e ela respondeu com monossílabos, desligando apressadamente. Depois, olhou-me e, meio hesitante, perguntou-me se podia passar a noite fora. Eu topei tudo. Como nossa vida sexual é muito aberta, sabia que se tratava de Marcos, um namoradinho com o qual ela já havia feito um programa num motel. 
Já prevendo o que ia acontecer (Regina tinha me contado com detalhes sobre seu primeiro encontro), eu pedi que ao invés de passar a noite no apartamento dele, ela o trouxesse para a nossa casa. E expliquei que o que eu queria era assistir ao espectáculo sem que ele me visse e, desta forma, participar da transa deles. Minha mulher topou.

Dei para um velho na balada

Era o fim de uma tarde de domingo, estávamos no verão e naquele dia o calor estava muito forte. Eu e minha amiga Luisa estávamos indo até uma casa discoteca que havia sido aberta há pouco tempo em Maputo. A Luisa, com 17 anos, já estava freqüentando as matinês de dançantes aos domingo já a algum tempo. Mas para mim seria a primeira vez. Estava usando um vestido preto que desenhava o meu corpo. 

No local fiquei deslumbrada com a iluminação, as músicas e as pessoas bonitas que dançavam descontraídas ao som do DJ. Luisa já conhecia muitos tipos e eu acabei me apresentando também, Os tipos me assediavam e eu me fazia de difícil. Ainda não tinha encontrado ninguém que me interessasse. Quem acabou chamando minha atenção foi o gerente da casa, um senhor de já de idade. Não por sua beleza ou porte físico, mas pelo poder que ele representava ali dentro. As meninas corriam atrás dele para receber entradas ou bebidas grátis e estar ao seu lado representava um certo “status“ dentro da disco. 
Sempre procurei o melhor para mim e os tipos que insistentemente tentavam ficar comigo dentro da casa me desinteressavam, pois eu pretendia ganhar a atenção do tal gerente. Afinal eu sempre soube aproveitar a minha beleza. Negra, cabelos lisos, olhos castanhos. No auge de meus 19 anos possuo um rosto de menina e corpo de mulher com seios médios, cintura fina, pernas grossas e um rabo que so Deus sabe. Utilizando de meus atributos para seduzir o tal gerente conseguiria a sua atenção. Não que planejasse ficar com aquele velho, ou que me faltasse dinheiro para as bebidas, queria apenas que ele ficasse caido por mim para usufruir das vantagens de ser sua amiga e conseguir algumas entradas e bebidas grátis. 

Amor Proibido


Olá meu nome é Lívia, sou casada, tenho 21 anos... Tudo começou em um bate-papo onde conheci o Marcelo, mas velho que eu e casado também, passamos dois meses teclando no bate-papo, ele me conquistou aos pouquinhos através de uma tela fria de computador com seu jeito encantador e alegre de ser, começamos também a falar por telefone e a partir daí ele foi tomando conta da minha mente e do meu coração! Marcamos de nos encontrar, no dia do encontro ainda no banho pensei... Meu Deus é hoje, eu teria o Marcelo na minha frente em carne e osso,iria sentir seu cheiro gostoso, tocar sua pele,deslizar minhas mãos pelo seu corpo... Quantas e quantas vezes em nossos bate-papos deixávamos a imaginação fluir...E acabávamos gozando deliciosamente, brincando com nossos corpos, tentando transmitir um para o outro pelo menos um pouquinho do desejo que nos consumia, até que chegou o grande dia...

A Doce Amiga da Minha Esposa

Esta história se inicia quando a minha esposa recebeu um telefonema de uma amiga do interior, pedindo se poderia passar alguns dias conosco. Chegou o dia, tocou o telefone, atendi, era a Denise, que havia chegado, a minha esposa pede que a pegasse na rodoviária, me avisando, cuidado, que ela é uma mulher muito bonita e educada. Ela já me esperava, se apresentando, já me beijando na face, não a conhecia, era tesão de mulher, 1,80 de altura, toda perfumada, pele clara, cabelos castanhos, corpo tipo violão, bunda empinada, seios muito bonitos, coloquei as suas malas no carro, já vi que ela ficaria alguns dias conosco.
Ela chegando, cumprimentou a minha esposa, guardou as malas, entraram as duas no banheiro, fecharam a porta, a minha esposa preparava o seu banho, ficando as duas um bom tempo juntas no banheiro sem muita conversa, saindo ela com um short e mini blusa, com a bunda visivel e as tetas quase expostas. Após o almoço, como de costume, eu e minha esposa fomos ao quarto, descansar, ela também, cansada de viagem deitou no quarto de visitas, quando acordei, levantando-me antes de minha esposa, vi a porta de seu quarto aberta, ela estava deitada somente de calcinha, debruçada, expondo as suas belas nádegas, lendo uma revista, eu não resisti, fui ao banheiro bater uma punheta.


Aprendi a lição e virei uma putinha

Meu nome é Fernanda S. e a história que vou contar é verídica. Na época eu tinha 18 anos. Tinha 1,69m de altura, cabelos castanhos longos e lisos até o meio das costas, bunda e seios médios mas bem durinhos e empinadinhos. Mas o que mais gostava em mim mesmo era a cara de mulher perigosa que sempre tive.Por causa da minha aparência sexy eu sempre fui acostumada a liderar meu grupo de amigas peruas e a mandar nos homens.
Quando me mudei pra Brasília eu logo fiz amigas na minha escola. Como de costume comecei a mandar nas minhas amigas, até transformei minhas melhores amigas a Cinthia e a Nine de patys a verdadeiras caçadoras. Na mesma época eu conheci o Daniel, um homem alto de uns 1,85m, cabelos castanho escuros e era do tipo naturalmente forte, um garanhão italiano. Eu achei ele um tesão, mas era muito caladão e não parecia dar muita bola pra mim, então não me interessei mais. Só que depois de um tempo, o Daniel começou a pegar a Cinthia e por isso ela deixou de andar com meu grupo. Além disso, eu sempre ouvia falar que ele era um Deus do sexo e que a Cinthia tava apaixonada. Por causa disso a Nine também foi dar em cima dele e acabou entrando pro harém dele.

Um Makhavafofo entre nós (part 1)


Sempre que ele falava no assunto eu me fazia de desentendida. Mas quando chegava a casa punha me logo a pensar, eu,meu damo e mais uma vagaba na cama, nao, nem morta. Porque não posso ser eu, meu damo e um Makhavafofo bem gostoso. Estava a ser egoista eu sei, mas é complicado em Moçambique chegar em casa do seu damo e falar de um Makhavafofo. Antes de ti deixar era bem capaz do tipo dar te uma boa tareia elegando que voce anda a dar ao Makhavafofo.
Mas nesse caso teria um pouco de verdade, porque o Makhavafofo em questão era meu ex. A ideia de unir o meu passado e presente numa noite so me excitava de tal jeito que gozava sempre que pensava no assunto. Meus dias se tornaram insustentaveis, poxa, eu gozava enquanto cozinhava, no chapa, na facul, o cúmulo, foi quando gozei na igreja. Tive que agir.

Como me sinto quando estas dentro de mim!


Estou de olhos fechados e não consigo abri-los, sinto-me nas nuvens. Sinto que estou a sufocar, fico descontrolada, é muito prazer para uma só pessoa. Deus, como queria saber o que voce faz e como fazes, nao consigo entender, na verdade neste momento nem faço tanta questão de entender.
Pela primeira vez nos ultimos minutos que mais pareciam uma eternidade porque consegui ir ao céu e voltar, consegui abrir os olhos. E la estavas tu, me beijando como nunca ninguém me beijou e olhando para mim com muito desejo.

Um delirio num cinema


Meu nome vera... idade 23 anos casada, tenho 3 filhos

meu marido e desses cara que não tem tempo para dar uma saida, vive socado dentro de casa,e u já gosto de sair,mais foi esta vida que escolhi para mim,vou vivendo. Mas deixa para lá esta parte da minha vida pois ninguém quer saber disso.

Estávamos de ferias, ele me levou á Amsterdã, numa noite ele me chamou para ir ao cinema, mas antes pedi para irmos jantar num restaurante, e acabamos por ficar bebendo ate umas 10:00 horas da noite. ficamos muito alegres, e fomos para o cinema, mas quando chegamos não entramos para ver o filme que estava passando. Perto tinha um cinema pornô ele perguntou se eu toparia ver este filme, disse que toparia sim, então entramos no cinema, antes do filme tinha uma apresentação de sexo ao vivo,fiquei com muita vergonha,de estar naquele lugar vendo pessoa fazendo sexo,mas senti uma excitação tão intensa que fiquei paralizada quando ele falou que ia ao banheiro, perguntei se ele não podia ir quando acabasse a apresentação, ai eu ia também no banheiro mas ele disse fique ai que eu já volto.
passou quse 5 minutos ele nada, de repente sentou um rapaz negro do meu lado e ficou me olhando,eu comecei a ficar apavorada com o jeito do rapaz me olhar.
eu me levantei para sair daquela situação,foi quando senti uma ponta fincando do meu lado,olhei era o rapaz com uma faca de cozinha mandando ficar quietinha se não ele me espetava.
quando dei por mim estava cercada por uns 5 rapazes, que começaram a passar a mão em mim, fiquei tão assustada que comecei a urinar na roupa, eles pediram que eu fosse com eles ate o banheiro, chegado la começaram atirar minha roupa rasgando tudo, estupraram por quase 1 hora e meia, e foram embora quando olhei pra traz quem eu vi sentado num vazo me olhando com um ar de tesão era o meu marido,que depois de ver tudo ainda transou comigo e me chupou com toda a porra que havia dentro de mim deixado pelos 5 rapazes.

nunca falei com ele mais aquela noite foi a mais excitante da minha vida

Primeira vez como puta do Saulo


Me chamo Claudia, tenho 40 anos, sou negra do tipo, “cochuda” e rabuda. Há quatro anos conheci o Saulo. Mais jovem do que eu, branco, gostoso, dominador e que me iniciou na vida como puta. 
Já haviamos conversado muito por telefone e pela web, inclusive muita putaria, ele sabia do que gostava. Na primeira noite que saímos juntos, estávamos no carro dele. Derrepente ele entrou numa rua bastante deserta e de pouca luz, vi que haviam uma putas no local. Ele desligou o carro, apanhado uma sacola do banco de traz e me olhou fixamente dizendo – Coloca essa roupa vagabunda. Sem entender muita coisa, fui para o banco de traz e fiz o que ele pediu. Se tratava de um vestido super curto, minha bunda estava quase aparecendo(extremamente vulgar), calcinha muito curta e sapatos altos vermelhos. Fiquei um pouco receosa, mas fiz o que ele pediu. A maneira calada e misteriosa daquele homem me excitava. Vesti aquele minúsculo vestido, ficando grande parte do meu corpo à mostra. Saulo apenas me olhou da cabeça aos pés e me ordenou que decesse do carro para "faturar algum". Entendi o joguinho, fiquei com medo de sair do carro, afinal, estava me expondo e podia aparecer algum conhecido. Mas como estavamos num local muito longe e eu estava adorando a brincadeira, fiz o que ele mandou. Aquela situação, confesso, me deixava excitada, minha respiração estava ofegante e minha boceta, já extremamente molha, piscava compulsivamente. Ele ligou o carro, deu umas duas voltas no quarteirão e parou ao meu lado perguntando quanto é o programa. Percebi então que na verdade ele queria uma puta exclusiva. Ele perguntou o que eu fazia, respondi que tudo que o cliente quiser. Ele perguntou quando era meu boquete, respondi prontamente, como se fizesse isso a muito tempo; – O boquete é R$50,00. E completei com o restante, afinal, sou uma puta. – Se quiser a boceta é 150 e o "rabinho" 350. Ele fez uma cara de tarado e me mandou entrar no carro. Então entrei e enquanto ele dirigia disse que queria uma chupada ali e que pagaria R$100,00. Eu estava ficando louca, adorando tudo, fui abrindo o zíper da sua calça e fiz o que uma verdadeira puta faz..........comecei a saborear aquele pau que a cada chupada, crescia mais e mais em minha boca. Uma cabeça enorme, mas cabia certinho em minha boca. Babei em seu pau todo, estava enorme, letejando em minha boca. Eu olhava em sua cara e via como ele estava tarado, sentia que iria gozar a qualquer momento. Então ele parou o carro, vi que era uma rua escura, acho que estavamos perto de onde tudo começou. Ele desceu do carro e me mandou descer também. Ficou de pé, atras da porta, me mandou ajoelhar e chupar seu pau delicioso, fiz o que ele mandou novamente, chupei aquela rola deliciosa, cada centimetro, suas bolas deliciosas. Quando mais eu chupava mais ele enlouquecia, me agarrava pelos cabelos socando seu pau em minha boca. Quando eu também estava ficando louca de tesão ele gozou sem me avisar, dentro de minha boca. Me enchendo de porra, quente e deliciosa. Fiquei louca, adoro porra. Saulo se contorcia e forçava minha cabeça como e quisesse me asfixiar enquanto gozava em mim. Eu sentia as veias pulsarem na minha boca. Gozou, soltando um gemido de prazer que eu nunca havia ouvido antes e me disse que a partir daquele dia, eu seria pra sempre .sua

Amamentei o titio


Bem, certa vez, resolvi passar uns dias na fazenda dos meus tios no interior de São Paulo e levei meu filho de 6 meses que estava amamentando. Minha tia já é uma senhora, um pouco doente e tenho certeza que não faz mais nada com meu tio, a não ser cuidar dele o tempo todo como dona de casa. Ele, apesar da idade, é alto, forte, aparencia um pouco enrugada pelo trabalho no sol, tipo fazenderão carracundo, bigode grosso. Notei que ao chegar ele ficou de olho na minha bunda, pois estava com uma calça justa, me olhando de cima a baixo, com olhar de tarado. Logo no primeiro dia, estavamos na sala conversando e meu filho quis mamar. Meu tio estava de frente e eu calmamente, como já estou acostumada, desabotoei a blusa, abri meu sutiam (aqueles que são proprios para amamentação, abotoados na frente)e tirei um seio pra fora (meu peito já é bem farto e amamentando então, dobrou de tamanho) e coloquei na boca do meu filhinho que começou a sugar com força. Meu tio quando viu o tamanho do peito,

Dedurei e por vingança me estupraram


Eu sou professora em uma escola estadual da periferia, e o fato que muito abalou minha vida ocorreu a mais ou menos a 5 anos atras , eu já lecionava ali a 1 ano, estava no quadro negro passando matéria quando me viro e vejo o Ricardo passando um pacotinho para um outro aluno e mais que depressa surpreendo eles e percebo se tratar de droga, a tal cocaína . Como tivemos uma palestras de policiais na semana anterior fui taxativa e pedi que se encaminhasse para a diretoria. - Não faz essa besteira professora, vai complicar minha vida e a sua, se me dedurar a senhora pode se dar mal. - Não quero nem saber, você Ricardo é suspeito a muito tempo e vamos acabar com isso agora. Fui radical, sempre fui inflexível e mimada, eu mesmo chamei a policia e após a ocorrência e eu como testemunha foram levados para delegacia ou febem não sei. As minhas colegas me disseram que eu era louca e não deveria ter feito isso, que essa gente é e perigosa e vingativa. três dias depois o menino já estava na escola de novo e me olhava com um ódio tremendo, eu ficava na minha. Parece que um advogado alegou que consumia e estava em tratamento. No terceiro dia fui assaltada por dois motoqueiros

Ajoelhou vai ter que rezar.


Esse é meu primeiro conto publicado nesse site e espero que gostem... Me chamo Pablo (fictício). Era sábado à noite em casa e minha namorada não quis sair comigo devido alguns problemas. E como a rapaziada sabe bem, é ai que mora o perigo. Pois bem, dei a idéia pra um amigo meu (vou chamá-lo de Gabriel) pra gente tentar arrumar duas mulheres e fazer um rock escondido. Recorri à lista de gatinha no celular e marquei com duas amigas minha de tomarmos umas cervejas juntos. Chegando no bar não demorou muito pro clima esquentar e resolvemos ir para casa do Gabriel. Carol e Bruna (nomes fictícios) pareciam já saber o que estava por acontecer e não demoraram muito pra começarem a exibir seus corpos maravilhosos. Elas só não sabiam que nós tínhamos em mente uma grande suruba com troca de casais. Quando menos espero Carol vai ao banheiro e volta só de calcinha e sutiã e entra apagando a luz do quarto onde estávamos. Ambas eram MUITO lindas.

adoro comer minha mulher....


vou contar a vocês o que está acontecendo em minha e da minha mulher, todos que são casados sabem que com o passar do tempo as trepadas de um casal vai perdendo aquele fogo, fica meio sem graça, então era isso que estava acontecendo com o meu casamento. mais ao passar dos tempos fui descobrindo uma nova sensação de prazer, tudo começou numa festa que eu é minha esposa foi convidados á ir, essas festinhas de aniversários de adulto que todo mundo sabe que só tem cerveja e carne assada e muita dança, então lá estávamos nós na festa, minha esposa e muito bonita apesar de duas filhas ela ainda tem um corpo lindo, uma barriguinha que e uma delicia, uns seios grandes firmes, uma boca e uma bundinha espectacular, foi assim que chegamos na festa ela já chamou a atenção das pessoas, ela é uma mulher discreta,

adorei comer minha irmã


olá vou contar uma historia vivida por min, que ainda não consegui esquecer como foi e onde tudo começou. vou usar nomes fictcios é claro! chamo-me júlio tenho 1.98 m sou moreno claro moro no rio e adoro praia. tudo começou quando eu tinha 23 anos atualmente tenho 27. moravamos eu e minha mãe e claro minha irmã uma morena linda 1.84 m cabelos cacheados seios medios bem bicudinhos cintura fina sem nenhuma barriguinha cochas grossas e uma bunda linda não muito grande nem pequena e o tipo de garota que ao passar lhe desperta aquele tesão repentino que somente uma ninfetinha na flor da idade desperta nos homens, ah vou chamá-la de ana lucia eu e minha irmã sempre brigamos muito na nossa infancia, mais por volta dos meus 17 18 anos ficamos muitos amigos e ela já se desenvolvendo como uma linda mulher me despertava um tesão incomtrolavel até por que eu vivia com ela na nossa casa diariamente sempre vendo ela usar aqueles shortinhos curtinhos e transparentes que as ninfetinhas sempre costumam usar parecendo querer testar o seu poder de sedução.

A verdade sobre meu pai


 A idéia de fazer sexo com meu pai, começou muito cedo, mas tornou-se uma espécie de obsessão depois que minha mãe se foi. Quando dei minha xoxota para os 4 garotos foi realmente pensando em meu pai. Sem querer arranjar qualquer desculpas para o meu comportamento, hoje eu compreendo melhor, tinha muito de desespero por causa da rejeição que ele me fazia sentir. Eu não aceitava a frieza dele em nossas relações; logo do homem que eu mais amo e dono do corpo que mais desejo nesta vida. Mais que frieza, eu sabia que ele tinha medo de mim, ou melhor, medo dele mesmo, das reações que ele pudesse ter e acabar por me comer. Eu sentia o desejo arder em seu olhar, ao mesmo tempo, ele bancava o durão para não se jogar nos meus braços ou ir ao meu quarto de madrugada e me estuprar selvagemente. Várias noites eu dormi nua e deixei a porta aberta, na esperança de papai vir ao meu quarto e me comer. Eu me masturbava para ficar no ponto para ser comida, bem molhadinha e lubrificada. Depois adormecia e acordava frustrada. Eu resolvi provocar.

A vadia pagou com a bunda


Estávamos voltando para casa Eu e minha esposa de um casamento que acontecera próximo ao município de Caxambú (MG) em uma fazenda nos arredores. Meu nome é Endrigo e Minha esposa se chama Ana Cristina, neste dia chovia muito e após as comemorações resolvemos pegar a estrada. A mesma encontrava-se escorregadia o que fazia o carro dançar de um lado a outro, estávamos a mais ou menos uns 40Km/h até que o pior aconteceu, o carro soltou uma das velas e parou de funcionar (Era um velho fusca 66). Não havia socorro nos próximos 15Km e nem Eu e Nem minha mulher possuímos celular. Resolvemos então passar a noite no carro pois só de manhã é que conseguiríamos um auxílio. Lá pelas 2 horas da manhã eu vejo alguém se aproximar do veículo; Era um negro forte de mais ou menos um metro e oitenta de altura, cabelos raspados e um olhar forte. Ele estava numa motocicleta e se aproximou. Disse que se chamava Carlos e que morava nos arredores, nos ofereceu abrigo pelo resto da noite. aceitamos. No trajecto pude observar os olhares penetrantes no vestido preto de minha mulher que Carlos lançava insensantemente

a professora tesuda


Meu nome é mauricio e tenho 26 anos.Estudo em uma escola particular em SP;estou estou na facul.Há,mais ou menos,3 meses meu professor de matemática morreu.Então a direção da escola teve que arrumar um professor substituto.Eu estava feliz,pois o meu antigo professor era muito severo e eu só tirava nota vermelha com ele.Foi quando arrumaram uma professora substituta.Nome dela é Ana Paula,tem uns 25 anos.Uma mulher muita linda.Olhos verdes,cabelos negros e lisos,alta(mais ou menos 1,75 de altura),seios grandes e uma bunda grande,redonda e empinadinha.Eu prestava mais atenção nos decotes que ela usava do que as explicações que ela dava.Ana ao perceber na minha dificuldade em matemática,resolveu me explicar à matéria,sentando-se em uma carteira em frente a minha.Só que esse dia ela estava (como quase sempre)usando um vestido com decote.Eu não conseguia prestar atenção na explicação.Imaginava chupando aqueles seios,fazendo espanhola...,tudo que se pode fazer com um belo par de peitos.Tive uma tremenda de uma ereção.Ana Paula percebeu.Mas ela deu uma risadinha e disse para parar de olhar.Quando acabou a aula e eu estava indo embora,Ana me chamou e disse para eu ficar,pois ela disse que me explicaria a matéria melhor.Eu em outros tempos não iria ficar,pois já é um porre ficar na escola estudado no horário normal,imagina fazer hora extra.Mas não podia recusar o pedido de uma gostosa.Sentei ao lado dela e começamos a aula particular.

A namorada do meu amigo...continuação


Moro em Sorocaba Interior de São Paulo cidade onde as pessoas se escondem atras de mascaras , pudores da sociedade mas que sabendo o caminho das pedras se consegue muito tesão , realização de fantasias e muito sexo. Levo uma vida comum como todo universitário , estudando muito e dando um ralo para poder satisfazer todas as necessidades de uma pessoa que está inciando a vida adulta. Vou me apresentar aqui como Jhonny (nome fictício é claro) , moreno 195 de altura olhos castanhos , 100kg coxas grossas porte grande ombros largos um verdadeiro armário sou meio dotado uns 17x9 bem safado sem limites ao sexo. Continuando meu conto passado , ao deitar com Lisa na cama e ficarmos conversando logo após nossa trepada , seu cuzinho ainda escorria porra por causa da gozada que eu acabara de dar...ficamos nos beijando se acariciando conversando sobre o q acabara de acontecer ! Lisa me diz q essa era vontade antiga dela de sair comigo desde qdo eu saia com a sua amiga e isso se poderia ser realidade qdo Lucas aceitou ver ela com outro !! Assim ela fez sua escolha já sabendo a quem escolher sem restrições assim de Lucas... Pouco tempo depois ouvimos a porta se abrir , era Lucas chegando meu amigo corno para conferir o q eu acabara de fazer com sua namorada ! Assim que ele entrou no quarto , sentou-se ao Lado de Lisa , que estava de bruços passando a mão sobre seu corpo ainda suado e com a bunda vermelha dos tapas que eu dei !   Olha o meu cuzinho gozado corno !

A melhor trepada de minha vida

Meu nome é Vera. Nunca tinha me passado pela cabeça a idéia de trair meu marido. Casei-me virgem aos 19 anos e já celebramos as bodas de prata. Ele foi o meu primeiro homem. Com ele, tivemos um casal de filhos, que hoje moram no exterior. Apesar do tempo de matrimônio, temos uma vida sexual adequada e nunca exigi dele mais do que temos tido. No ano passado, por causa de uma promoção na empresa em que meu marido trabalha, mudamo-nos de Porto Alegre, cidade onde nasci, para o Rio de Janeiro. Quando estávamos com apenas um mês entre os cariocas, meu marido teve que fazer uma viagem de duas semanas à Europa. Uma amiga minha de adolescência convidou-me para fazer compras com ela no centro da cidade, local que eu ainda não me aventurara a conhecer. Nosso apartamento fica no extremo da Zona Sul, onde ela foi me buscar, porque eu tinha medo de dirigir no Rio. Quando estávamos fazendo compras, minha amiga recebeu uma chamada pelo celular. Era uma emergência em sua família.

A Maravilhosa Noiva do Meu Amigo


Antes de começar a contar a minha história, devo me apresentar: meu nome é Jorge, tenho 38 anos, sou casado e pai de duas filhas. Depois de receber uma boa indenização da Justiça por uma antiga causa trabalhista, e, somando essa grana à do acordo de demissão voluntária do Banco onde trabalhava até então, formei um bom capital e me estabeleci há seis anos como comerciante de veículos novos e usados na minha cidade. Graças a uma boa dose de sorte, e, talvez, senso de oportunidade, consegui multiplicar meu capital e, hoje, posso me considerar um cara bem-sucedido. Tenho uma boa casa, carros novos, apartamento na praia e alguns outros bens, além de um bom dinheiro aplicado. Aproveitando a instabilidade do país, comecei a emprestar dinheiro a juros para algumas pessoas bem conceituadas da cidade, sem nunca ter tido nenhum tipo de problema. Há mais ou menos oito meses, um antigo amigo de trabalho, Felipe, foi ao meu escritório e, muito sem jeito, me pediu um empréstimo para comprar um apartamento, pois ele era trabalhador informal e não estava conseguindo financiamento na Caixa Econômica. A proposta dele era a seguinte: eu comprava o apartamento, de R$ 45 mil, sendo que R$ 10 mil ele pagaria, e os R$ 35 mil restantes sairiam do meu bolso.

A lingua gostosa do Velho


Como todos sabem adoro provocar os homens, e sempre encontro ocasiões para isso e não perco oportunidade. As conseqüências eu penso depois. Adoro me mostrar, principalmente meu belo par de seios, lindos, fortíssimos, empinados, aureolas grandes e morenas, bicos sempre durinhos, parecem até um pintinho minúsculo. Uso sempre blusinhas decotadissimas, aparecendo bem o vale entre eles e cobrindo quase que somente os bicos, o resto fica todo a mostra. Uso shortinhos bem cavados, aparecendo toda a polpinha e calcinhas minúsculas enterrada na bundinha. Mas o que é belo é pra ser mostrado e eu mostro mesmo, em qualquer lugar. Certo dia eu estava indo para uma cidadezinha do litoral e caiu uma barreira na estrada e eu fiquei presa, sem ter como prosseguir e nem voltar, pois chovia muito. Perto do local havia um casebre e o casal da casa ofereceu se eu quisesse ficar ali até liberarem a estrada. O casal era uma senhora bem de idade e o senhor também já bem de idade. Eles me deram um quartinho nos fundos muito simples, mas limpo. Quando cheguei e tirei o casaco, os dois olharam muito para o meu decote que era profundo aparecendo bem o vale entre meus seios e eles não estavam acostumados a ver isso e olha que a blusa era bem fechada para o que eu estava acostumada.

A folgosa mulherzinha de um amigo!


Olá! Pra contar essa história eu usarei nomes falsos. Uma porque preciso compatilhar a melhor foda que já tive até hoje e outra pra protejer a mulher que me proporcionou um dos orgasmos mais gostosos. Eu me chamo Léo, tenho 1,73m, 66kg, moreno cor de jambo e um rostinho de maior abandonado. Meu amigo se chama renato, tem 28 anos, é do tipo casca grossa com mulheres, quando o conheci ele estava recém-separado. Um cara meio enrolado mais uma ótima companhia para uns chopps nos finais de tarde. Quando ele resolveu se casar resolveu pedir a minha opinião. Como não a conhecia muito disse-lhe apenas que teria que fazer aquilo que realmente o faria feliz. E fez! Casou com uma mulher que era uma verdadeira potranca de gostosa. Ela se chama Socorro, 32 anos, 1,68m, olhos castanhos escuros, peitinho bem torneados, cabelos enroladinhos (do tipo a a triz taís de oliveira), coxas grossas, boca carnuda, sorriso de mulher carente e uma bunda que meu irmão, puts!! Só vendo mesmo!!! A mulher é boa!

A Empregada


Olá este conto que irei contar a vcs agora é real e por isso trocarei os nomes inclusive o meu.....Me Chamo Mauro...tenho um empregada chamada Dirce..elá já é nossa empregada a mais de 3 anos, e apesar de ser mto bonita, nunca houve nada alem de uma relação de patrão e empregada entre nós. Ela tem 19 anos Dirce tem + ou - 1.65 de altura é morena de sol...tem seios médios...daqueles que cabem na mão...e uma bunda mto bem feita... e está cursando faculdade de fisioterapia aqui na cidade.
Com o dinheiro do salário e mais a ajuda dos pais ela custeia os estudos.
Sempre foi muita correta e competente, por isso minha esposa a adora. Seus pais moram no interior, e ela trabalha e mora aqui em casa. Por exigência da minha mulher ela usa uniforme de empregada.
No ínicio, isso foi motivo de discussão, pois eu sempre achei nessa atitude, nada mais que um capricho desnecessário. Mas com o passar do tempo comecei a Dirce mto atraente de uniforme. Cheguei até mesmo a ter algumas fantasias com aquele vestidinho preto e avental branco.

A descoberta do Corno


Antes de iniciar a narrativa farei uma breve apresentação de minha vida: Tenho 40 anos, sou casado a 12 anos com uma moreninha de 25 anos, cabelos pretos e lisos, olhos pretos amendoados, muito gostosinha, e principalmente fiel até o fato que passarei a narrar.
A cerca de 1 ano fomos morar em um bairro afastado da cidade, com poucos vizinhos, e ao lado de nossa casa morava um casal (o terreno havia sido dividido no meio), e como a crise e o desemprego atingiu seu filho mais novo que era casado e tinha cerca de 20 anos, esse casal dividiu a casa e deixou um quarto e cozinha na parte dos fundos para esse filho morar com sua esposa e os dois filhinhos.
Como ele estava desempregado ele ficava a maior parte do tempo em casa, e com isso ele pegou amizade com minha esposa, até ai nada de mais, mas como eu trabalhava fora, só voltava para casa a noite e como as crianças iam para escola, minha esposa ficava sozinha.
Mas um belo dia voltei mais cedo e estranhei a casa toda em silêncio, entrei e passei a procurar minha esposa pelos cômodos da casa, quando ouvi uns gemidos vindo do nosso quarto,

A caminho do altar

Éramos sócios na empresa. Meu sócio, Tadeu, não sabia que eu era sócio também da sua parte familiar feminina! É o que parece eu tinha os maiores dividendos! Não me culpem. Essas coisa acontecem sem que tenhamos qualquer controle sobre elas. Eu e Tadeu nos graduamos aos 26 anos,na mesma disciplina (comércio exterior), éramos muito amigos, porém em algumas coisas tinhamos opiniões diferentes. Eu professava a máxima de Ortega y Gasset, o homem é suas circunstancias. E religião nada significa prá mim. Tadeu sempre muito disciplinado, inteligentíssimo, bom coração, simpatícissimo, porém firme em suas acertadas e lucrativas decisões. Ele era o genio de nossa parceria e eu o carregador de piano. E nesse contexto nos entendíamos muito bem. Não foi surpresa quando ele de repente namorou, noivou e casou com uma moça lindíssima da alta sociedade de 19 aninhos. Tres anos depois nasceu o casal de gemeos, Talita e Junior, e nossa empresa ía muito bem, sendo ele o sócio majoritário. P´rá não alongar muito. Sua dedicação as metas estabelecidas o levaram a negligenciar a bela esposa Cintia e então nos tornamos amantes. Este fato é irrelevante nesta narração, mas posso dizer que Cintia se considerava minha escrava (palavras dela!!) e fizemos muitas loucuras!!Bom, quando os gemeos fizeram 14 anos e meio, ganharam uma viagem prá Disneylandia e eu fui incubido de levá-los, devido a falta de tempo de Tadeu, e Cintia queria um descanso de nossas orgias!

A Amiga da Minha Filha


Sou a Márcia, casada 37 anos, uma filha de 14 chamada Bia. Era uma tarde de sábado, meu marido viajando a trabalho, minha filha saíra, acordei já a tardinha tomei uma ducha, vesti uma calcinha e meu roby resolvi navegar na internet para passar o tempo... li alguns relatos eróticos bem interessantes... na categoria de relacionamento Bi, lésbicas por ai... estava bem gostoso eu ate me excitando passando de leve a mão nos meus seios lendo atentamente quando toca a campainha do meu apartamento... pelo olho mágico identifiquei sendo Mari uma garota da idade da minha filha que costumava freqüentar nossa casa... abri a porta ela entrou sempre sorridente muito falante... trocamos beijinhos...
-- tia (ela sempre me chama assim) a Bia esta?
-- não querida foi para a casa da minha irmã e depois parece que tem uma festinha com minha sobrinha acho que nem vai voltar hoje, ela havia marcado alguma coisa com vc? A garota fez um beicinho triste...
-- não marcamos nada não, sabe o que é, tenho que fazer uma pesquisa na internet um trabalho chato e meu irmão resolveu arrumar nosso computador e, queria usar o de vcs?
-- tudo bem, ta lá no gabinete... ela sorriu me dando um beijo e como era de casa foi entrando enquanto fui a cozinha servir um suco para nos, quando me dei conta que não havia saí¬do do site de contos eróticos, puxa que mancada... dei um tempo e quando cheguei ao escritório ela estava terminando de imprimir duas paginas... sentei ao seu lado oferecendo o suco... ela então pegou o mouse e com uma carinha safada pediu para dar uma olhadinha...

2ª.vez assistindo a espôsa com outro

Não estranhem o título ser igual ao conto de nº5200.Sou eu mesmo,Cláudio,que conforme dizia no final da primeira história verídica que eu e a Carla vivenciamos,queria contar o que aconteceu na segunda,desta vez de forma maravilhosa e não dentro de um moquifo como anteriormente com um neurótico comedor. Esperamos que este relato também sirva para localizar esse nosso amigo,já que perdemos o contato,seu fone e e-mail,mas fica a declaração do desejo de revê-lo. A busca por um relacionamento dentro de nossos desejos continuava e desta vez com o auxílio da internet e de um site famoso,promovemos uma procura seletiva e achamos vários vários,porém um de pleno acordo com os desejos da Carla,um homem,então com 45 anos,divorciado e plena disponibilidade,culto,as fotos mostravam tratar-se de uma pessoa bonita e de bom corpo.Fizemos contato,trocamos fotos,as afinidades surgiram e marcamos o encontro aqui,apesar dele ser de Jundiaí e nós de Santos. Seu nome é Henrique e logo se prontificou a vir num determinado sábado á noite,que não era o dia mais propício para nós,mas aceitamos.O local era um barzinho frente a praia.Com suas características,logo o reconhecemos,já sentados e assim que entrou,nós o chamamos.Simpatia imediata entre os 3,papo gostoso embora ele não bebesse nada,muitos assuntos e afinidades confirmadas com o desejo de ir em frente após relato de nossa primeira experiência e desejo de sucesso nesta.Falamos de nossos desejos,interesses,expectativas e de nossa impossibilidade naquele dia,mas que fosse para muito breve um novo encontro,imediatamente confirmado para o sábado seguinte entre ele e a Carla.

2 machos e uma putinha

Aconteceu a mais ou menos 1 ano atrás, eu estava em um bar com meu namorado quando sentou um cara na mesa ao lado, eu percebi que ele não parava de olhar minhas coxas, fiz um sinal para o LU, meu namorado e ele percebeu, que pelo olhar do cara ele devia estar fantasiando as maiores putarias ao me olhar, eu não liguei, ja tinha me acostumado, afinal quem não olharia para uma morena linda de olhos verdes, 18 anos, bundinha arrebitada e seios durinhos, pelo menos era isso que o lu dizia... estavamos tomando cerveja e eu devidi pedir 2 doses de tequila, José cuervo, o lu, para provocar o cara colocou sal no meu ombro e lambeu entes de virar o copo e chupar o limão, como se faz tradicionalmente ao toma tequila, o cara, negro, de 1.80m aproximadamente literalmente "armou a barraca", e eu fiquei toda arrepiada só de imaginar aquele negão que devia ter uma pica enorme foder minha pombinha molhada. Quando estavamos so eu e o lu na cama ele ficava falando como seria bom me ver gemendo com o caralho de outro macho, até tentamos realizar essa fantasia uma vez mas não deu muito certo, e naquele momento mais do que nunca vinha na minha cabeça aquela vontade, e acho que na cabeça dele também... ficamos trocando olhares por algum tempo até que eu fui ao banheiro, chegando la encontrei uma velha amiga minha , ela disse que eu estava muito linda com aquela sainha minuscula e nisso, outrs idéias começaram a se passar na minha cabeça, entramos no banheiro e ela me pediu para que a chupasse, nunca tinha feito isso antes, mas morria de tesão de fazer, olhei aquela bucetinha depilada e enfiei a lingua dentro dela, o que me deixou toda molhadinha e loca pra ser fodida, depois disso começamos a nos beijar e a nos esfregar, ela acariciava minha bocetinha delicadamente, eu estava encharcada, naquele momento só uma pica podia me saciar, entao resolvi voltar para a mesa do lu ,

A loirinha do salão

Sou negro ,42 anos,profissional liberal e como a profissão exige estava no cabelereiro, dando um trato , pois sei a importância de um homem bem cuidado.Esqueci de dizer que estava em outro estado, pois viajo a trabalho , e não tinha ninguém conhecido lá. Então entrei em um salão pra cortar meu cabelo, só tinham 2 mulheres, a quem me atendeu foi uma loira gostosinha, mas bem feinha. Logo chamou outra, bem mais alta e gostosona.Disse pra mim mesmo"é com essa que eu vou". Tinha uma espera de 1 hora mais ou menos, e notei que o salão oferecia massagem relaxante. Resolvi fazer uma seção. A massagista me deu uma toalha e me mandou ficar sem roupa.Enquanto era massageado fiquei logo pensando na gata loira e o pau endureceu tanto que doia. Depois de uns minutos a porta se abriu,e pra minha surpresa era a loira.A mulher era muito gostosa mesmo! Ela pediu pra massagista se retirar e ficou olhando minha jeba que estava dura e lustrosa e me perguntou se estava tudo bem. "Com você aqui agora esta melhor. O ruim é que não sei como resolver isso" - falei, apontando meu pau duro. Ela abaixou-se, deu um apertão na minha pica. Foi até a porta e trancou. Ficou de frente pra mim, tirou toda a roupa, toda raspadinha, com uma bucetinha loirinha ,só um bigodinho, toda gorduchinha. Já foi agarrando minha pica de novo e punhetando.