Ajoelhou vai ter que rezar.


Esse é meu primeiro conto publicado nesse site e espero que gostem... Me chamo Pablo (fictício). Era sábado à noite em casa e minha namorada não quis sair comigo devido alguns problemas. E como a rapaziada sabe bem, é ai que mora o perigo. Pois bem, dei a idéia pra um amigo meu (vou chamá-lo de Gabriel) pra gente tentar arrumar duas mulheres e fazer um rock escondido. Recorri à lista de gatinha no celular e marquei com duas amigas minha de tomarmos umas cervejas juntos. Chegando no bar não demorou muito pro clima esquentar e resolvemos ir para casa do Gabriel. Carol e Bruna (nomes fictícios) pareciam já saber o que estava por acontecer e não demoraram muito pra começarem a exibir seus corpos maravilhosos. Elas só não sabiam que nós tínhamos em mente uma grande suruba com troca de casais. Quando menos espero Carol vai ao banheiro e volta só de calcinha e sutiã e entra apagando a luz do quarto onde estávamos. Ambas eram MUITO lindas.
Não pensei duas vezes e já fui pra cima dela e a agarrei. Gabriel que sempre foi bem mais abusado com as mulheres que eu, não ficou pra trás e já foi tirando a roupa da Bruna também. Elas disseram que iriam transar conosco, mas não haveria troca de casais de forma alguma. Só de olhar pra cara do Gabriel, percebi que isso não aconteceria se dependesse da gente. Com as duas já de quatro na beira da cama e a gente metendo daquelas bocetinhas era uma delicia ouvir as duas patricinhas gemendo feito duas putinhas pedindo por picas. Vcs não tem noção da altura que aquelas putinhas gemiam. Eu já tinha pensado em alguma coisa pra fazer com que aquelas vadias trocassem de casal, mas toda vez que eu tentava passar a mão na Bruna, a Carol começava a encher o saco e dizendo que ia embora. Já a Bruna por sua vez se fingia de sonsa e quando a Carol estava distraia ou dava as costas, ela mesmo passa a mão em mim e levava minha mão a sua bucetinha quase raspada. Gabriel que é bastante agressivo me empurrou e pegou Carol a força e com uma só mão segurou seus braços e com a outra mão ficava revezando em dar tapas na cara dela e tampar sua boca. Ele realmente estava descontrolado e não parava de chamá-la de piranha, vagabunda, puta disfarçada, que mulher quando vai pra putaria tem que aceitar de tudo. Comecei a comer Bruna e ela gritava: - Come essa piranha Gabriel. Arromba essa puta que é isso que ela tava querendo quando resolveu entrar aqui. E vc Pablo, me fode seu porra. Me faz gozar nessa pica gostosa que vc tem. Bate da minha bunda pra eu gozar logo, depois vou querer que goze na minha cara... Cada vez que eu olhava pro lado e via a cara da Carol roxa de tanto chorar, meu tesão só aumentava. Quando estava pra gozar eu pedi pra Bruna esperar um pouco pq queria gozar primeiro na cara da Carol. Nisso Gabriel e eu a fizemos ficar ajoelhada e demos vários jatos de porra na sua cara e a mandamos embora já que não queria participar da nossa sacanagem. Ela tentou limpar o rosto, só que não deixamos, dissemos que puta fresca como ela tem que ir pra rua com o rosto cheio de porra e então a levamos até a porta e voltamos pra terminar de fuder Bruna. Ao chegarmos Bruna já foi chupando nossos paus e não demorou muito pra coisa voltar a esquentar. Ela só não contava que seriamos brutos com ela, como fomos com sua  amiga  (acho q nem era tão amiga assim). E em meio a putaria eu tentei comer seu cu, só que ela recusou. Nosso grau de loucura tava tão grande que Gabriel e eu começamos a rir e dissemos que se não fosse por bem, ia ser por mal. Na mesma hora a expressão dela mudou e nós pegamos uma bisnaga de KY e começando a passar no rabinho dela. Ela por sua vez pedia por favor pra não fazer aquilo com ela, que ela estava sendo gente boa desde o começo da nossa putaria e tal... Foi invalido. Eu mesmo fui quem enfiou de uma vez naquele rabinho e pra nossa surpresa Bruna começou a pedir mais e mais que queria gozar pela boceta com um pau enterrado no rabo. Gabriel não acreditando no que via, entrou por baixo dela que estava de quatro e a fez sentar em seu pau e nós fizemos uma dupla penetração nela que tava adorando toda essa loucura. Não demorou muito e ela cobrou a minha gozada que eu tinha dado na cara da Carol. Nós tiramos nossas picas e soltamos vários jatos em sua cara. Um deles foi dentro do seu olho e ela começou a nos xingar, nós só fazíamos era rir tamanho era o grau de birita que estava em nossa cabeça. Fomos tomar um banho e no banheiro ela fez questão de pagar mais um boquete e não pude deixar de reparar o quanto nós a deixamos arrombada. Logo após o banho deitamos e fomos dormi.....Depois eu conto como foi a putaria quando nós acordamos e o que aconteceu com a Carol no meio do caminho pra casa. Maldita foi a idéia que ela teve de ir embora...

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