Tesão de madrugada.


Não vou fazer uma descrição minha porque para mim o importante é dividir minhas experiências, ideias, fantasias sexuais com vocês. Não quero que pensem em mim durante a leitura, quero que cada um imagine que esta com a pessoa que mais gosta. Eu gosto de sexo! Curto dar e receber prazer. Para mim melhor que o sexo so mesmo um bom sorvete.
Uma noite dessas despertei super excitada, queria um homem a todo custo. De olhos fechados estiquei minha mão direita e comecei a acariciar a pila do meu marido, seus tomates, enquanto isso, com a esquerda brincava com a minha menina. Estava doce ate que o infeliz do meu marido tirando minha mão da pila dele diz, mulher tive um dia pesado e preciso descansar, amanha tenho uma reunião bem cedo. Deixemos isso para o final de semana. Porro! Fiquei indignada, foi pelo sexo que sai de casa dos meus pais, la tinha sempre um sorvete. Eu estou em ebulição de tanta tesão e o tipo me manda esperar pelo final de semana. Tentei mais umas 3 vezes e nada. Lenvantei e fui tomar um banho frio. Voltei ao quarto e comecei a passar creme pelo corpo.

Um Makhavafofo entre nós (part 2)

Depois conto pra voces como tudo terminou o dia que o Makhavafofo esteve na minha casa. Hoje quero falar do dia que preparei a fantasia dele (Eu, ele e uma vagaba). Espero que ele não veja isto, mas a vagaba que eu aranjei é boa, em todos os sentidos. Sim, eu é que aranjei. Achei mais seguro que fosse eu a levar uma terceira pessoa pra nossa cama. Minha sexta tava 1tedio, queria sair e nao tinha companhia. Pus uma roupa fresca, 1perfume mais fresco ainda e sai de casa. Peguei um chapa fui dar uma volta no bolso roto. 1ambiente divertido sem ser agressivo, musica no ponto. Era tudo que eu queria aquela noite. Escolhi uma mesa discreta, ainda vazia e sentei. Minutos depois uma moça, não, uma mulher, e que mulher pede pra sentar comigo. Abanei a cabeça do tipo sim, ja insegura. Ela ia me tirar o brilho aquela noite. Não que quisesse que alguem me sacasse, amo meu makhavafofo, mas... Perguntou me se esperava alguem, eu respondi nao abanando a cabeça, e em seguida o que ia tomar, e pediu 2 cervejas pra nos. Papo vai, papo vem, uma noite bem agradavel. Ela deu a entender que queria ir embora. Fiquei preucupada, aquela hora ja nao tinha chapas e não me dava jeito sair dali. Como ela tinha se tornado minha melhor amiga de infancia, fui franca. Convidou me pra passar o resto da noite em casa dela, assim faziamos companhia uma a outra. Entramos no carro e la fomos nos. Uma casa fantastica, sem mais delongas ela deu me um beijo e disse: "sinta-se a vontade, mi casa su casa", a casa era enorme que nem sabia por onde começar a me sentir a vontade!

A Irmã Adoptiva parecia santinha demais


Rodrigo saiu para trabalhar como faz todos os dias às 7 da manhã, seus pais já estavam no hotel onde trabalhavam todos os dias, Carla, sua irmã adoptiva estava na escola, Rodrigo era mais novo tinha 18 anos, alto e magro e tinha em Carla, sua referencia de beleza feminina, Ela era toda pura, rostinho rosado, 19 aninhos, altura mediana, mais baixo que ele, seios médios mais uma bunda de fazer inveja, os dois sabiam que ela era adotada, mais havia um grande respeito, mesmo ele sempre tendo sonhos eróticos com Carla, nunca tinha tentado nada, pois ela tinha um comportamento muito recatado e puro e jamais tinha dado chances a ele de qualquer aproximação.
Toda a tarde a casa ficava vazia, Eles trabalhavam no hotel e Carla tinha aulas de Vôlei na faculdade.
Neste dia Carla resolveu que não ia para a aula e para sua surpresa recebeu a visita de Flavio, que foi lá para buscá-la para levar ao ginásio. Carla convidou Flavio para entrar e disse a ele que não iria à aula, pois estava com dores na coxa.

A Namorada de meu Colega


Existe uma garota em minha empresa que namorava um colega de trabalho a muitos anos, mas sempre tive um tesão enorme por ela e parecia-me até aquele instante que ela também tinha por mim, mas nunca arrisquei nada, porque o namorado dela era um cara bacana e também porque achava que não valia a pena se arriscar, por receio de uma interpretação errada minha. Mas, um dia, a encontrei em um restaurante na hora do almoço e a convidei para sentar-se na minha mesa, um gesto de gentileza, já que estávamos desacompanhados, falamos que embora trabalhando juntos a muitos anos, eram poucas as vezes que conversávamos, e sempre a respeito de trabalho, perguntei como andava o relacionamento dela com o rapaz, foi quando ela fez uma cara de desagrado e disse-me que não queria falar de coisas chatas, a partir daí, fiquei de antena ligada, pois sabia que poderia ser uma oportunidade. O fato foi que, a partir desse dia, passamos a nos encontrar constantemente nesse restaurante, que nem era tão bom assim, mas parece-me que tanto eu quanto ela, íamos por conta de saber que nos veríamos. Em uma determinada sexta-feira, estávamos almoçando, ela me perguntou o que eu iria fazer de bom no final de semana, eu lhe respondi que a noite iria para casa, pois não tinha nada marcado, mas que no sábado pela manhã iria para o sitio de minha família, ela me disse que não tinha nada para fazer também, porque além de estar brigada com o namorado, porque ele não dava espaço para ela respirar, ele estava viajando para ver seus pais, pois tinha conseguido uns dias, e isso também foi o motivo da briga, pois ele queria que ela fosse junto, mas ela não estava afim.

adulterio consentido

Sou casado com Regina, com quem me dou maravilhosamente bem e, apesar das brigas rotineiras de todo casal, vivemos um relacionamento aberto, maduro e de mutuo respeito pela individualidade de cada um. Regina é uma mulher liberada, culta e exerce função importante na firma em que trabalha. Além disso, é uma ninfa na cama (o que vocês mesmos vão concluir depois de tomarem conhecimento do que houve entre nós). Mas vamos aos factos. Tudo começou quando eu cheguei em casa, às 11 da noite, vindo da Beira, onde fui a negócios, e percebi que minha volta repentina (eu deveria chegar só no dia seguinte) havia transtornado Regina. Mal cheguei, o telefone tocou e ela respondeu com monossílabos, desligando apressadamente. Depois, olhou-me e, meio hesitante, perguntou-me se podia passar a noite fora. Eu topei tudo. Como nossa vida sexual é muito aberta, sabia que se tratava de Marcos, um namoradinho com o qual ela já havia feito um programa num motel. 
Já prevendo o que ia acontecer (Regina tinha me contado com detalhes sobre seu primeiro encontro), eu pedi que ao invés de passar a noite no apartamento dele, ela o trouxesse para a nossa casa. E expliquei que o que eu queria era assistir ao espectáculo sem que ele me visse e, desta forma, participar da transa deles. Minha mulher topou.

Dei para um velho na balada

Era o fim de uma tarde de domingo, estávamos no verão e naquele dia o calor estava muito forte. Eu e minha amiga Luisa estávamos indo até uma casa discoteca que havia sido aberta há pouco tempo em Maputo. A Luisa, com 17 anos, já estava freqüentando as matinês de dançantes aos domingo já a algum tempo. Mas para mim seria a primeira vez. Estava usando um vestido preto que desenhava o meu corpo. 

No local fiquei deslumbrada com a iluminação, as músicas e as pessoas bonitas que dançavam descontraídas ao som do DJ. Luisa já conhecia muitos tipos e eu acabei me apresentando também, Os tipos me assediavam e eu me fazia de difícil. Ainda não tinha encontrado ninguém que me interessasse. Quem acabou chamando minha atenção foi o gerente da casa, um senhor de já de idade. Não por sua beleza ou porte físico, mas pelo poder que ele representava ali dentro. As meninas corriam atrás dele para receber entradas ou bebidas grátis e estar ao seu lado representava um certo “status“ dentro da disco. 
Sempre procurei o melhor para mim e os tipos que insistentemente tentavam ficar comigo dentro da casa me desinteressavam, pois eu pretendia ganhar a atenção do tal gerente. Afinal eu sempre soube aproveitar a minha beleza. Negra, cabelos lisos, olhos castanhos. No auge de meus 19 anos possuo um rosto de menina e corpo de mulher com seios médios, cintura fina, pernas grossas e um rabo que so Deus sabe. Utilizando de meus atributos para seduzir o tal gerente conseguiria a sua atenção. Não que planejasse ficar com aquele velho, ou que me faltasse dinheiro para as bebidas, queria apenas que ele ficasse caido por mim para usufruir das vantagens de ser sua amiga e conseguir algumas entradas e bebidas grátis. 

Amor Proibido


Olá meu nome é Lívia, sou casada, tenho 21 anos... Tudo começou em um bate-papo onde conheci o Marcelo, mas velho que eu e casado também, passamos dois meses teclando no bate-papo, ele me conquistou aos pouquinhos através de uma tela fria de computador com seu jeito encantador e alegre de ser, começamos também a falar por telefone e a partir daí ele foi tomando conta da minha mente e do meu coração! Marcamos de nos encontrar, no dia do encontro ainda no banho pensei... Meu Deus é hoje, eu teria o Marcelo na minha frente em carne e osso,iria sentir seu cheiro gostoso, tocar sua pele,deslizar minhas mãos pelo seu corpo... Quantas e quantas vezes em nossos bate-papos deixávamos a imaginação fluir...E acabávamos gozando deliciosamente, brincando com nossos corpos, tentando transmitir um para o outro pelo menos um pouquinho do desejo que nos consumia, até que chegou o grande dia...

A Doce Amiga da Minha Esposa

Esta história se inicia quando a minha esposa recebeu um telefonema de uma amiga do interior, pedindo se poderia passar alguns dias conosco. Chegou o dia, tocou o telefone, atendi, era a Denise, que havia chegado, a minha esposa pede que a pegasse na rodoviária, me avisando, cuidado, que ela é uma mulher muito bonita e educada. Ela já me esperava, se apresentando, já me beijando na face, não a conhecia, era tesão de mulher, 1,80 de altura, toda perfumada, pele clara, cabelos castanhos, corpo tipo violão, bunda empinada, seios muito bonitos, coloquei as suas malas no carro, já vi que ela ficaria alguns dias conosco.
Ela chegando, cumprimentou a minha esposa, guardou as malas, entraram as duas no banheiro, fecharam a porta, a minha esposa preparava o seu banho, ficando as duas um bom tempo juntas no banheiro sem muita conversa, saindo ela com um short e mini blusa, com a bunda visivel e as tetas quase expostas. Após o almoço, como de costume, eu e minha esposa fomos ao quarto, descansar, ela também, cansada de viagem deitou no quarto de visitas, quando acordei, levantando-me antes de minha esposa, vi a porta de seu quarto aberta, ela estava deitada somente de calcinha, debruçada, expondo as suas belas nádegas, lendo uma revista, eu não resisti, fui ao banheiro bater uma punheta.


Aprendi a lição e virei uma putinha

Meu nome é Fernanda S. e a história que vou contar é verídica. Na época eu tinha 18 anos. Tinha 1,69m de altura, cabelos castanhos longos e lisos até o meio das costas, bunda e seios médios mas bem durinhos e empinadinhos. Mas o que mais gostava em mim mesmo era a cara de mulher perigosa que sempre tive.Por causa da minha aparência sexy eu sempre fui acostumada a liderar meu grupo de amigas peruas e a mandar nos homens.
Quando me mudei pra Brasília eu logo fiz amigas na minha escola. Como de costume comecei a mandar nas minhas amigas, até transformei minhas melhores amigas a Cinthia e a Nine de patys a verdadeiras caçadoras. Na mesma época eu conheci o Daniel, um homem alto de uns 1,85m, cabelos castanho escuros e era do tipo naturalmente forte, um garanhão italiano. Eu achei ele um tesão, mas era muito caladão e não parecia dar muita bola pra mim, então não me interessei mais. Só que depois de um tempo, o Daniel começou a pegar a Cinthia e por isso ela deixou de andar com meu grupo. Além disso, eu sempre ouvia falar que ele era um Deus do sexo e que a Cinthia tava apaixonada. Por causa disso a Nine também foi dar em cima dele e acabou entrando pro harém dele.

Um Makhavafofo entre nós (part 1)


Sempre que ele falava no assunto eu me fazia de desentendida. Mas quando chegava a casa punha me logo a pensar, eu,meu damo e mais uma vagaba na cama, nao, nem morta. Porque não posso ser eu, meu damo e um Makhavafofo bem gostoso. Estava a ser egoista eu sei, mas é complicado em Moçambique chegar em casa do seu damo e falar de um Makhavafofo. Antes de ti deixar era bem capaz do tipo dar te uma boa tareia elegando que voce anda a dar ao Makhavafofo.
Mas nesse caso teria um pouco de verdade, porque o Makhavafofo em questão era meu ex. A ideia de unir o meu passado e presente numa noite so me excitava de tal jeito que gozava sempre que pensava no assunto. Meus dias se tornaram insustentaveis, poxa, eu gozava enquanto cozinhava, no chapa, na facul, o cúmulo, foi quando gozei na igreja. Tive que agir.

Como me sinto quando estas dentro de mim!


Estou de olhos fechados e não consigo abri-los, sinto-me nas nuvens. Sinto que estou a sufocar, fico descontrolada, é muito prazer para uma só pessoa. Deus, como queria saber o que voce faz e como fazes, nao consigo entender, na verdade neste momento nem faço tanta questão de entender.
Pela primeira vez nos ultimos minutos que mais pareciam uma eternidade porque consegui ir ao céu e voltar, consegui abrir os olhos. E la estavas tu, me beijando como nunca ninguém me beijou e olhando para mim com muito desejo.