adulterio consentido

Sou casado com Regina, com quem me dou maravilhosamente bem e, apesar das brigas rotineiras de todo casal, vivemos um relacionamento aberto, maduro e de mutuo respeito pela individualidade de cada um. Regina é uma mulher liberada, culta e exerce função importante na firma em que trabalha. Além disso, é uma ninfa na cama (o que vocês mesmos vão concluir depois de tomarem conhecimento do que houve entre nós). Mas vamos aos factos. Tudo começou quando eu cheguei em casa, às 11 da noite, vindo da Beira, onde fui a negócios, e percebi que minha volta repentina (eu deveria chegar só no dia seguinte) havia transtornado Regina. Mal cheguei, o telefone tocou e ela respondeu com monossílabos, desligando apressadamente. Depois, olhou-me e, meio hesitante, perguntou-me se podia passar a noite fora. Eu topei tudo. Como nossa vida sexual é muito aberta, sabia que se tratava de Marcos, um namoradinho com o qual ela já havia feito um programa num motel. 
Já prevendo o que ia acontecer (Regina tinha me contado com detalhes sobre seu primeiro encontro), eu pedi que ao invés de passar a noite no apartamento dele, ela o trouxesse para a nossa casa. E expliquei que o que eu queria era assistir ao espectáculo sem que ele me visse e, desta forma, participar da transa deles. Minha mulher topou.
Tanto que começou a esvaziar o armário, me escondendo atrás de umas roupas escuras e deixando a porta entreaberta para que eu pudesse apreciar a cena sem suspeitas. Enquanto ela saía de carro para buscar o seu amante, eu ajeitava-me no meu esconderijo. Poucos minutos depois chegam os dois, ela já totalmente nua e carregada pôr ele. Imediatamente, Regina tirou as calças de Marcos (assim se chamava o parceiro) e abocanhou todo o seu instrumento. Ela o sugava com tanta avidez que parecia que, a qualquer momento, já haver uma explosão. E, enquanto chupava, se masturbava, roçando a vagina nas coxas de Marcos, que, dali a pouco, a inundou de um líquido branco e viscoso. Sempre cuidando para que ele ficasse de costas para mim, Regina mamava no pênis de Marcos, absorvendo todo o esperma, que chegava a escorrer-lhe pelos cantos da boca. Não satisfeita, lambia até mesmo o esperma perdido nos pêlos pubianos. Após um pequeno relax, Marcos passou a sugar-lhe a vagina, fazendo com que ela delirasse de prazer. Regina gozou três vezes antes que ele a penetrasse. Gozou com fúria, excitando a ele e a mim, que quase não resistia mais.

Ficamos naquela pôr dez longos minutos e Regina, pôr cima do cara, me acenava com o bumbum mais apetitoso que já vi. Naquela posição, eles gozaram alucinadamente. Dormiram pôr meia hora e foram tomar um chuveiro. Enquanto o amante estava no banheiro, ela passou pôr mim e me deu um beijão. Aproveitando que estava nua, belisquei os mamilos duros e oferecidos da minha mulher. Quase a agarrei ali mesmo, pondo tudo a perder. Se ela não fugisse, juro que não resistiria a tamanho tesão. Mas ela escapou e foi preparar uns drinks para Marcos, que saía do banheiro, todo molhado. Regina se prontificou a enxugá-lo, enquanto ele iniciava um novo capítulo, mordendo-a inteirinha. Depois, deitou-a de braços e começou a chupá-la da cabeça às pontas dos pés, detendo-se no ânus e, ao mesmo tempo, massageando e acariciando seu clitóris com as duas mãos. A essas alturas minha mulher estava doida de tesão, pois, já de quatro, implorava (implorava, esse é o termo) para que ele enfiasse pôr trás, que colocasse tudo. E, quando ele a penetrou, ela caminhava de quatro, forçando-o a ir mais fundo. Olha que não era brincadeira! O meu comparado com o do meu sócio, perdia longe. Não demorou para que Marcos montasse nela e os dois passassem a cavalgar pelo quarto até cairem, um pra cada lado, desfalecidos de tanto gozar. Adormeceram como anjos e só acordaram às quatro da madrugada. Após um banho e um tremendo café da manhã ela o levou para casa. E eu me despi, gozei sozinho só de lembrar do espetáculo e a esperei na cama, nu, com vontade de fazer com ela tudo o que havia presenciado. Regina chegou e, me abraçando, disse que eu era o homem de sua vida. Era sábado e tive todo o meu tempo para possuí-la de todas as maneiras possíveis e imagináveis (ou inimagináveis), de explorar seu corpo como se não o conhecesse e penetrar-lhe pôr todos os poros, todas as entranhas. E ela já estava cansada, embriagada, quase morta de tanto gozar, quando finalmente a deixei descansar. Regina saiu com Marcos pôr mais uma noite e depois terminou o caso, a meu pedido. E, desde aquela época, tem sido assim. Se o tipo tem nível, e é bem dotado, ela aceita o sexo total, com meu consentimento. Mas sem repetições, sem apaixonites e com sigilo absoluto, claro. O que queremos, agora, é transar a três.
Basta encontrar um cara que esteja a fim. Temos 39 e 33 anos e estamos em forma. E que forma! 

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