A esposa puta, o marido corno e o policial

Me chamo Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena, quase mulata, alta (mais ou menos 1,80m/1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 27 anos e sou uma verdadeira puta. Sou louca por sexo. Trepo quantas vezes for necessário num único dia. Adoro dar, adoro trepar, ser fodida, literalmente.
A história que vou relatar ocorreu há uns 10 dias atrás. Meu marido e eu resolvemos fazer uma viagem para a cidade de Parati, no Rio de Janeiro. Na Sexta-feira saímos de nossa cidade, sem qualquer pressa. Depois de termos andando bastante, adentramos a Rio-Santos, com Gustavo, meu marido, ao volante. Lá pelas tantas, avistamos um carro parado no acostamento, cujo condutor nos fez sinal para que parássemos. Pudemos verificar que se tratava de um carro da Polícia Rodoviária, o que fez com que Gustavo, imediatamente, parasse o veículo. Feito isso, o policial se aproximou, determinando a Gustavo que exibisse sua habilitação, bem como os documentos do veículo. Imediatamente, Gustavo retirou do porta-luvas do carro a carteira contendo os referidos documentos, entregando-a ao policial. Este, prontamente, ordenou que Gustavo retirasse os documentos de dentro da carteira, para somente após isso, entregá-lo. Gustavo quis falar algo, mas, imediatamente, fora repreendido pelo soldado, que disse que esse é o método correto. Na hora pude perceber que se tratava de uma pessoa rude. Apesar disso, notei que, embora não muito bonito de rosto, o policial tinha um corpaço, muito forte, e com jeito de másculo. Imediatamente já tratei de olhar o volume dentro daquela calça apertada. Gustavo, então, retirou os documentos da carteira, e entregou-os àquele cidadão. Este, por sua vez, de posse dos documentos, entrou na viatura, ficando ali por um tempo. Então retornou, dizendo a meu marido que sua habilitação continha rasuras, e que aquilo não poderia ocorrer. Gustavo, então, tratou de retrucá-lo, afirmando que não tinha culpa quanto ao fato, pois não era o responsável pela emissão do documento. Mais que depressa aquele homem rude disse ao meu marido:
- Não quero saber de quem é o erro. O fato é que o documento está rasurado, e isso pode implicar na sua apreensão, inclusive na apreensão do veículo".

Imediatamente retornou à viatura. Confesso que a forma rude do policial, ao se dirigir ao meu marido, me deixou um tanto excitada, principalmente porque se tratava de um cara muito gostoso. Como o policial, nesse momento, não estava próximo, resolvi então botar lenha na fogueira. Foi quando disse a Gustavo:
- Olhe, se ele quiser multá-lo por excesso de velocidade, tudo bem. Mas, criar caso por causa da carteira, isso não tem cabimento. Aliás, acho que você não deveria permitir que ele o tratasse de forma tão estúpida".
Literalmente, fiz a cabeça de Gustavo, para que provocasse a ira daquele policial, pois já vislumbrava no que aquilo poderia dar. E não deu outra...Quando vi, Gustavo se dirigiu para perto da viatura, e só pude avistar os dois batendo boca. Posteriormente, Gustavo voltou para nosso carro, quando o policial, que veio atrás, disse-lhe de forma clara e precisa:
- É melhor você calar a sua boca, senão a coisa vai ficar feia para o seu lado. Entre no carro e fique bem quietinho.
Nesse momento fui à loucura. Acho que minha calcinha ensopou, de tão excitada que fiquei, ao ver o policial tratando meu maridinho daquela forma. Aliás, isso é mais forte que eu. A humilhação de Gustavo é motivo de minha excitação; sempre foi assim, mesmo quando não seja eu a responsável por isso. Continuei, sorrateiramente, a fazer a cabeça de Gustavo, provocando-o para que retrucasse as advertências do policial. Não deu outra, diante da insistência de meu marido, logo pude ver aquele homem forte fardado metendo-lhe as algemas, e dizendo:
- Eu falei que era para você ficar quieto. Agora você vai ver com quantos paus se faz uma canoa.
Meu marido foi logo enfiado na viatura. Eu estava vibrando, embora não pudesse expressar minhas emoções. Saí de nosso carro e me dirigi até o policial. Naquele momento ouvia meu marido, de dentro da viatura, implorar ao policial que retirasse-lhe as algemas. Pedia desculpas... Mas nada, o homem nem lhe deu ouvidos. Quando saí do carro, percebi que aquele homem rude olhou-me com um ar sedento. Até porque minhas belas pernas estavam à mostra. Cheguei ao seu ouvido, e disse-lhe:
- Gostou de minhas pernas?.
Ele, então, respondeu:
- Adorei.
Logo, entramos em nosso carro, com destino já certo, quando interpelei-o, dizendo:
- Não, não. Meu marido também vai junto.
O policial quis retrucar, quando eu disse:
- Se não for assim não tem acordo.
Ele, então, foi até a viatura, pegou Gustavo pela camisa, que a esta altura, para minha extrema felicidade, chorava feito uma criança. Era muita humilhação! Entramos todos no carro, e rumamos, sem direção, até chegarmos a uma pousada muito simples. Na portaria estava uma velha maltrapilha. Pedimos a ela um quarto, que por sinal era bastante acanhado, e entramos os três. Estava muito excitada, principalmente porque, se não bastasse o que ocorreu com Gustavo, o policial veio me bolinando o caminho inteiro. De nada adiantavam as indagações e advertências feitas por Gustavo. À esta altura ele já tinha dois "inimigos": um o policial; o outro, eu. Quando chegamos, ele se recusou a descer do carro. Imediatamente disse e Antonio José (esse era o nome do policial), que o retirasse à força. Meu futuro amante, embora não entendendo muito bem o que estava acontecendo, não se fez de rogado, puxando meu marido pela camisa, arrastando-o até o quarto, e jogando- o ao chão. Fomos logo tirando a roupa (eu estava excitadíssima), e pude perceber o imenso cacete que tinha aquele homem. Como Antonio estava fardado, as primeiras peças que ele tirou foram os coturnos e as meias. Estava muito calor, e pude perceber um cheiro forte vindo daqueles objetos. Peguei as meias que ele tinha acabado de tirar, e arremessei-as contra o rosto de Gustavo, que estava sentado ao chão, olhando- nos com cara de piedade. Ele, logicamente, já sabia o que iria acontecer. Foi quando eu disse para ele:
- Tome seu imundo, vá cheirando as meias de meu amante, e chafurde como um porco.
De início ele se negou. Fui até ele, peguei as meias, obriguei-o a abrir a boca, e enfiei uma delas goela abaixo do coitado, dizendo-lhe:
- Não se atreva a me desobedecer. Tome, sinta o cheiro de meu amante.
À esta altura a minha vontade de dar para aquele policial era incomensurável. Mas, ao mesmo tempo, a sede de humilhar meu marido também era grande demais, principalmente porque ele já tinha sido muito humilhado por meu amante. Voltei para perto de Antonio José, peguei firme seu pau, e disse para Gustavo:
- Olhe aqui seu bosta; isso é que é pau; não é essa bostica que você tem aí não!
Puxei Antonio José pelo cacete, chegando até perto do rosto de meu marido. Dei uma tremenda bofetada nele com aquela pica enorme, que acho que ele deve ter a marca no rosto até hoje. Enquanto isso eu ria, ria demais. O policial mostrava-se sarcástico. Imediatamente, nos atracamos (Antonio José e eu), e começamos uma deliciosa trepada. Ele, com sua fúria, já foi logo me estocando. Comecei a gemer, gemer alto. Gritava, urrava de prazer. Em meio a isso, gritava para Gustavo:
- Olhe corno, olhe como se fode uma mulher de verdade. Olhe bem para isso, seu frouxo, seu bosta...
Nos poucos intervalos de meus gritos, podia ouvir Gustavo dizer, bem baixinho, com voz de chifrudo:
- Não, não faça isso comigo, por favor.
Eu achava que ia explodir, de tão excitada que estava. Dizia, ainda:
- Isso cornudo, peça para que sua puta não dê para o amante, peça mais, mais, mais.
Nesse momento, pedi para ficar de quatro, de modo que pudesse olhar para a cara de meu corninho. Meu amante, então, com toda a fúria, colocou- me na posição desejada, e eu fiquei cara a cara com meu marido. Aí, então, a humilhação foi maior. Ria para ele, zombava dele, passava a língua nos lábios, etc. Virei uma louca, uma vadia, depravada, aliás o que já sou normalmente.
- Corno, corno, bosta, veado, eu dizia para ele. Aprende como se come uma puta, seu imprestável.
Logo gozei. Em seguida, meu amante gozou. Transamos de camisinha, essa é a verdade. Antonio tirou o preservativo, eu o peguei e arremessei contra o rosto de meu corninho. Espirrou porra para tudo quanto é lado, inclusive na cara dele. Não permiti que Gustavo saísse daquele local. Fomos, Antonio e eu, para o banheiro. Lá, depois de muitas trocas de carícias, nos refizemos, e logo começamos outra fabulosa trepada. Que homem gostoso! Voltamos para o quarto, continuei de quatro, na mesma posição de antes. Estava até com vontade de dar o rabinho, mas nosso tempo era curto. Novamente gozei. Quando percebi que Antonio José iria gozar, disse para que tirasse seu pau, o que ele fez, muito embora a contragosto. Após tirar a outra camisinha, comecei a chupar aquele cacete, e quando vi que ia gozar, fiz com que esporrasse em meu pé direito. Na sola, no peito do pé, nos dedos, em tudo. Ele literalmente encharcou meu pé de porra. Esfreguei um pé no outro, a sola no peito do pé, sola com sola, até formar uma verdadeira meleca. Sentei-me à beirada da cama, e disse para meu corno:
- Venha corninho, venha lamber os pés de sua rainha, que hoje está embebido com a porra do amante dela. Mas venha de quatro, igual a um cachorrinho.
Gustavo hesitou. Eu disse:
- Ande logo, não tenho tempo a perder.
Gustavo, então, veio meio que rastejando, e meteu a boca no dedão de meu pé direito. Começou a chupar, chupar e chupar. Eu dizia:
- Isso bosta, chupe tudo, limpe meus pés inteiramente, sem deixar uma gotinha de porra. Engula tudo.
Enquanto isso eu ria e me masturbava. Gustavo chupara meus pés desenfreadamente. Enquanto chupava um eu esfregava o outro em seu rosto, em seu cabelo, em tudo. Estava louca de tesão. Meu marido, então, engoliu todo o esperma de meu amante, e eu gozei bastante, enquanto gritava:
- Lamba meus pés seu corno de bosta, e engula toda a porra deste homem gostoso, que tanto te humilhou. Você não cansa de ser um merda, de ser tão humilhado?
Meu gozo não tinha fim. Cai na cama, desfalecida. Como o tempo já tinha passado, e meu amante tinha que voltar para o seu posto, logo nos vestimos e, após termos desocupado o quartinho da pousada em que realizamos nossas aventuras, a conta da estadia nos fora apresentada. E adivinhem quem a pagou? Lógico que meu corninho. Ou seja, pagou para outro me comer. Rumamos, então, para o local onde nos encontramos com meu amante, ou seja, onde a viatura ficara estacionada. Ele, então, desceu do carro, dando-me um beijo e dizendo até logo. Eu, então, indaguei:
- Você não está se esquecendo de nada?
Ele respondeu:
- Do que você está dizendo? Não me lembro de nada.
Eu, então, retruquei:
- Você não se lembra por qual razão nós paramos aqui?
- Sim, respondeu ele, porque eu determinei que vocês parassem, já que o veículo de vocês estava sendo dirigido em alta velocidade.
Eu disse:
- Pois é.
- E o que você ia fazer?
- Ia multar seu marido, respondeu meu policial.
- E não vai multar?, eu perguntei.
Ele respondeu:
- Deixa prá lá.
Eu, então, desci do carro, cheguei bem perto daquele homem delicioso, e disse-lhe bem baixinho, ao pé do ouvido:
- Multe-o, sem dó. Não se pode ter dó de corno.
Assim, o policial não se fez de rogado. Entrou na viatura, e logo lavrou a multa. Chegou, e entregou-a ao meu marido. Eu peguei o papel, e logo esfreguei-o na cara de meu corninho, dizendo:
-Tome corninho. Isso é para você nunca mais se esquecer desse dia.
No dia seguinte, já em casa, dei uma boa trepada com meu maridinho, que mais trato como corninho, ou como cachorrinho de estimação. Enquanto dava para meu corno, humilhava-o bastante, fazendo-o lembrar daquele dia em que mais uma vez fui sua carrasca.
Nossa vida é assim, eu dando para outros homens e ele tendo que suportar. Enquanto isso o humilho bastante, e faço dele meu escravo. Ambos temos ciência de minha superioridade em relação ao meu marido. Sei que posso parecer uma louca, vadia, mas isso é mais forte que eu.

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