A Queridinha do Professor

Germano é um professor dedicado e aplicado aos seus alunos e atento às oportunidades, pois gosta mesmo é de um bom flerte com suas alunas entre dezessete e vinte aninhos. 

Tem fama de tarado entre alunos e professores, mas ninguém o critica por não haver provas. As que foram abordadas por ele sabem bem que isso é verdade pois receberam uma deliciosa lição extra curricular. Sua fama vai além das alunas, uma vez que algumas professoras já quiseram provar da sua boa vontade ao dar lições extras. 

Patrícia é uma aluna tímida, recatada e cheia de padrões morais, mas adora ficar olhando para o seu professor e imaginar como seria o seu corpo, como seria tocá-lo e ser tocada. Passava oras em seu quarto imaginando uma transa com seu professor querido. 

Germano logo percebeu os olhares de Patrícia e começou a dar atenção especial a aluna. 

O professor imaginava colocar as mãos naquele belo par de coxas que sutilmente aparecia entre uma e outra cruzada de pernas. Sentiu uma vontade louca de acariciar os seios da menina e fazer com que ela gemesse de tesão. 

Patrícia era uma linda loura, seios pequenos e rígidos, bumbum redondo e uma linda boca que fazia qualquer homem imaginar aquela boquinha linda mamando o seu penis. Pra completar os seus olhos verdes como olhos de gata, enfeitiçavam qualquer um. 

Todos queriam ter uma chance com ela, mas não se atreviam por ela ser muito séria e tímida. 

Esta era uma missão para um homem apaixonado por mulheres, principalmente quando elas ainda estão para ser descobertas. 

Um certo dia, Germano encontrou sua tão sonhada chance. Saindo da escola viu sua aluna gostosa entrando em um ônibus e logo correu prá alcançá-la, deixando pra trás o seu confortável veículo. 

Naquele ônibus lotado e de pessoas pouco amigas, pouco a pouco ele conseguiu espaço até chegar perto da doce menina. Patrícia ao perceber a aproximação do professor ficou gélida sem saber o que fazer. Aquele homem que tantas e tantas vezes rondava o seu pensamento estava ali tão perto. Imaginava o que poderia ter acontecido com o carro dele, porque ele pegou aquele ônibus ? 

Todos os seus pensamentos cessaram quando ela sentiu um corpo másculo encostando no seu frágil corpinho inocente. Os dois agiram como se não se conhecessem, embora seus olhares se cruzavam no vidro da janela. 

Patrícia segurava trêmula a barra de apoio do ônibus e Germano se encaixou perfeitamente atrás, ela até tentou recuar, mas a vontade de ser tocada por aquele homem era maior. Seus olhos se fecharam ao sentir um volume encostando em seu traseiro. 

Com o balanço do ônibus, o professor encoxava a aluna querida, ela se sentiu acuada e até tentou sair, mas os braços fortes do homem impediram. A menina imaginava o tamanho do pau do seu professor a julgar pelo volume que sentia em sua bunda, então começou a viver o seu tão sonhado desejo; bem de leve seu corpo foi se entregando àquela safadeza. O seu corpinho agora rebolava suavemente no pau do professor, as vezes ela empurrava a bunda pra trás para sentir o penis duro do professor adentrar entre suas popas sobre a saia. Seus seios se enrijeceram e sentiu sua bucetinha molhar quando uma mão atrevida alisou sua bunda por baixo da saia azul marinho. 

Tudo o que os dois desejavam era sair daquele jogo de gato e rato e partir para o real jogo do sexo explícito e imoral. Todas aquelas pessoas ao redor despertou um tesão incontrolável na dupla de depravados. 

Germano convidou a querida aluna para saírem do ônibus, ela o seguiu, foram direto para o seu apartamento. 

O olhar de menina inocente fazia o professor desejar cada vez mais aquela linda menina, cabia a ele mostrar a ela o que um homem tarado e viril é capaz de fazer com uma menininha inocente como ela. 

A porta se fechou e suas bocas começaram um frenético e guloso beijo. O calor tomou conta do ambiente e pouco a pouco Patrícia se viu envolvida em uma trama que não poderia mais sair; teria que dar para o seu professor e provar das delícias de um homem. 

Com carinho suas vestes foram retiradas, seu corpo envolvido por mãos de ferro e dominadoras. Pela primeira vez sentiu um homem de verdade beijar seus seios e degustar os seus mamilos; de um jeito que deixava a muito para trás as brincadeirinhas com os primos. 

Patrícia sentiu sua buceta ser invadida por dois dedos intrusos e bem mais experientes do que os seus. Se entregou completamente aos beijos e sentia os dedos pervertidos do seu professor bolinarem seu grelinho, enquanto a outra mão acariciava seus seios. Sentiu que estava nas nuvens, mas não era um sonho, finalmente iria se tornar mulher. 

Germano pegou a mão da sua mais nova presa e conduziu ao seu membro, sentiu aquela mão pequena e tímida segurar o seu mastro e aos poucos brincar com ele, num gostoso vai e vem. 

O professor tarado sentia todo o tesão de sua aluna e explorava ao máximo todo aquele momento de entrega. Aos beijos foi descendo sua boca até chegar a cova inexplorada da doce menina levada. Meteu a língua na buceta rosada de Patrícia e viu aqueles lindos olhos verdes se fecharem de prazer. Deu à sua aluna o prazer de ser sugada por uma boca tarada e que adora sentir o gosto do sexo. Patrícia gozou intensamente, suas pernas tremiam e seu corpo parecia estar no ar, sorriu e contemplou o olhar curioso do seu professor. 

Aquele homem tarado, assim como os outros; não via a ora de sentir a boquinha linda de Patrícia mamar seu penis, então conduziu o sem mastro até a boquinha da sua querida e quase inocente aluna. Ela não fez cerimônias e abocanhou o mastro do professor, mamava com gosto e sabia bem o que fazer com um pau grande, experiência adquirida nas brincadeiras com os namoradinhos. 

O corpo tesudo da aluna inocente estava implorando pra ser invadido e foi o que o professor tarado fez. A moça sentiu todo o prazer de levar um pau na bucetinha, soltava gemidos de prazer e fúria ao ser penetrada por aquele homem sedento por uma boa trepada. 

Germano se alojou dentro daquele corpinho gostoso, meteu o seu pau na sua aluna deliciosa e sentiu aos poucos a inocente Patrícia, virar uma gulosa e safada mulher. A menina que agora se tornara a mais recente mulher deflorada, gemia e se contorcia. Pedia pra ser fodida de todos os jeitos e posições, até sentir um dedo safado tocar o seu rabinho e percebeu que aquele dia era o dia em que seria completamente preenchida. Rebolava em cima do pau duro do seu professor e ouvia putarias e sacanagens. Se deixou levar pelo prazer, foi montada como uma égua, cavalgou como uma amazonas e gemeu como uma puta. Ao final estava exausta e toda gozada, sentia o leite quente escorrer entre suas coxas e pedia mais, queria tudo o que aquele homem tarado pudesse lhe oferecer.