1º COMI A MÃE DEPOIS PASSEI RÔLA NA FILHA

Conheci Solange gerenciando uma loja de roupas finas e caríssimas em um Shoping. Simpatizamos de início e saímos para um café ali mesmo no Shopping, acabamos por marcar naquele mesmo dia para irmos ao cinema e depois comermos algo. Assistimos ao filme, depois fomos a um restaurante e enquanto saboreávamos a comida Solange me contou que estava separada do marido há mais de um ano, com quem tinha uma filha adolescente de nome Maria Teresa, que morava com ele. Que o ex-marido tinha tirado tudo dela e não deixava a menina vir em sua casa, e encontrava-se com ela sempre às escondidas. Eu contei que também era separado só que há 4 anos e que morava sozinho. Terminamos e resolvemos esticar a noite para bebermos um pouco e nos divertirmos. E assim, acabei levando-a em casa. Ela me pediu para estacionar na garagem do prédio e subimos para seu apartamento. Sentei enquanto ela colocava um CD e me servia uma bebida. Em pouco tempo estávamos nos beijando e acariciando, quando passei a mão em seu peito sob o vestido, ela suspirou profundamente, então desabotoei e deixei seus seios de fora, passei a mão carinhosamente neles e apertei os biquinhos intumescidos, enquanto isso ela percorria meu pescoço com a boca. Com a outra mão apertei-lhe as coxas e fui subindo até tocar em sua xota por cima da calcinha, ela abriu as pernas num convite. Resolvemos nos despir ali mesmo na sala. E quando vi o corpo de Solange quase enlouqueci. Pele amorenada pelo sol, peitos grandes e firmes, pernas longas, coxas grossas e bem torneadas, quadril largo, bunda arredondada e com marquinha minúscula do biquíni, onde o sol não cegava. Ela olhou meu pau e disse: 
- Puxa, temos que ver isso funcionar! . 


    Deitei-a ali no tapete, e passei a mamar naqueles peitos enquanto brincava com meus dedos em sua buceta. Ela me pediu que a penetrasse logo, pois há quase um ano não tinha homem. Encostei o pau e fui entrando naquela buceta sedosa, macia e quente sem parar de chupar seus seios. Assim que a penetrei totalmente dos francos gemidos, ela passou a soltar gritinhos com os orgasmos que vinham em ondas. Assim trepamos por toda à noite e repetimos a dose durante uns três meses. Até que resolvemos morar juntos. Me mudei para o apartamento dela, já que Solange morava sozinha e o apartamento era enorme. E os meses foram passando e nossa vida era completa tanto na cama como fora dela. Tirei minhas férias anuais e Solange não pode, então, enquanto ela estava no trabalho, eu muitas vezes ficava em casa fazendo algo no computador, lendo ou assistindo TV, saía poucas vezes. Como o dia estava quente, resolvi tomar uma ducha e sai sem me enxugar com a toalha no ombro, quando cheguei na sala, encontrei uma menina de uns 1,68, uns 60 quilos, olhos verdes, cabelos longos, vestindo um shortinho, camiseta e botas longas. Pela fotografia que se encontrava sobre a mesinha de cabeceira, reconheci como sendo Maria Teresa, a filha de Solange. Mas estava tão desconcertado por estar nu, de pé ali no centro da sala, enquanto aquela menina me olhava em todos os detalhes sem a menor cerimônia. Sentei-me, coloquei a toalha sobre meu colo e perguntei quem era ela. Educadamente me respondeu que eu não precisava se preocupar, que era filha de Solange, que havia brigado com o pai e vinha morar ali com a mãe, que havia entrado com a chave que a mãe tinha lhe dado há algum tempo. Enquanto ela me contava isso, ficava encostada com um pé na lareira, balançando, passando a mão na perna e olhando fixamente para mim. Pedi mil desculpas pela situação em que me encontrava e disse que ia me vestir, ao que ela me respondeu: 
- Não precisa não, ta muito calor e a visão até que é agradável. Minha mãe tem bom gosto mesmo. Bem que ela me falou que você era bonitão, só não imaginei que fosse tanto . 
    Meio sem jeito, agradeci os elogios e pedi desculpas mais uma vez e ao me levantar, de tão nervoso que estava, a toalha caiu no chão. Olhei para o chão sem o que dizer e quando dei por mim, Maria Teresa já estava parada na minha frente. Esticando a mão pegou no meu pau e perguntou: 
- Isso aqui tem feito minha mãezinha feliz? . 
    Apertou minha pica que latejou naquela mão macia e jovem. Para acabar com o assunto eu disse: 
- Pára com isso menina, você é só uma criança, eu estou morando com a sua mãe. Nem adianta me atentar que não vou ter ereção. Daqui a pouco ela chega por aí . 
    Tentei me afastar, mas ela segurava meu pau com firmeza e enquanto o massageava com mãos de veludo me respondeu: 
- Que menina nada. Quer dizer que não vai ficar de pau duro não? Minha mãe só chega à noite e ainda são duas da tarde, temos tempo de sobra . 
    Ela afastou-se uns três passos, tirou a camiseta e dois peitinhos redondos, durinhos com biquinhos rosados e tesos saltitaram pra fora. Meteu os dedos no shortinho e foi arriando junto com a calcinha lentamente, até tirá-los completamente e ficar só de botas até os joelhos. 

Eu olhava fixo para uma par de coxas maravilhosas, uma xereca apenas com poucas penugens e Maria Teresa tinha puxado a mãe, tinha um quadril de respeito, ela virou-se e me mostrou a bundinha, que coisa linda, redondinha, volumosa e durinha, com uma pequena marquinha de biquíni. Virou-se de frente outra vez, caiu de joelhos e disse: 
- Vamos ver se isso aqui não fica bem mais duro do que já está . 
    E engoliu minha pica até a metade, chupando com uma voracidade que eu nunca havia visto, meu pau acabou de subir com aquela língua e aquela boca quentinha. Mas mesmo assim eu não queria me comprometer. Maria Tereza então começou a movimentar a cabeça para frente e para trás, engolindo meu pau cada vez mais, engolia o máximo que conseguia e com ele na garganta, ficava forçando a cabeça pra frente até não agüentar mais e então soltava a cabeça deixando minha pica escapulir entre seus lábios soltando um AAHHHNNNNNnnnn !!!!!, enquanto sua saliva escorria pelo queixo e pingava sobre seus seios, mas assim que pegava fôlego retornava para fazer a mesma manobra, repetiu isso tanta vezes que acabei gozando dentro da sua boca. Ela sorveu e engoliu tudo e prosseguiu mamando meu cacete. Eu já estava como o diabo gosta. Como faço academia três vezes por semana, mandei-a ficar de pé, dobrei meus joelhos e abracei-a abaixo da bunda, fiquei de pé e pela minha altura e a dela, seus pés ficaram a mais de dois palmos do piso. Comecei a virá-la ao contrário e a segurei agora pela cintura. Ela ficou de cabeça para baixo, sua xereca ficou na altura da minha boca, seus peitos se comprimiam contra a meu tórax, ela não se envergonhou com a posição inusitada, meteu meu caralho na boca e continuou a chupação de cabeça para baixo.   Que xotinha cheirosa e macia tinha Maria Teresa. Meti a língua, lambi aquele xota e chupei o clitóris, ela começou a tremer por todo o corpo, gozando na minha boca. Enquanto isso meu pau já se erguia novamente. Nessa posição, chupando aquele xota e com meu pau entalado naquela boquinha infernal, levei-a para o quarto de hóspedes. Cai na cama de costas abraçado com ela. Maria Teresa sem tirar meu pau da boca me disse com aquela voz abafada por uma pica grossa: 
- Já está bem durinho, estou louca para experimentar esse caralho entrando em mim. Vou te foder agora . 
    Dizendo isso, ela levantou-se apoiando as mãos nas minhas coxas, enquanto procurava com a xota meu cacete ia dizendo: 
- Gosto dessa posição porque além de medir o que posso agüentar, ainda vejo o pau entrar e ir sumindo devagarzinho dentro de mim. Isso me dá tesão . 
    Sua xota encontrou meu caralho e eu senti o calor da sua bucentinha envolvendo a cabeça da minha pica. Maria Teresa foi descendo o corpo e rebolando a bundinha devagar, suspirava e dizia: 
- Mais... Maiiisss. Quero tudo isso... ssshhshshshs...maiiisss......mmmaaAAAAAIIIIISSSS! 

    Senti sua bucetinha passar a ter espasmos fortes e ela enquanto gozava pulava sobre mim com minha pica entrando e saindo. Até que acalmou e foi soltando o corpo até ficar deitada sobre o meu. Segurei-a por entre as coxas, ergui meu quadril e passei a bombar nela, dentro de poucos minutos ela girou o corpo me puxando, deitando-se de barriga para baixo e enquanto eu metia na xota, ela levantava o quadril e recebia minhas estocadas. Numa dessas estocadas mais fortes minha pica escapuliu da xotinha e escorregou pelo reguinho. Para não gozar logo, fiquei esfregando meu pau por ali e toda vez que a cabeça passava pela porta do cuzinho dela, eu sentia Maria Teresa se arrepiar. Passei a fazer os movimentos bem lentos e quando chegava na portinha do cu, eu fazia mais força. Comecei a beijar-lhe e morder-lhe a nuca, ela começou a gemer e a fazer um rebolado com lentidão, quase não se mexendo, enquanto suas nádegas apertavam meu cacete no reguinho. Desci com a pica até a sua xota e enfiei, deixando-a lá dentro por alguns instantes, dei-lhe algumas estocadas, tirei bem devagar e fui lentamente forçando a pica entre a xota e o cuzinho. Ela empinou a bunda, quando a ponta da cabeça atingiu aquele orifício quentinho que não parava de piscar, aumentei a pressão e com dificuldade a cabeça entrou. Maria Teresa abafou um gemido mais forte e eu fiquei imóvel aguardando o cuzinho se acostumar, até que ela começou a forçar a bundinha para trás, rebolando com mais vigor e meu caralho deslizou até a metade, foi quando ela começou a reclamar: 
- Ta ardendo, ta queimando, ta doendo muito, só dei a bundinha uma vez, eu não vou agüentar mais que isso. Eu queria tanto... . 
    Eu retruquei: 
- Agüenta sim, afinal você é minha putinha gostosa e adora uma vara, ainda mais essa que esta enterrada no seu rabo até a metade. Vamos fazer na posição que você gosta de levar na bucetinha . 
    Dizendo isso meti meus braços por debaixo dela e abracei-a pela cintura, girei meu corpo e ficamos de barriga para cima, fui levando-a abraçada até a beira da cama enquanto ela protestava: 
- Ai...ai...devagar...não enfia mais não..ai,ai,ai...vai acabar me rasgando... devagar . 
    Fui me sentando com ela no meu colo. Maria Teresa com suas mãos apoiava-se na cama para não deixar entrar mais, coloquei-a de pé sem deixar escapar meu pau de dentro daquele cuzinho maravilhoso. Isso a acalmou ao ponto dela passar a rebolar novamente devagarzinho. Eu só estava esperando aquele cu começar a piscar, assim que senti as contrações aumentarem e Maria Teresa acelerar o rebolado, fui introduzindo meu caralho enquanto puxava seu corpo de encontro ao meu, depois que atingi o fundo daquele rabo, passei a levantá-la lentamente pelas nádegas e puxá-la de volta. Ficamos fazendo isso até que ela me disse: 
- Isso mesmo, é disso que eu gosto. Que delícia é teu caralho. Arromba o cuzinho da filhinha da mamãe, arromba. Me fode melhor que você fode ela. Porra, me fode com forçaaaaaaaa!!! . 
    Fiquei de pé e coloquei-a sobre a cama apoiada nas palmas das mãos, segurei-a pelas ancas, puxando sua bunda de encontro a mim e comecei o vai-e-vem aumentando cada vez mais as arremetidas, e ela não parava: 
- Vai tesão, me come mesmo, me rasga com essa pica grande. Arrebenta com o meu cu. Me raasssgggaaaa...aaiiiii...issooo...mete mais, mais....mmmmaaaaiiiissssss... arromba meu cu, me deixa toda larga. Me fode, mete mais, tudo. Fode...aaaaiiii...asssiimmm...AAASSSSSSIIIIIMM . 
    E nós gozamos juntos, caindo sobre a cama. Depois tomamos banhos juntos quando aproveitei e comi mais uma vez aquela bocetinha e enquanto me arrumava no quarto ela me disse:

- O negócio é o seguinte: Quero teu pau todo dia que der, na boca, na xota e no cu. Se você não for meu amante conto tudo pra minha mãe. 

    Com um convite deste eu não poderia dizer não. E estamos juntos, os três, até hoje. E haja pica para satisfazer Solange e Maria Teresa. 

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