transa na cozinha

Alugamos uma casa na praia de Tofo, Inhambane, em Janeiro de 2013, entre três casais. Fizemos muita festa, saiamos todos os dias em quase todas as festas que havia na praia. Todos os homens estavam em forma, mas um dos amigos se destacava, por ser o mais forte, mais alto e trabalhar na noite. Uma noite, voltamos todos bêbados da festa, conversamos na sala até tarde e fomos dormir, de tão bêbado eu deitei de roupa e tudo, ao lado de minha mulher, Tatiana, que e uma negrinha de 1,60, 55k, gostosa e transa como louca, chupa com prazer e adora dar o cu, nunca a traio por que não achei mulher como ela. Durante o dia ela usou um fato-banho de cordinha, que só tampava afrente e sumia dentro da bunda empinada, os homens na volta a comiam com os olhos, e o meu amigo olhava de relance, mas ficou de frente para ela o tempo todo e pode ver o tecido fininho entrando na bucetinha depilada. Bom, fui dormir e meu quarto dava de frente para a cozinha, e lá pelas três da manha acordei louco de vontade de mijar, levantei e quando abri a porta tive uma surpresa, meu amigo, de quase dois metros de altura, com os joelhos curvados, colado na bundinha de minha mulher, que estava com um shorts de tecido que sumia em sua bunda, ele se esfregava que nem um cachorro e lambia o pescoço dela, que jogava a bunda pra traz e dizia para ele parar. Era impressionante aquele enorme cara acavalado naquela baixinha de 1,60, ele continuava a se esfregar e ela de olhos fechados chegava a empurrar a pia para apertar a bunda contra a vara dele.
Quando ele se afastou, a vara dele chegava a aparecer na cintura, não cabia na sunga, ela se virou, ficou na ponta dos pés e beijou ele, enfiando a língua na boca, foi beijando o peito musculoso até chegar na sunga, mal colocou para o lado e saltou uma vara de uns 25cm, grossa e cheia de veias e começou a chupar. Nisso, eu voltei para o quarto, me deitei e deixei a porta aberta de modo que continuasse vendo, ela chupava mas quase não cabia na boca aquela enorme vara, que ela beijava de cima abaixo. Ela virou ele de costas e passou a língua no cuzinho, fazendo ele rebolar que nem uma puta, senti vontade de enrabar aquele filho da puta. De repente ele disse chega, virou ela e colocou com a barriga na pia, baixou o calçaozinho de tecido, arrancou a calcinha preta mínima encurvou as pernas para ficar na altura da bundinha de Tatiana e pude ver de perfil aquela enorme vara entrando centímetro por centímetro no rabo de minha esposa que parecia estar em transe, fiquei esperando para ver o quanto entraria mas nao parava. Então, num gesto brusco, ele agarrou Tatiana pela cintura e ergueu suas pernas do chão, atolando toda a vara nela, que soltou um grito com tapando a própria boca, depois começou a bombar empurrando ela contra a pia, socava com força e eu podia ver a cara de dor de minha esposa, ele parou um pouco e ela disse para continuar, ele socava naquela bundinha pequena aquela enorme vara entrava e saia com rapidez e batia as bolas até fazer barulho. Quando ia gozar, levantou ela de novo e chegou a urrar em silêncio, curvando se por cima de tatiana. Tirou a vara ainda dura e foi para o banheiro, e a vadia da minha esposa veio para o quarto. Entao fiz o que ela não esperava, cheguei por trás no escuro, agarrei ela a forcça e disse fica quieta e aguenta, coloquei meu pau estourando na bucetinha, que escorria pora do meu amigo, era tanta que melou meus pentelhos, estava com tanto tesão que dei umas dez bombadas e quase gozei, ai tirei e atolei de uma vez no cuzinho, ela chegou a amolecer as pernas, deitei por cima dela na cama e gozei que nem louco no cuzinho. Tirei, virei para o lado e fui dormir. No outro dia, ninguém viu nada ninguém sabia de nada.

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