Sou Tânia, 30 anos, solteira, formada em marketing. Sou uma boa profissional embora muito discreta fora do trabalho. Gosto de dançar, conversar, transar, viajar, ver filmes mas não saio para dançar a muito tempo.
Namoro a 4 anos com Sergio. Ele é um ótimo namorado, me satisfazer na cama e é meu parceiro.
A relação ia bem mas eu não estava bem. Precisava de algo novo, diferente do que tinha, do que era. Estava por algum motivo desmotivada e entediada até que apareceu uma oportunidade de fazer um trabalho em inhambane.
Senti me entusiasmada com a viagem, uma oportunidade para estar sozinha e tentar me encontrar.
A viagem foi cansativa mas a vontade de caminhar pela praia era maior que eu. Fiz o check-in no hotel, tomei um banho, pus uns shorts e sai pra caminhar pela praia.
A cidade estava fazia, talvez por causa do inverno ou por ser meio de semana, não sei dizer mas era tudo que eu queria, tranquilidade.
Depois de um tempo sentada, apareceu um grupo de jovens, 1 moças e 3 rapazes . Riam, cantavam, e gritavam tanto que chamaram minha atenção. Sentaram proximo ao banco onde estava. Um tempo depois um deles veio ter comigo. A princípio tentei marcar distância mas o tipo foi tão educado que não vi mal nenhum em conversar. 1 h depois os amigos chamavam por ele para ir embora mas ele preferiu ficar e combinou de encontra-los logo a seguir. o tempo passou tão rápido que quando dei por mim eram 22h. Tinha que voltar ao hotel para descansar, as 8h do dia seguinte devia me apresentar ao trabalho.
Caminhamos devagar da praia ao hotel Carlos e eu. Chegamos e eu convidei lhe para entrar. Nada daquilo combinava comigo, conhecer um estranho, conversar por 2 horas, permitir que me acompanhasse e para piorar convidar para entrar no meu quarto.
Ele aceitou, de parvo não tinha nada.
Namoro a 4 anos com Sergio. Ele é um ótimo namorado, me satisfazer na cama e é meu parceiro.
A relação ia bem mas eu não estava bem. Precisava de algo novo, diferente do que tinha, do que era. Estava por algum motivo desmotivada e entediada até que apareceu uma oportunidade de fazer um trabalho em inhambane.
Senti me entusiasmada com a viagem, uma oportunidade para estar sozinha e tentar me encontrar.
A viagem foi cansativa mas a vontade de caminhar pela praia era maior que eu. Fiz o check-in no hotel, tomei um banho, pus uns shorts e sai pra caminhar pela praia.
A cidade estava fazia, talvez por causa do inverno ou por ser meio de semana, não sei dizer mas era tudo que eu queria, tranquilidade.
Depois de um tempo sentada, apareceu um grupo de jovens, 1 moças e 3 rapazes . Riam, cantavam, e gritavam tanto que chamaram minha atenção. Sentaram proximo ao banco onde estava. Um tempo depois um deles veio ter comigo. A princípio tentei marcar distância mas o tipo foi tão educado que não vi mal nenhum em conversar. 1 h depois os amigos chamavam por ele para ir embora mas ele preferiu ficar e combinou de encontra-los logo a seguir. o tempo passou tão rápido que quando dei por mim eram 22h. Tinha que voltar ao hotel para descansar, as 8h do dia seguinte devia me apresentar ao trabalho.
Caminhamos devagar da praia ao hotel Carlos e eu. Chegamos e eu convidei lhe para entrar. Nada daquilo combinava comigo, conhecer um estranho, conversar por 2 horas, permitir que me acompanhasse e para piorar convidar para entrar no meu quarto.
Ele aceitou, de parvo não tinha nada.
Olhei fixamente para ele através do espelho, tirei a blusa, virei me para olhar lo de frente, ele não se movia, nao falava. Tirei meus shorts azul escuro, fiquei so de calcinha e sutiã. Ele pegou me pela cintura e puxou para seu braços, enfiou seus dedos por meus cabelos, forçou nha cabeça para trás, encarou me e eu a ele. Aproximou sua cara a minha e eu por impulso fechei os olhos, respirei fundo e gemi... Esperei anciosa por seu beijo mas ele me ignorou, rossou meu pescoço com sua respiração, me contorci um pouco mais, mordiscou minha orelha enquanto passava sua mão em minha calcinha por fora. Senti me invadida, minha calcinha já estava molhada, tremi de vergonha, ansiedade e medo. Mas ele continuou com seu jogo, subia e descia a língua por meu pescoço enquanto acariciava minha menina, eu gemia desesperada por um beijo, anciosa por uma investida do seu pao que crescia junto com minha curiosidade.
Num golpe inesperado virou me e jogou me na cama. Delirei com a ideia de uma penetração. Pós me de 4 e deu me um tapa bem forte na bunda, gemi. Esticou nhas pernas e fiquei de barriga na cama, tirou me a calcinha, passou a mão por meu corpo. Fikei de 4 enquanto ele chupava meu cu e amassava minha bunda, doce sensação. Esse homem que não conhecia limpava meu cu com tanta intimidade. Eu gemia, pedia por favor pra ele me penetrar, eu queria, eu desejava, eu precisava... Tudo em mim esta a mil. De repente gritei, nem eu reconhecia aquele grito, não era como eu costumava gritar, talvez porque nunca vivera algo parecido. Ele penetrou me no cu, que eu tanto popei. A dor era insuportável, me contorcia, pedia para parar e ele fodia, quanto mais eu pedia mais ele fodia. Molhei tudo como se chovesse na cama, e ele enfiava, eu chorava. Ele fodia e me chamava de puta, é assim que se trata uma puta, vadia, voce queria um pau e aqui o tens. Quanto mais ele falava mais excitada eu ficava, a dor passou, o prazer veio, a vadia em mim se revelou, e eu ouvia minha voz no fundo a pedir por mais. Me fode, me chama puta, vadia, gostosa...
Ele gozou. Caiu sobre meu corpo. Todo o peso dele sobre mim. E eu me sentia viva, queria mais, muito mais daquele estranho e gostoso homem . Saiu de cima de mim, tirou a camisinha. Confesso que não me lembro dele colocando a camisinha, mas que bom que ele não perdeu a cabeça como eu. Deitou se de costas ao meu lado, o pau dele estava duro, incrivelmente duro e eu estava excitada. Subi p cima dele, limpei o pénis com a língua, cheiro de chocolate causado pelo preservativo. Fiz uma punheta nele enquanto chupava suas bolas, ele ficou observando. Meti o pao dele na boca e ele gemeu. Fiz uns movimentos mais rápidos enquanto acariciava seu mamilos com os dedos. Chupava, lambia e chupava. Tudo tao rápido, e ele gemia, gritava, se contorcia. Meti o pau dele na minha menina, apoiando minhas mãos na cama comecei a fazer movimentos bem devagar, eu sentia akele pau tocar meu útero, roçar minhas paredes, e era aquilo que queria, que eu sabia fazer naquele momento. Ele segurava me pela cintura e me levava para cima e para baixo, para dentro e para fora. Com um movimento rápido e inesperado pos me deitada na cama, levantou me o pe direiro, pos se entre nhas pernas de joelho e me fudeu, como se estivesse a pagar pelos serviços, ou talvez fosse sua última foda, me fodeu duro e forte. Juntou meus pés e apoiou os no ombro deixando minha menina mais apertada, e continuou a fuder, queria desesperadamente que parasse, mas loucamente que ele continuasse, me penetrava fundo sem dó e nem piedade.
Sem tirar o pau, pós meus pes pra o lado, e fazia movimentos lentos, comia me de vagar, como se o momento nunca mais fosse passar. Na sequência tirou o pau da minha menina, beijou me na testa, nos mamilos, foi descendo ate a menina, chupou como se daquilo a vida dele dependesse, gemi delirando.
Tirou o pau tentou, senti lhe ejacular, entre espasmos e gemidos.
Num golpe inesperado virou me e jogou me na cama. Delirei com a ideia de uma penetração. Pós me de 4 e deu me um tapa bem forte na bunda, gemi. Esticou nhas pernas e fiquei de barriga na cama, tirou me a calcinha, passou a mão por meu corpo. Fikei de 4 enquanto ele chupava meu cu e amassava minha bunda, doce sensação. Esse homem que não conhecia limpava meu cu com tanta intimidade. Eu gemia, pedia por favor pra ele me penetrar, eu queria, eu desejava, eu precisava... Tudo em mim esta a mil. De repente gritei, nem eu reconhecia aquele grito, não era como eu costumava gritar, talvez porque nunca vivera algo parecido. Ele penetrou me no cu, que eu tanto popei. A dor era insuportável, me contorcia, pedia para parar e ele fodia, quanto mais eu pedia mais ele fodia. Molhei tudo como se chovesse na cama, e ele enfiava, eu chorava. Ele fodia e me chamava de puta, é assim que se trata uma puta, vadia, voce queria um pau e aqui o tens. Quanto mais ele falava mais excitada eu ficava, a dor passou, o prazer veio, a vadia em mim se revelou, e eu ouvia minha voz no fundo a pedir por mais. Me fode, me chama puta, vadia, gostosa...
Ele gozou. Caiu sobre meu corpo. Todo o peso dele sobre mim. E eu me sentia viva, queria mais, muito mais daquele estranho e gostoso homem . Saiu de cima de mim, tirou a camisinha. Confesso que não me lembro dele colocando a camisinha, mas que bom que ele não perdeu a cabeça como eu. Deitou se de costas ao meu lado, o pau dele estava duro, incrivelmente duro e eu estava excitada. Subi p cima dele, limpei o pénis com a língua, cheiro de chocolate causado pelo preservativo. Fiz uma punheta nele enquanto chupava suas bolas, ele ficou observando. Meti o pao dele na boca e ele gemeu. Fiz uns movimentos mais rápidos enquanto acariciava seu mamilos com os dedos. Chupava, lambia e chupava. Tudo tao rápido, e ele gemia, gritava, se contorcia. Meti o pau dele na minha menina, apoiando minhas mãos na cama comecei a fazer movimentos bem devagar, eu sentia akele pau tocar meu útero, roçar minhas paredes, e era aquilo que queria, que eu sabia fazer naquele momento. Ele segurava me pela cintura e me levava para cima e para baixo, para dentro e para fora. Com um movimento rápido e inesperado pos me deitada na cama, levantou me o pe direiro, pos se entre nhas pernas de joelho e me fudeu, como se estivesse a pagar pelos serviços, ou talvez fosse sua última foda, me fodeu duro e forte. Juntou meus pés e apoiou os no ombro deixando minha menina mais apertada, e continuou a fuder, queria desesperadamente que parasse, mas loucamente que ele continuasse, me penetrava fundo sem dó e nem piedade.
Sem tirar o pau, pós meus pes pra o lado, e fazia movimentos lentos, comia me de vagar, como se o momento nunca mais fosse passar. Na sequência tirou o pau da minha menina, beijou me na testa, nos mamilos, foi descendo ate a menina, chupou como se daquilo a vida dele dependesse, gemi delirando.
Tirou o pau tentou, senti lhe ejacular, entre espasmos e gemidos.
Quando o despertador tocou estaca sozinha na cama e um bilhete na cabeceira dizia. Foi um prazer, se quiseres mais sabes onde e como me encontrar, beijo naquele sítio...
Sorri e desejei nunca mais encontrar aquele tipo gostoso. Tomei um banho e fui trabalhar leve como uma pluma
Sorri e desejei nunca mais encontrar aquele tipo gostoso. Tomei um banho e fui trabalhar leve como uma pluma
Nossa, daria tudo para estar no seu lugar, maravilhoso......
ResponderEliminarGostava de encontrar um desses, fogo.....aí voltas pa vida.....
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