A esposa puta, o marido corno e o chefinho

Embora já tenha me apresentado aos leitores em oportunidade anterior, entendo ser necessário assim fazê-lo novamente, em especial aos que não tiveram a oportunidade de ler o meu outro conto (A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O POLICIAL). Por isso, vai aí a minha apresentação. Me chamo Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena jambo, quase mulata, alta (mais ou menos 1,80m/1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 28 anos e sou uma verdadeira puta, safada, desqualificada, quando se trata de sexo. Meu maior prazer é trepar, trepar sem compromisso, sem amor, sem melindres, trepar apenas para satisfazer minha tara, meu desejo incontrolável de dar. Por isso, confesso aos leitores que não sou muito de selecionar parceiros por classe social, cor, idade, etc., desde que o mesmo me inspire confiança. Aliás, o que mais adoro é trepar com homens rudes, grosseiros, chucros... É que eles têm um desejo sexual muito maior do que os almofadinhas.  Sou casada com Gustavo, um cara bonitão (1,84m), também de corpo definido, pinto considerável (porém insatisfatório para minhas necessidades), mas que é um corno, um frouxo, um bosta. Meu prazer maior é humilhá- lo, dando para outros caras em sua frente. Literalmente, nessas situações, acabo com ele. Reduzo-o a zero. Além disso, ele é meu escravo. 
            Gustavo trabalha numa grande empresa de nossa cidade, exerce um bom cargo, tem um bom salário, bons relacionamentos com seus colegas de trabalho, sobretudo com sua chefia. Aliás, ele era muito amigo de seu antigo chefe, hoje transferido para uma outra filial da empresa, num outro Estado. Por isso, o novo chefe chegou para o lugar daquele, o que nada agradou Gustavo, já que o camarada é grosso, mal educado, chato, e bastante arrogante, o que há muito tempo vinha incomodando meu marido. Por isso, Gustavo sempre chegava em casa reclamando no novo chefe, principalmente quando era motivo de críticas por parte do mesmo, que, ao contrário do anterior, não o respeitava e o tratava muito mal, chegando muitas vezes a humilhá-lo. 
            Fui me interessando pelas histórias que meu marido chegava contando em casa. Descobri, por exemplo, que seu chefe era um cara novo, de, aproximadamente, 38 anos. Fique sabendo um pouco de sua vida pessoal, aquilo que meu marido já sabia. Sei que a cada dia que Gustavo chegava em casa cabisbaixo, arrasado, em razão das humilhações que sofria do chefe, e me contava o que havia acontecido, eu acabava ficando excitada. 

A Queridinha do Professor

Germano é um professor dedicado e aplicado aos seus alunos e atento às oportunidades, pois gosta mesmo é de um bom flerte com suas alunas entre dezessete e vinte aninhos. 
Tem fama de tarado entre alunos e professores, mas ninguém o critica por não haver provas. As que foram abordadas por ele sabem bem que isso é verdade pois receberam uma deliciosa lição extra curricular. Sua fama vai além das alunas, uma vez que algumas professoras já quiseram provar da sua boa vontade ao dar lições extras. 

Patrícia é uma aluna tímida, recatada e cheia de padrões morais, mas adora ficar olhando para o seu professor e imaginar como seria o seu corpo, como seria tocá-lo e ser tocada. Passava oras em seu quarto imaginando uma transa com seu professor querido. 

Germano logo percebeu os olhares de Patrícia e começou a dar atenção especial a aluna. 

O professor imaginava colocar as mãos naquele belo par de coxas que sutilmente aparecia entre uma e outra cruzada de pernas. Sentiu uma vontade louca de acariciar os seios da menina e fazer com que ela gemesse de tesão. 

A esposa puta, o marido corno e o policial

Me chamo Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena, quase mulata, alta (mais ou menos 1,80m/1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 27 anos e sou uma verdadeira puta. Sou louca por sexo. Trepo quantas vezes for necessário num único dia. Adoro dar, adoro trepar, ser fodida, literalmente.
A história que vou relatar ocorreu há uns 10 dias atrás. Meu marido e eu resolvemos fazer uma viagem para a cidade de Parati, no Rio de Janeiro. Na Sexta-feira saímos de nossa cidade, sem qualquer pressa. Depois de termos andando bastante, adentramos a Rio-Santos, com Gustavo, meu marido, ao volante. Lá pelas tantas, avistamos um carro parado no acostamento, cujo condutor nos fez sinal para que parássemos. Pudemos verificar que se tratava de um carro da Polícia Rodoviária, o que fez com que Gustavo, imediatamente, parasse o veículo. Feito isso, o policial se aproximou, determinando a Gustavo que exibisse sua habilitação, bem como os documentos do veículo. Imediatamente, Gustavo retirou do porta-luvas do carro a carteira contendo os referidos documentos, entregando-a ao policial. Este, prontamente, ordenou que Gustavo retirasse os documentos de dentro da carteira, para somente após isso, entregá-lo. Gustavo quis falar algo, mas, imediatamente, fora repreendido pelo soldado, que disse que esse é o método correto. Na hora pude perceber que se tratava de uma pessoa rude. Apesar disso, notei que, embora não muito bonito de rosto, o policial tinha um corpaço, muito forte, e com jeito de másculo. Imediatamente já tratei de olhar o volume dentro daquela calça apertada. Gustavo, então, retirou os documentos da carteira, e entregou-os àquele cidadão. Este, por sua vez, de posse dos documentos, entrou na viatura, ficando ali por um tempo. Então retornou, dizendo a meu marido que sua habilitação continha rasuras, e que aquilo não poderia ocorrer. Gustavo, então, tratou de retrucá-lo, afirmando que não tinha culpa quanto ao fato, pois não era o responsável pela emissão do documento. Mais que depressa aquele homem rude disse ao meu marido:
- Não quero saber de quem é o erro. O fato é que o documento está rasurado, e isso pode implicar na sua apreensão, inclusive na apreensão do veículo".

enfermeira pedofila

Com doze anos fui internado com pneumonia no hospital do meu bairro nesse mesmo período estava ocorrendo estágios de uma faculdade de enfermagem nesse hospital. mas vamos pro que interessa.
Faltavam uns três dias para eu ter alta do hospital quando fui visitado pelas estagiarias e é claro a enfermeira responsável pelo estagio, e ai é que começa o prazer.
A Rebeca era uma linda mulher de seus 26 anos, cabelos sedosos,e uma bunda que mesmo eu doente meu pau lenvantava querendo aquela bunda.
faltando dois dias pra eu ir embora Rebeca entrou no quarto do hospital que eu tava e o melhor é que como eu tenho plano de saúde fico eu um quarto sozinho.
Rebeca aproveitou que a minha acompanhante havia ido lá em casa e iria demorar e começou a conversar comigo, ai conversa vai conversa vem, ela resolveu me perguntar se ainda era virgem e eu respondi que não que havia perdido ha alguns meses atras e como a conversa tava interessante eu a fiz a mesma pergunta e pra minha surpresa ela respondeu que era virgem e que maximo que ja havia feito era beijar e punhetar o seu ex namorado.
então Rebeca a enfermeira gostosa me perguntou se tinha coragem de ali mesmo lhe discabaçar e eu mesmo fraco da doença não exitei e disse que na hora.

A Doce Amiga da Minha Esposa

Esta história se inicia quando a minha esposa recebeu uma chamada de uma amiga de Inhambane, pedindo se poderia passar alguns dias conosco. Chegou o dia, tocou o telefone, atendi, era a Denise, que havia chegado, a minha esposa pede que a pegasse na terminal rodoviária (Junta), me avisando, cuidado, que ela é uma mulher muito bonita e educada. Ela já me esperava, se apresentando, já me beijando na face, não a conhecia, era tesão de mulher, 1,80 de altura, toda perfumada, pele clara, cabelos castanhos, corpo tipo violão, bunda empinada, seios muito bonitos, coloquei as suas malas no carro, já vi que ela ficaria alguns dias conosco.
Ela chegando, cumprimentou a minha esposa, guardou as malas, entraram as duas no banheiro, fecharam a porta, a minha esposa preparava o seu banho, ficando as duas um bom tempo juntas no banheiro sem muita conversa, saindo ela com um short e mini blusa, com a bunda visivel e as tetas quase expostas. Após o almoço, como de costume, eu e minha esposa fomos ao quarto, descansar, ela também, cansada de viagem deitou no quarto de visitas, quando acordei, levantando-me antes de minha esposa, vi a porta de seu quarto aberta, ela estava deitada somente de calcinha, debruçada, expondo as suas belas nádegas, lendo uma revista, eu não resisti, fui ao banheiro bater uma punheta.